17 setembro 2017

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Orion above Easter Island


Why were the statues on Easter Island built? No one is sure. What is sure is that over 800 large stone statues exist there. The Easter Island statues, stand, on the average, over twice as tall as a person and have over 200 times as much mass. Few specifics are known about the history or meaning of the unusual rock sculptures, but many believe that they were created about 700 years ago in the images of local leaders of a lost civilization. Featured here, one of the ancient Moai sculptures was imaged in 2016 before the constellation of Orion, including the famous line of three belt stars and brilliant stars Betelgeuse (far left in red) and Rigel (upper center). The stone giant appears, however, to be inspecting the brightest star in the night sky (far right): Sirius.

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"Like mold on books, grow myths on history."

“Like mold on books, grow myths on history.”

- Laini Taylor, fantasy writer, in Daughter of Smoke and Bone.
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Venha participar do 2º Encontro Ufológico de São Sebastião

Com realização da Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas (BURN) e apoio da Prefeitura de São Sebastião (SP), History Channel e Riviera Summer TV, será realizada nos dias 7 e 8 de outubro a segunda edição do “Encontro Ufológico de São Sebastião – SP”.

A proposta evento é apresentar à população de São Sebastião e cidades vizinhas a realidade do estudo dos Objetos Voadores Não Identificados, os famosos OVNIs, com palestras que abordarão o tema de forma objetiva, com foco em casuística e abordagem científica do fenômeno.

Segundo os organizadores, ao final do encontro, “os participantes terão embasamento suficiente para terem a certeza de que o fenômeno OVNI é indiscutivelmente físico, real e reconhecido pelas forças armadas brasileiras”.

O ingresso – 1 kg de arroz ou feijão mais um valor simbólico para custear a organização – dá direito aos dois dias de palestras, iniciando às 15h e encerrando às 20h em ambos os dias. . Todos os alimentos arrecadados como parte do ingresso serão doados para obras sociais da Prefeitura de São Sebastião.

Os temas vão conduzir os participantes a uma discussão aprofundada da Ufologia, abordando desde casos famosos e seus mais recentes desdobramentos, como o Caso Varginha e o episódio conhecido como a Noite Oficial dos OVNIs, até ferramentas de pesquisa de campo e apuração de dados, como a importância do emprego do ceticismo no tratamento dos casos ufológicos e o uso de terapias de hipnose e regressão em casos de abdução por alienígenas.

Painel especial com depoimento de ex-militar

Haverá também um painel especial com a participação do ex-militar da Força Aérea Brasileira (FAB), Sidnei da Costa Silva, que vai relatar sua experiência com o avistamento de um OVNI na Base Aérea de Santos (BAST), além de outros casos de avistamentos de OVNIs envolvendo pilotos.

Todos os palestrantes são integrantes da Rede Brasileira de Pesquisas Ufológicas, ou parceiros da BURN, abrangendo profissionais das mais diversas áreas do conhecimento, que dedicam seu tempo e colocam seu seus conhecimentos profissionais e multidisciplinares a serviço da investigação e divulgação do fenômeno OVNI.

Nesta segunda edição, que busca reproduzir o sucesso do primeiro encontro, uma das grandes novidades é o apoio de peso de um dos principais canais televisivos que tratam do tema Ufologia e visitação alienígena no passado, o History Channel.

No final de agosto, o canal promoveu um grande evento em São Paulo com a participação do pesquisador Giorgio Tsoukalos, famoso pela apresentação do seriado “Alienígenas do Passado”, um dos mais conhecidos e conceituados programas sobre extraterrestes em exibição na TV por assinatura.

Serviço:
Local: Teatro Municipal de São Sebastião – SP, Av. Dr. Altino Arantes, 2, São Sebastião – SP
Data: 7 e 8 de outubro
Horário: das 15h às 20h, ambos os dias
Ingressos: R$ 15 (R$ 7,50 estudantes) + 1kg de arroz ou feijão no dia do evento
Informações: Eufoss (www.eufoss.com.br)

Garanta seu ingresso:



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Exoplaneta misterioso é ‘mais escuro de que o asfalto’

Um mundo quente, situado a 1.400 anos-luz de distância, reflete tão pouca luz que parece negro.

