03 abril 2017

Entusiasta da ufologia desaparece após escrever 14 livros criptografados

De acordo com o G1, o estudante de psicologia Bruno Borges, de 24 anos, morador de Rio Branco (Acre), desapareceu misteriosamente na última segunda-feira, dia 27.

O caso vem sendo mostrado na mídia como uma possível evidência de conexão com os extraterrestres. A mãe de Bruno, a psicóloga Denise Borges, também diz acreditar “que o caso não se trata apenas de mais um sumiço de pessoa”.

Embora o jovem tenha retornado para casa para após o trabalho, ele teria desaparecido sem deixar qualquer vestígio. 14 livros criptografados e estranhas escritas foram encontradas em seu quarto.

“No quarto, os escritos são feitos de forma impecável, com precisão e simetria, como em uma página de caderno. Várias simbologias foram desenhadas no cômodo e também ao redor da estátua”, publicou o portal de notícias.

“Um quadro na parede em que Bruno aparece sendo tocado por um extraterrestre também mostra o interesse do jovem pelos mais diversos assuntos”.

Os pais de Bruno afirmam que o entusiasta da ufologia afirmavam que os 14 livros iriam “mudar a humanidade de uma forma boa” e foram supostamente escritos em 12 meses.

Um dos livros, segundo relatou a mãe do garoto, Bruno havia expressado a vontade de patenteá-lo por trazer uma teoria “de que somos interligados em tudo”.

Em outro ponto do quarto, uma estátua de Giordano Bruno chama a atenção por seu tamanho. Os pais alegam não ter visto a entrada da peça dentro da residência.

Amigos do estudante têm sugerido a ideia de que Bruno vinha tentando dar andamento as obras do filósofo italiano com o qual é inegável uma semelhança física.

Seria Bruno uma reencarnação do filósofo italiano? Ou mesmo alguém capaz de ir para outras dimensões?



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Plane Contrail and Sun Halo


What's happened to the sky? Several common features of the daytime sky are interacting in uncommon ways. First, well behind the silhouetted hills, is the typically bright Sun. In front of the Sun are thin clouds, possibly the home to a layer of hexagonal ice crystals that together are creating the 22 degree halo of light surrounding the Sun. The unusual bent line that crosses the image is a contrail -- a type of cloud created by a passing airplane. Much of the contrail must actually be further away than the thin cloud because it casts a shadow onto the cloud, giving an unusual three-dimensional quality to the featured image. The featured image was taken in late January in the city of Patras in West Greece.

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Empresa planeja construir prédio preso a um asteroide em órbita

O plano bizarro poderia construir o edifício mais alto do mundo pendurado de cabeça para baixo a partir de asteroide em órbita.

O conceito, que foi publicado pela Clouds Architecture Office, é tão insano que você seria perdoado por pensar que ela seria uma piada de primeiro de abril.

Conhecida como a Torre Analemma, o novo edifício seria suspenso de cabeça para baixo a partir de um grande asteroide através de fortes cabos até próximo da superfície da Terra.

“Como esta nova tipologia de torre suspensa no ar, ela pode ser construída em qualquer lugar do mundo e transportada para sua localização final”, escreveu a empresa.

É evidente que toda a premissa é totalmente impraticável ao extremo.

Mesmo se você ignorar as dificuldades envolvidas na criação da coisa, as forças que seriam exercidas sobre uma estrutura seriam astronômicas.

Qualquer pessoa que desejasse acessar o edifício teria que embarcar em um jato de alta velocidade e realizar uma manobra de encaixe complexa.

Além disso, o que aconteceria em caso de incêndio ou outra emergência? E se a órbita do asteroide, que estaria carregando todo o peso do edifício, se deteriorar?

Basta dizer, as chances de este projeto sair do chão são literalmente zero.



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Elon Musk quer unir homem com máquina

O CEO da SpaceX lançou o Neuralink – uma nova empresa que pretende unir seres humanos com computadores.