Conhecido como WASP-12b, este exoplaneta distante tem um raio duas vezes maior que o de Jupiter e orbita sua estrela-mãe tão de perto que um ano equivale a apenas 24 horas aqui na Terra.

Agora, usando o Espectrógrafo de Imagem do Telescópio Espacial (STIS) no Telescópio Espacial Hubble, os astrônomos revelaram outra propriedade surpreendente deste planeta – um albedo de 0,064. Isso significa que ele reflete nenhuma luz e parece quase totalmente preto.

O principal motivo disso, acreditam os cientistas, é a temperatura extrema da sua atmosfera, que impede a formação de nuvens e pode até fragmentar moléculas de hidrogênio em hidrogênio atômico.

Sua atmosfera é tão calorosa que age mais como uma estrela de baixa massa do que um planeta.

“Há outros ‘Jupiters’ quentes que foram encontrados para serem notavelmente pretos, mas eles são muito mais frios que o WASP-12b”, disse o autor principal do estudo, Taylor Bell.

“Nestes planetas, coisas como nuvens e metais alcalinos seriam o motivo da absorção de luz, mas não funcionam no WASP-12b porque ele é tão incrivelmente quente”.



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As impressionantes fotografias de OVNIs de Rex Heflin

Uma das seqüências fotográficas mais impressionantes de um UFO foram as feitas pelo Sr. Rex Heflin, às 12:38hs do dia 3 de agosto de 1965, numa auto-estrada em Santa Ana, Los Angeles, EUA. Heflin, que era agente de polícia há 4 anos, trabalhava no Departamento de Narcotráfico do Condado de Orange.

Em seu relato, Heflin declarou que por volta das 11:30hs do dia 3 de agosto, estava parado na auto-estrada ao lado da planície de Myford, quando tentou falar com o seu superior pelo rádio, mas este não funcionou. Imediatamente viu o que se parecia ser um avião vindo pela esquerda, mas alguns segundos depois percebeu que era um disco voador com uma cúpula.

Ele pegou a sua câmera Polaróide modelo 101, que faz parte do equipamento do Departamento de Tráfico, e tirou a primeira fotografia através do pára-brisas do carro. Heflin disse que o objeto se movia lentamente. Tirou a Segunda foto, também através do pára-brisas e uma terceira um pouco antes do UFO “estremecer” e acelerar, fazendo uma curva sobre a estrada.

Quando perguntado se o UFO tinha marcas ou aberturas na parte inferior, disse que não.

“A única coisa que vi na parte inferior foi um raio de luz branca que surgiu no centro da nave que fazia um círculo parecido com as telas de radar. Subitamente a nave desapareceu deixando no ar um anel de vapor”. Mas antes ele saiu do carro, se abaixou e tirou outra foto.

A testemunha voltou para o carro e verificou que o rádio estava funcionando novamente.

Nessa mesma tarde, depois do fim do seu turno, voltou ao Departamento e mostrou as fotos aos seus amigos. O relatório Condon diz que muitos dias após o incidente, Heflin permitiu que vários colegas seus tirassem cópias delas. Um desses amigos lhe pediu autorização para enviar as fotos para a revista Life. Segundo o relatório foram rechaçadas por serem muitos discutíveis, já que eram as melhores já vistas pela revista.

O jornal local, o Santa Ana Register, tomou conhecimento da estória de Heflin. Localizou-o e pediu que ele lhes emprestasse as fotografias. Estas provocaram muito interesse e fizeram ampliações. A primeira fotografia apareceu num artigo no jornal no dia 20 de setembro de 1965.

Quando pediram os originais para estudos um novo mistério começou. Onde estariam essas fotos? Reflin disse ter entregue os originais para um homem com credenciais, que se dizia membro da NORAD ( Departamento de Defesa Aérea Americana). Infelizmente Reflin não solicitou um recibo das suas fotos, e afirma que nunca as devolveram.

Alguns meses depois, a NORAD negou ter intervindo no incidente, e segundo o jornal da Flórida Orlando Sentinel, o coronel George P. Freeman, porta-voz do Pentágono do Projeto Blue-Book, afirmou que outros homens misteriosos haviam entrevistado e silenciado testemunhas de UFOs de outros estados, afirmando que pertenciam ao NORAD e outros organismos do governo. Um ambiente de confusão e especulação rondava as fotos de Reflin. Mas em abril de 1969, uma nova luz apareceu sobre o tema quando o engenheiro aeroespacial John R. Gray, que havia participado do programa Apolo, publicou na revista Flying Saucer Review uma reportagem que apoiava consideravelmente as afirmações de Heflin. Trabalhando com uma ampliação sem recortar a primeira foto, calculou a elevação e a posição do sol.

Respectivamente 72º 46’ e 162º 51’. Usando esses valores, pode-se ver que a observação deu-se às 12:38hs. Heflin estava sem relógio, e havia calculado que eram 11:30hs. O Sr. Gray também descobriu que como o UFO não fazia sombra no solo , o seu diâmetro deveria ser menor que 27cm ou superior a 1,80m. Essa afirmação se baseava em cálculos relativos a suposta altitude do objeto e sua distância da câmera. Por exemplo, se o diâmetro do objeto tivesse sido de 1,80m, a sua distância da câmera seria de 43,6m.

Ainda que muita gente acredite que as fotografias de Heflin sejam verdadeiras, outros acham que sejam falsas. É uma pena os originais terem sumido. As afirmações de Heflin quanto a intervenção da NORAD podem ser verdadeiras.

Até hoje essas fotos são um grande mistério.



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Caso Lady Snippy, mutilada por alienígenas?

A mutilação de animais é um dos casos mais horripilantes da ufologia e, ao contrário do que se pensa, bastante comum em várias partes do mundo, seja no Brasil, Austrália ou, principalmente, nos EUA.

As pesquisas mostram que, nesses casos, os animais – cavalos, gado, ovelhas, cães, porcos – são mortos e suas vísceras, cérebro e sangue retirados. O mais intrigante, é que o corte no corpo do animal parece ser feito por um gênero de bisturi desconhecido, que corta milimetricamente.

Esses casos começaram a ser estudados mais profundamente em 1967, quando Snippy, um cavalo da raça Apaloosa, desapareceu e foi encontrado morto e mutilado em Alabama, no Colorado, Estados Unidos.

Inicialmente sua proprietária pensou que o cavalo havia fugido ou saíra em busca de alguma fêmea. Ao encontrar o animal, no entanto, a mulher descobriu que houvera algo de estranho: a cabeça e os flancos de Snippy estavam tão descarnados que ele parecia ter morrido há meses.

O animal fora decapitado e a linha de corte mostrava que não fora um acidente. A morte aparentemente ocorreu pouco antes, mas não havia manchas de sangue.

Um policial foi até o local e descobriu forte radiação em torno do corpo de Snippy. E, a partir dos rastros do cavalo, descobriu-se que as pegadas desapareciam de repente, como se ele tivesse levitado.

Para evitar a contaminação, deixaram o corpo de Snippy no mesmo local onde foi encontrado – mas descobriram, semanas mais tarde, que nem as aves de rapina se aproximavam.

Dois funcionários do Departamento de Higiene foram até o local onde o corpo do cavalo foi encontrado e ao realizarem a autópsia, surgiu a surpresa: não havia nenhuma víscera no corpo do animal. Fígado, coração, pulmões, tudo havia sumido.

Existem mais de quinze mil casos de mutilações somente nos EUA, estudados e comentados em detalhes em detalhes por ufólogos. A explicação para esses fenômenos, no entanto, ainda permanece nebulosa.

Em 1974, surge em alguns estados americanos a onde de “ladrões-fantasmas” de gado. Dessa vez, os animais não apenas surgem mortos e mutilados, mas também desaparecem definitivamente, levados por naves.

Um dos primeiros casos conhecidos foi narrado pelo jornal Miami Herald, de 16 de outubro de 1973. A polícia de Dayton, Ohio, publicou dezoito casos desse gênero naquela época. Em pouco tempo surgiram notícias de que estranhas luzes e objetos não identificados rondavam as pastagens de várias regiões americanas.

Algumas carcaças de animais foram encontrados inteiramente sem sangue e, em pelo menos um caso, os intestinos haviam sido retirados e empilhados ao lado da cabeça do animal.

Um aspecto sinistro nessas mutilações era a total ausência de pegadas ou traços de sangue e, ainda mais curioso, os animais de rapina evitam se aproximar das carcaças.