O ambicioso esforço procurará conectar diretamente o cérebro humano a um computador através de algo conhecido como um “laço neural” – uma tecnologia que pode ser “tecida” no cérebro para ajudar a melhorar a sua funcionalidade, bem como para facilitar a comunicação direta com os dispositivos.

Interfaces cérebro-computador não são uma coisa nova, porém aquelas que já existem são relativamente lentas e limitadas no que elas podem oferecer.

Se Musk for bem-sucedido, poderá abrir a porta para uma integração mais perfeita entre seres humanos e máquinas.

“Com o tempo eu acho que provavelmente veremos uma fusão mais próxima entre inteligência biológica e inteligência digital”, disse ele.

Exatamente o que o “laço neural” da Neuralink será capaz de alcançar permanece obscuro, mas parece que o transumanismo – o processo de aumentar as capacidades da humanidade através do uso da ciência e tecnologia – está aqui para ficar.



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Aldeões medievais temiam os mortos-vivos

Os moradores de Wharram Percy queimaram uma vez os corpos dos mortos para impedi-los de se transformar em zumbis.

Os arqueólogos que estudam fragmentos de ossos que datam entre os séculos 11 e 14 revelaram que as pessoas que moravam em uma vila medieval no norte de Yorkshire destruíram uma vez os corpos dos mortos porque acreditavam que iriam subir de suas sepulturas para atacar os vivos.

A pesquisa, que foi conduzida na Inglaterra histórica e na universidade de Southampton, indicou fortemente que os restos enterrados em Wharram Percy tinham sido cortados e queimados em um incêndio.

“A ideia de que os ossos de Wharram Percy são os restos de cadáveres queimados e desmembrados para impedi-los de caminhar de seus túmulos parece ajustar melhor as evidências”, disse o biólogo Simon Mays.

“Se estamos certos, então esta é a primeira boa evidência arqueológica que temos para esta prática.”

“Ela nos mostra um lado negro das crenças medievais e fornece um lembrete gráfico de como a visão medieval do mundo era diferente da nossa”.



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Misteriosa explosão detectada em galáxia distante

Uma explosão inexplicável foi descoberta na imagem de raios-x mais profunda do nosso universo.

A galáxia em que o evento ocorreu, que está situada a 10,7 bilhões de anos-luz de distância, era relativamente pouco notável até outubro de 2014, quando de repente tornou-se 1.000 vezes mais brilhante.

O evento anômalo, que durou apenas algumas horas, deixou os astrônomos coçando a cabeça.

“Podemos ter observado um tipo completamente novo de evento cataclísmico”, disse o pesquisador Kevin Schawinski do Instituto Federal Suíço de Tecnologia em Zurique.

“Seja o que for, são necessárias mais observações para descobrir o que estamos vendo.”

Uma possibilidade é que o evento poderia ter sido uma explosão de raios gama – uma explosão de alta energia tipicamente causada por uma colisão de estrela maciça ou pela fusão de duas estrelas de nêutrons.

As rajadas de raios gama são usualmente apanhadas quando estão apontando para a Terra, mas se uma delas estivesse apontando para longe de nós, então ela pode explicar essas novas observações.

Também é possível que o evento tenha sido causado por um buraco negro rasgando uma estrela anã branca.

“Nenhuma dessas idéias se encaixa perfeitamente os dados”, disse o pesquisador Ezequiel Treister.

“Mas, novamente, raramente se alguma vez vimos alguma das possibilidades propostas em dados reais, então não as entendemos bem”.



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April 3rd 1968: King’s last speechOn this day in 1968, the...







April 3rd 1968: King’s last speech

On this day in 1968, the American civil rights leader Martin Luther King Jr. made his last speech, the day before his assassination. King was one of many leaders of the Civil Rights Movement for racial equality in America, but became the face of the movement for his non-violent tactics and powerful oratory. In 1963, during the March on Washington, King delivered the crowning speech of the struggle - the ‘I have a dream’ speech. Beyond his role in combating racial inequality, King also focused on tackling poverty and advocating peace, especially during the Vietnam War. In April 1968, King visited Memphis in solidarity with striking sanitation workers. It was at the Mason Temple in this city that he delivered his ‘I’ve Been to the Mountaintop’ speech. The very next day, King was assassinated at his Memphis hotel by James Earl Ray. His final speech was remarkably prophetic, as he appeared to acknowledge he would not live long. King, a Baptist minister, invoked the Biblical story of Moses, who led the Israelites out of slavery in Egypt but died before he could enter the Promised Land.