Um casal de ufólogos americanos, Jim a Coral Lorenzen, se tornaram especialistas na pesquisa desses casos de mutilação e morte de animais e, também em 1973, puderam estudar a fundo um caso ocorrido perto de Pasadena, no Texas, Estados Unidos.

Lá, uma senhora viajava à noite de volta para casa quando notou um grande objeto voador se aproximar do seu carro. Parou, desceu do automóvel e viu que o UFO baixava até perto do solo – e, sem saber como, começava a sugar um animal do chão.

Esta senhora – que quis evitar que seu nome fosse publicado pelo casal de pesquisadores – pôde ver através do material transparente da nave que, lá, alguns seres pegavam o animal e o deitavam sobre uma mesa, iniciando uma espécie de operação cirúrgica.

No Brasil, os casos de mutilação são estudados também desde o final da década de setenta e desde então, o estado de Mato Grosso do Sul é aquele que apresenta maior número deles.

Lá, especialmente na região do Pantanal, é narrado há anos o fenômeno do come-língua: uma terrível e inexplicável mutilação que surge da noite para o dia nos animais e já aparecia no início do século.

Curiosamente, a pequena cidade de Camapuã, a cerca de 150km de Campo Grande, parece ser o centro do fenômeno: lá ocorreu a maioria dos casos relatados.

Ali, vários fazendeiros – que ainda evitam falar sobre o assunto – encontraram animais mutilados e mortos. A causa era sempre: a língua do gado era retirada totalmente. Outros animais tinham ainda seu cérebro retirados.

Esse fenômeno se repetiu durante um longo tempo, desaparecendo quase totalmente durante os anos 70. Somente depois, o come-língua pareceu se interessar novamente por aquela região: em uma fazenda localizada na aldeia conhecida por Posto São Pedro, a 60km de Camapuã, apenas um fazendeiro perdeu 50 cabeças de gado, abatidas pelo inexplicável fenômeno.

Para os ufólogos, este fenômeno tem total relação com o surgimento de UFOs e não há nenhuma possibilidade de explicação para essas mutilações, a partir da ciência que conhecemos.

A questão para estes pesquisadores, no entanto, é que, aparentemente, os seres que pilotam os UFOs não tem grande interesse ético pelos animais que vivem no planeta Terra. Somos todos cobaias.



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Bauru: Extraterrestres atacaram vigia em 1968

Em entrevista concedida no dia 15 de dezembro de 1968, o Sr. Daildo de Oliveira, funcionário da Companhia Elétrica do Estado de São Paulo, sub-estação de Bauru, relatou pormenorizado a aventura que teve com três tripulantes de um disco voador na madrugada do dia 23 de julho de 1968.

Estava trabalhando na empresa apenas há 15 dias. Seu horário era das 19:00hs às 07:00hs da manhã. À 01:00hs dessa madrugada, depois de “picotar” o relógio de controle no escritório técnico, deu uma volta ao redor da oficina e lá pendurou o mesmo, como de praxe. Nesse momento notou a uns 70m do barranco atrás do escritório, um vulto de homem, iluminado pelas lâmpadas da vizinhança. Agachou-se para observar melhor sem ser visto e pensou na maneira mais fácil de interceptar aquele indivíduo.

Nesse ínterim, ouviu um ligeiro ruído que vinha do lado do escritório. Olhando para aquela direção, viu outro homem em uma das janelas, ao lado da porta. Reparou que ele vestia calça e camisa de mangas compridas, ambas escuras.

Racionando rápido, entrou na oficina e muniu-se de um conduite de pouco mais de meio metro. Evitando fazer qualquerbarulho, acercou-se do estranho, que lhe parecera estar olhando pela vidraça o interior do escritório, e vibrou-lhe, com o conduíte, dois violentos golpes, os quais, apesar de lançados com força e destreza, foram desviados com movimentos rápidos pelo homem, indo atingir a madeira do lado, que ficou marcada pela pancada. É que o indivíduo só aparentemente estava de costas, mas realmente de frente, encapuzado; agarrou-se ao vigia pronunciando uns “grunhidos”, e ambos entraram numa luta corpo-a-corpo, rolando pelo chão.