“Like anybody, I would like to live a long life. Longevity has its place. But I’m not concerned about that now. I just want to do God’s will. And He’s allowed me to go up to the mountain. And I’ve looked over. And I’ve seen the promised land. I may not get there with you. But I want you to know tonight, that we, as a people, will get to the promised land.”

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Part of a logging railroad for the Peninsular Lumber Company...



Part of a logging railroad for the Peninsular Lumber Company of Portland, in Oregon. Circa 1903.

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Sliver of Saturn


Although only a sliver of Saturn's sunlit face is visible in this view, the mighty gas giant planet still dominates the view.

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The Tale of Sinuhe - one of our finest examples of Ancient...



The Tale of Sinuhe - one of our finest examples of Ancient Egyptian poetry

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Visit –> bit.ly/PsychGIFs for 7 Awesome Gifs Psychology Students Will Love!

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The Wiltshire barrow was finished in 2014. You can find the article about it on the BBC site. They charged about £1,000 to house ashes in a niche. Cool stuff.

You are absolutely right – and it is pretty amazing that people are already buried there!

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Para reflexão sobre vida, morte, existência – Ela escutou a notícia de sua morte, mas estava viva!

Estamos nesta fase com a semana santa se aproximando, hoje trazemos um longo texto para reflexões sobre vida e morte, sobre a existência humana, sobre como nós podemos ser frágeis e ninguém está imune da morte, nem mesmo um Presidente, nem mesmo uma rica escritora...
Este texto para reflexão, envolve um fato que aconteceu em julho de 1967 e o texto foi publicado na Revista Cruzeiro, um mês depois.

Veja também: Caso de Premonição? A trágica morte de Eduardo Campos. 
Neste momento, tinha acabado de acontecer um acidente de avião famoso e histórico, já que entre as vítimas estavam o ex-presidente da República Castelo Branco. A escritora Raquel de Queiroz era sua parente, e o avião tinha acabado de sair da propriedade ela. Com isso, nas primeiras horas depois do acontecido muitos pensaram que ela estaria morta.
Enquanto Raquel ficava sabendo pelo rádio as primeiras noticias do acidente, ela acabava constatando que era dada como morta, escutava declarações, lamentações da sua própria morte, seu passado era relembrado, uma experiência sem dúvida impactante cujo relato podemos conferir no texto.