Então, por uma das janelas do escritório saiu um outro ser, igualmente vestido, acorrendo em auxílio do companheiro. Os dois procuraram imobilizá-lo, mas Daildo, rapaz novo e forte, continuou lutando. Daí a pouco, chegou um terceiro ser, talvez aquele que ele vira no barranco. Esta não usava capacete, e ao contrário dos outros, trajava roupa clara. Tinha um rosto de pele alva, cabelos arruivados, cortados e de consistência mais dura ao toque, conforme pôde observar durante a luta, que prosseguiu violenta. O terceiro homem pegou Daildo pelos pés, arrancou-lhes os sapatos, depois tirou-lhe a capa de frio e a camisa, da qual saltaram-se os botões, e, por último, deu-lhe um “tranco” na perna esquerda. Finalmente, levantaram-no ao ar e o socaram no chão, pelas costas, umas cinco ou seis vezes quebrando-lhe a resistência.

Enato, eles o puseram de pé e o homem branco deu-lhe umas pancadinhas amistosas nas costas, enquanto pronunciavam algumas palavras que o vigia não entendeu, mas cujo significado lhe pareceu ser: “vá para lá seu vadio, que aqui voltamos ao término”. Os outros dois, que antes havia, dado grunhidos, ficaram silenciosos.

Daildo afastou-se, cautelosamente, em direção à escada, olhando para trás, pensando em chamar Antônio, o outro vigia, que devia estar no escritório administrativo. Ouvindo, entretanto, um barulho como o bater de uma porta de automóvel, olhou e viu o vulto de um objeto com a forma de uma kombi, tendo, porém, uma base de uns 10m mais ou menos. Aquilo elevou-se no ar, emitindo estranho ruído acompanhado de uma “pressão de ar”. Voou até um transformador de alta tensão, de onde recuou, subiu um pouco para passar por cima da rede de alta tensão, em novo zig-zag, partindo depois rumo à cidade vizinha, Lins Somente então foi que Daildo pensou tratar-se de um disco voador e seus tripulantes.

Os dois vigias, a seguir, inspecionaram o local da luta, verificando que o cascalho estava revirado e espalhado na grama. Encontraram a camisa, os botões que lhe foram arrancados, a cada de inverno e uma lanterna caída do bolso da calça de Daildo e que não fora usada por estar com as pilhas esgotadas. Os sapatos foram encontrados a 20m do local. Duas janelas do escritório estavam abertas.

Pela manhã, quando os engenheiros chegaram, foi constatado que nada faltava no escritório, mas havia sinais estranhos de mãos em um dos arquivos. O fato foi levado ao conhecimento do delegado de Polícia, Dr. Oswaldo Sena, e dois dias depois as autoridades militares de Baurú inteiraram-se da ocorrência e examinaram o local. O Sr. Daildo de Oliveira foi entrevistado por elementos da Aeronáutica, pelo “Repórter Esso” da TV Canal 4, de São Paulo, e por vários jornais do país.



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1946: Foguetes fantasmas sobre a Escandinávia

Quase um ano após dos casos dos foo-fighters (aviões fantasmas), uma segunda onda ufológica teve início, dessa vez sobre a Escandinávia.

Na noite de 9 de junho de 1946, uma brilhante luz cruzou os céus da cidade de Helsink, capital da Finlândia, deixando um rastro de fumaça e emitindo um som parecido com um trovão; o seu rastro luminoso persistiu por mais de 10 minutos. Se isso não tivesse se repetido nas noites seguintes todos diriam que tinha sido um meteoro. No segundo avistamento, segundo os jornais, o objeto veio e voltou na mesma direção.

No dia 12 de junho, o Departamento de Defesa Sueco pediu para que os militares reportassem os seus avistamentos aos órgão oficias, admitindo que eles sabiam dos acontecimentos desde maio daquele ano. Só no dia 9 de julho mais de 200 relatos foram feitos sobre descrevendo objetos tubulares voando baixo e emitindo pouco barulho no máximo.

Uma semana depois da criação de um comitê especial para os “foguetes fantasmas” pelo governo sueco, o Secretário da Marinha americana, James Forrestal, viajou para Estocolmo para se encontrar com o Ministro da Defesa da Suécia. Segundo um memorando secreto do FBI de 19 de agosto de 197, “o alto escalão do Departamento de Guerra exerceu enorme pressão sobre a agencia de inteligência da força aérea para conduzir uma pesquisa e coletar informações na tentativa de desvendar o mistério.

No dia 11 de agosto de 1946, mais de 300 relatos sobre estranhos avistamentos foram feitos somente na área de Estocolmo. No dia 20 de agosto, o general Jimmy Doolittle (que estava em Estocolmo por conta da empresa Shell) encontrou-se com o comandante da Força Aérea Sueca. Isso levou a uma grande especulação por parte dos jornais da Suécia, como também o The New Yprk Times”, de que os “foguetes fantasmas” fossem a razão encontro. Nos anos 80, entretanto, numa entrevista para ufólogos, o general Dolittle negou que a sua viagem tinha sido por causa dos misteriosos objetos voadores não identificados, mas que o assunto veio à tona naturalmente.

Mas logo depois os jornais suecos começaram a censurar a maioria dos relatos sobre os foguetes. Todavia, os objetos começaram a aparecer em outros países escandinavos. Conforme um relatório da inteligência do Ministério da Aeronáutica inglês de setembro de 1946:

“Um grande número de observações visuais tem sido relatados na Escandinávia. Os melhores vem da Noruega. Uma análise dos objetos sugere: a) eles tem uma grande velocidade; b) uma luz intensa freqüentemente associada aos foguetes; c) inexistência de som; d) vôo aparentemente horizontal…

Desse modo, se o fenômeno agora observado é de origem natural, eles não são comuns; suficientemente incomuns para fazer possível a explicação alternativa de que pelo menos alguns são mísseis. Então, eles devem de origem russa”.

Houve um grande esforço por parte do governo sueco para culpar a Rússia por estarem lançando foguetes alemães e causando os avistamentos. Os soviéticos tinham ocupado Peenemünde, a área secreta de testes alemães no Mar Báltico, onde os foguetes V-1 e V-2 foram desenvolvidos. Anos depois soube-se que o equipamento capturado foi imediatamente levado para a Polônia. Não houveram testes soviéticos em Peenemünde, e assim a explicação “oficial” para os “foguetes fantasmas” mostrou-se impossível.

Quando os relatos na Escandinávia começaram a desaparecer da mídia em setembro de 1946, eles foram aparecer de forma similar na Hungria, Grécia, Marrocos e Portugal. Em 1984, quando o governo sueco finalmente abriu seus arquivos, os ufólogos descobriram que mais de 1.500 relatos tinham sido coletados desde 1946. Uma das únicas reações oficiais americanas sobre os “foguetes fantasmas” ocorreu em 9 de janeiro de 1947 no documento secreto do Departamento de Inteligência. O resumo de 4 páginas sobre os incidentes relacionados os estranhos objetos sugerem que alguns dos avistamentos deviam ter sido testes de mísseis soviéticos ou aviões (embora seja sabido que nenhum avião tivesse estado na Escandinávia naquele tempo).

Um avistamento, detalhado num relatório do FBI citado na página 50, sugere que isso poderia ser algo mais:

“No dia 14 de agosto de 1946, às 10:00 (um piloto da Força Aérea sueca) estava voando a 200 metros de altitude sobre o centro do país quando viu um objeto cilíndrico escuro a 15 metros acima dele e 2 quilômetros de distância viajando a cerca de 650 km/h. O míssil não tinha asas visíveis, leme ou outra parte conhecida; e não havia sinais de turbinas ou motores.

O míssil se manteve a uma altitude constante. Esse relato coloca em dúvida a confiabilidade de todo o relatório, porque como se sabe um míssil sem asas não consegue manter uma altitude constante sobre a terra”.

Muitos anos depois, sofisticados mísseis cruzadores, com pequenas asas invisíveis à distância, conseguiram voar rentes ao solo. Em 1946 isso estava muito distante.

Talvez o enigmático mistério dos “foguetes fantasmas” tenha sido expressado da melhor maneira pelo engenheiro aéreo Eric Malmberg, ex-secretário do Comitê de Defesa da Suécia sobre o assunto, entrevistado anos depois:

“Eu gostaria de dizer que todos no comitê, assim como o seu próprio diretor, tem certeza de que os fenômenos observados não são de origem soviética. Nada indica isso.