Se chegou aqui procurando uma simpatia contra medo de avião veja a Simpatia para medo de dirigir e todos os tipos de medo
Raquel de Queiroz – Quase morta – Revista O CRUZEIRO – Agosto de 1967
Durante algumas horas muitos dos que me querem bem pensaram que eu morri como pensaram muitos que não me querem bem, é claro. Quer dizer que durante meio dia fui morta. E, agora que o estupor das primeiras horas está passando, agora, no remate de males, confesso que a experiência foi de alguma forma confortadora.
Nesta grande desgraça que apanho meus amigos – e, entre esses amigo, Alba, que durante a nossa vida toda fora para mim quase uma irmã -, o fato de aparentemente eu haver morrido com eles me deu uma perspectiva especial para encarar a tragédia. De certa maneira eu me sentia um deles; aquela invenção de um repórter alvoroçado, aquela barriga de noticiário radiofônico que correu mundo no rastro do morto ilustre, durante muitas horas foi verdade; se muita gente me acreditou morta, isso já criava uma realidade, pois que a principal consistência da verdade é a fé que ela suscita.
A Verdade só é mesmo verdade quando se acredita nela – e se cremos numa mentira fazemos com que essa mentira tenha um pouco de existência verdadeira. Assim, o sentimento que tiveram tantos de que eu estava morta de certo modo me matou, pelo menos provisoriamente. E, morta provisória, me senti mais perto e mais entendida em relação aos mortos de verdade. Como que diminuiu a distância entre nós – essa terrível distância que separa mortos e vivos, como uma cortina de vidro opaco, sem deixar passar som nem imagem, cortando qualquer comunicação.
Durante aquelas centenas de minutos eu estive do lado de lá, junto com os outros e tam´bem fui vítima. Escutava os bravos rapazes que lamentavam o meu fim, e contavam coisas do meu passado, e explicavam quem eu era, e faziam referências ao meu cadáver. Experiência que eu não digo que seja estimulante, mas é uma lição severa. A gente aprende como tem pouca importância, e como que naturalidade os vivos aceitam o nosso trespasse. Morreu, morreu, vamos adiante. Era muito boazinha, a família vai sentir imensamente, mas que belo dia de sol está fazendo na cidade, é preciso comprar sabonete “Belas Flores” e criança saída é criança que toma Xarope de Alcatrão. Se u não estivesse tão aturdida pela brutalidade da tragédia, tão aflita pelos amigos que, poucas horas antes , se abrigam sob as nossas telhas, sentavam-se à nossa mesa, teria apreciado devidamente a rara oportunidade. Tal como se deu tudo, contentava-me em esperar impaciente que passassem as descrições do meu cadáver e os trechos do meu necrológico, na agonia de descobrir as notícias dos outros, apurando o ouvido para talvez apanhar uma palavra pequena de esperança, um sinal que talvez um deles escapara: ah como mentiram ao meu respeito, podiam também estar mentido a respeito deles. 

Veja também:  Vidência: A Crônica Esotérica em 1912.

Depois, quando descobriram que a morta do avião não era eu, mas a minha querida Alba, aí deixei de me sentir como vítima e passei a sofrer de um intenso sentimento de culpa. Um repórter gritava: “Não foi Raquel que morreu, Alta Flota morreu em lugar dela!” Não era verdade, ninguém morrera no meu lugar, porque jamais se cogitou de me incluir naquela desgraçada viagem. Pelo contrário, fui violentamente contra essa viagem; não digo que fosse premonição – mas porque em principio sou contra essas venturas aéreas em pequenos aviões amadores. Voar só mesmo em avião de carreira, desses que se cercam de todas as garantias, mantidos, dirigidos, controlados por profissionais. Não há como o profissional para nos dar a impressão de segurança e eficiência. E isso tudo eu dizia a eles quando se discutia a viagem – mas agora me doía a frase do rapaz, como se eu tivesse mesmo mandado a pobrezinha morrer no meu lugar. Agora, chovem as cartas e os telegramas dos amigos e me sinto cada vez mais confusa e perturbada. Como uma ressuscitada- e ao mesmo tempo como quem usurpou o que não ganhara, um lugar entre os queridos mortos daquele dia, uma porção de lágrimas e das expressões de mágoa que eram  para eles. Se eu tivesse corrido o perigo, se tivesse partilhado o susto do terrível impacto, e por acaso escapasse, então sim, poderia me sentir com algum direito. Mas fiquei tranquila em minha casa, a escutar, placidamente o que esperava seriam as noticias de um desembarque  feliz, no fim da jornada dos hóspedes. E de repente me vi arbitrariamente posta no centro da tragédia, eu que estava a salvo e garantida – não sei se vocês entendem -, como se eu estivesse roubando o direito de estar entre eles, de morrer com eles. Corava por isso, sentia-me uma intrusa, e me encolhia ainda mais, enquanto a gritaria do noticiário riscava o céu e entrava pelas casas.
Só muito depois foi que me reconciliei. Afinal, por artes daquele engano, eu partilharia mesmo a morte com eles. Como que voltara ao mundo dos vivos depois de conhecer a morte. Senão a morte direta, mas a morte indireta, nos olhos dos outros, no coração dos outros.
E a esses corações que durante meio dia choraram por mim, aos que escreveram, aos que telegrafaram, aos que tiveram susto e que tiveram pena, peço confusamente perdão. Humildemente agradeço as palavras e os sentimentos. E prometo tentar viver este resto de vida de acordo com o que pensaram e disseram, para que, quando chegar a minha hora de morrer mesmo, vocês possam repetir com justiça.
Ou acharão os amigos que estarei exorbitando, a cobrar o meu tributo de lágrimas das duas vezes, quando só tinha direito a uma vez?
Raquel de Queiroz faleceu em 2003, 36 anos depois do acontecido.
Comentando o acontecido:
Muitas coisas deste fatídico episódio podemos extrair reflexões.
Para começar o próprio acidente, que é um impacto trágico, acidentes de avião abalam até nós que nada temos de proximidade com as pessoas que perderam tragicamente a sua vida. O que dirá quando isto envolve parentes.
Outro ponto marcante, é a culpa que fica quando perdemos parentes, o que poderíamos ter feito para mudar o destino, o acontecido. O fato é que se soubéssemos o que estaria para acontecer poderíamos ter feito algo, mas depois do óbito isso fica apenas como um desejo impossível, que dói, nos corrói por dentro, mas já aconteceu... Não se tem como voltar atrás.
E nem entramos na dificuldade que pode ser ter essas relações bruscamente rompidas. Aquelas palavras que não dizemos, aqueles dias que poderíamos ter feito diferente... Muitas pessoas quando perdem um parente se arrependem das brigas por besteiras, dos dias que deixaram de passar com essa pessoa tão querida.
Podemos refletir sobre a nossa própria existência, todo o tipo de experiência de quase morte, ela disse que não iria, mas passou por ela a decisão, poderia ter embarcado junto. Vai que alguém dissesse é uma viagem, é só essa vez, qual a chance de uma tragédia acontecer. Vamos Raquel? Ela fosse tivesse terminado ali a sua existência.  E desta quase morte, Raquel certamente passou por dias com muitas reflexões, assim como na sua cabeça ficaram ecoando frases, lamentos que escutou pela rádio da sua morte.
Muitas vezes pensamos que somos eternos, mas não somos, um detalhes, um escolha errada e podemos não estar mais aqui. Assim como as pessoas que nos rodeiam, algumas até que ignoramos, não damos seu devido valor, elas não são eternas. Poderão ficar no nosso entorno por mais um ano, 5 ou 10... Mas um dia não estarão mais aqui conosco.
Esperamos que neste momento, quem ler este texto, estiver passando por alguma momento de dificuldade, perda de parente, procure nas suas reflexões se sentir melhor. Embora até a Raquel, em um trecho bem interessante, criticasse que tudo parecia normal. O dia estava lindo, as propagandas no rádio seguissem normalmente. Precisamos continuar vivendo, mantendo aqueles que se foram em um lugar especial no coração, mas temos de alguma maneira seguir em frente.
E quanto morrermos, a vida no planeta continuará, o sol brilhará, os pássaros cantarão. Estarão acontecendo inúmeras coisas no momento que morrermos e continuaram acontecendo inúmeras coisas...
E vamos evaporar deste mundo cedo ou tarde e nem o mundo aqui continuará, cedo ou tarde até o planeta morrerá por completo, o Sol irá se apagar. A própria existência humana só continuará no “plano material” se conseguir no decorrer destes anos, milênios se expandir para outros lugares.
No final de tudo, valeu o que vivemos e viveremos. O que é nosso e ninguém apagará foram os momentos que sentimos, partilhamos, nossos momentos felizes que temos que buscar realizar.
E também, nos resta também torcer para ter uma vida do outro lado, reencarnações, quem sabe fica a esperança de reencontrar aquelas pessoas queridas que já nos deixaram.
Veja também:

Novembro Espiritual – O que somos, de onde viemos e para onde vamos?

Histórias de Premonições Reais - Elizabeth Taylor e suas premonições

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