Por outro lado, se essas observações estão corretas, vários detalhes sugerem que eles sejam uma espécie de mísseis cruzadores disparados contra a Suécia. Mas ninguém tinha esse tipo de tecnologia naquele tempo”.



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Os avistamentos de OVNIs em Gulf Breeze, Flórida

Um dos mais célebres episódios com provas fotográficas ocorreu na pequena cidade de Gulf Breeze, no estado da Flórida, perto de Pensacola. Os eventos concentraram-se mais precisamente em um homem que, durante seis meses, em 1987 e 1988, tirou literalmente dúzias de fotos, além de ter também filmado. Ele relatou uns dos mais bizarros encontros com alienígenas das crônicas da ufologia.

Aos 41 anos de idade, Edward Walters era um dos pilares da sociedade de Gulf Breeze. Era presidente de uma próspera construtora, bem casado, tinha um filho adolescente e uma filha de doze anos. Mas às cinco horas da tarde do dia 11 de novembro de 1987 sua vida tomou um aspecto inteiramente diferente. O que se segue é a sua descrição do que aconteceu, tal como foi contado em “Aparições em Gulf Breeze”, o livro que ele e sua esposa, Frances, escreveram em 1990 sobre os incidentes.

Tudo começou, conta Walters, quando ele e sua estava trabalhando no escritório em casa, e notou algo brilhante pairando sobre um pinheiro do jardim. Saindo da casa, ficou espantado ao ver uma nave com a forma de um enorme peão de brinquedo, com escotilhas no centro e um enorme anel brilhante na parte de baixo. “Parecia tão grande quanto as casas que estavam embaixo dela e quase três vezes mais alta”, disse ele. Walters correu para apanhar uma câmera Polaróide e tirou uma foto, depois mais três, de uma distância de 50 metros.

O filme acabou, de modo que ele correu de novo para dentro, recarregou a câmera e tirou outra foto quando o OVNI chegou mais perto. Estava prestes a tirar mais uma foto quando um raio azul foi disparado do objeto, erguendo-o do solo e imobilizando seus músculos. Sentiu-se um fedor enjoativa, uma espécie de cheiro de amoníaco misturado com canela e Walters ouviu o que descreveu como uma voz de computador na cabeça. A voz disse: “Não lhe faremos mal.” Walters lembra-se de ter gritado, e depois caiu. Quando olhou para cima, viu que o OVNI havia sumido.

Isso foi só começo. Nove dias depois, às quatro da tarde, Walters voltou para casa e começou a ouvir um zumbido. Mas não viu nada e logo esqueceu o assunto, até o zumbido transformar-se em uma voz mecânica, acompanhada por uma espécie de ventania dentro da cabeça dele. Walters agarrou a câmera e saiu de casa. “Estou ouvindo, seus desgraçados”, gritou, e a voz respondeu: “Acalme-se. Dê um passo à frente”. Nesse momento ele avistou um ponto de luz descendo rapidamente do céu e ergueu a câmera. Uma voz dentro da cabeça dele disse, em espanhol: “Las fotos están prohibidas”. Mas ele tirou uma foto do OVNI que pairava sobre as casas da vizinhança. Outras vozes instaram-no a subir a bordo do objeto. Uma voz de mulher fez-se ouvir na sua cabeça: “Eles não vão feri-lo. São só uns testes, nada demais. Não nos feriram, e agora estamos indo para casa”. Walters recusou-se a cooperar e gritou que eles não tinham esse direito. “Sim, temos”, respondeu uma voz de homem, de depois disse: “Viremos apanhar-te”. Walters tirou outra foto quando o OVNI começou a se afastar.

A família Walters tentou continuar levando uma vida normal, a despeito das intrusões perturbadoras. Assim que o OVNI partiu naquela noite, Ed correu para o jogo de futebol inaugural do ano na escola secundária, onde seu filho, tambor da banda, tocaria no espetáculo do intervalo. Mas a vida dele havia mudado inexoravelmente. Nos dias que se seguiram, Ed e Frances falaram de pouca coisa além de OVNIs todas as noites e quando estavam sozinhos durante o dia. Ed carregou seu rifle 22 e sua pistola calibre 32. E começou a levar regularmente uma espingarda carregada atrás do banco da caminhonete.

Então, às três da manhã do sai 2 de dezembro, Walters acordou com vozes na cabeça. Agarrou a pistola e, junto com a sua esposa, foi até a janela da cozinha. Viram o OVNI mergulhando do céu até deter-se a cerca de 30 metros acima da piscina. “Dê um passo à frente agora”, ordenou a voz. Em vez disso, com a câmera na mão direita e a arma na esquerda, Walters saiu de fininho da casa, tirou outra foto e correu para dentro. Espiando para fora, ele e a esposa viram o OVNI se afastar.

Por incrível que pareça, a história continuou naquela mesma noite. Walters conta que ele e a esposa haviam acabado de voltar para a cama quando o cachorro latiu e ele, abrindo as cortinas de uma porta-balcão, viu uma criatura em pé do lado de fora. Disse que era uma figura de cerca de 1,20 metros de altura, vestida com um elmo, através de cujo visor ele viu um par de grandes olhos negros; uma espécie de caixa que cobria o tronco da coisa, e outra caixa menor a envolvia da cintura aos joelhos. Trazia na mão uma vara prateada brilhante.

Desenho do alienígena visto por Ed Walters

O aterrorizado Walters deu um grito, tropeçou e caiu de costas. Frances ergueu-se da cama e viu a criatura também. Ed agarrou a pistola para atirar no intruso se ele tentasse entrar. Mas o ser limitou-se a ficar parado do lado de fora, fitando-o com um olhar que era quase triste. Olhos que de algum modo pareciam curiosos.

Enchendo-se de coragem, Walters pensou que talvez pudesse capturar o pequeno ser. Mas assim que abriu a porta, o raio de luz atingiu a sua perna direita, paralisando-a “como se estivesse pregada no chão.” Então um raio subiu e começou a erguer a sua perna, e Walters viu o OVNI desapareceu. Mas não antes que ele conseguisse pegar a câmera e tirar outra foto Polaroid – a décima primeira.

Naquele mês de dezembro o OVNI apareceu mais cinco vezes, rendendo outro punhado de fotografias. Quando apareceu na noite do dia 28, Walters não tinha mais filme para a Polaroid, e então pegou sua câmera de vídeo Sony e fez uma gravação de 1 minuto e 38 segundos do objeto passando por trás de uma árvore no quintal. Tanto seu filho, Dan, como sua filha, Laura, afirmaram ter visto o OVNI e testemunhado o pai gravando-o em vídeo. Este viria a ser um dos mais significantes registros.

No ano novo o assédio continuou, com cinco episódios em janeiro. Os seres passaram a chamar Walters de “Zehaas”. “Vem até nós. Não te faremos mal”, ordenou a voz no dia 12 de janeiro. “Zehaas, estamos aqui por ti”, anunciou no dia 26, acrescentando misteriosamente: “No sono sabes”. Walters começou a xingar os objetos e disse: “Saiam da minha vida!” Mas as vozes não paravam de repetir: “Estamos aqui por ti, Zehaas. Não nos negue. Estamos aqui. Lembra-te”.

A essa altura Walters havia se comunicado com Duane Cook, editor do jornal Sentinel, de Gulf Breeze. Sem revelar o sobrenome de Walters, identificando-o apenas como “Sr. Ed” ou “Ed”. Cook publicou algumas estórias e fotos do caso. O jornalista também juntou-se a Walters em algumas ocasiões, na esperança de presenciar a chegada de um OVNI. No dia 24 de janeiro, Walters estava em sua caminhonete com Cook quando ouviu o temível zumbido e a voz que lhe lembrava: “No sono sabes”. Parou o carro e desceu, mas não conseguiu ver coisa alguma. Cook, enquanto isso, afastou-se um pouco e começou a gravar Walters em vídeo. Quando os dois iam subindo de novo na caminhonete, um OVNI chegou por cima deles e Walters tirou uma foto. Mas enquanto Cook se virava, o OVNI já havia desaparecido. Walters entregou-lhe a Polaroid e, ao puxar a foto, Cook viu a imagem do OVNI.

Por mais de dez anos, diversas pessoas na área de Gulf Breeze haviam relatado aparecimentos ocasionais de OVNIs. Quando as notícias dos OVNIs de Ed Walters começaram a circular, as histórias de outros incidentes proliferaram, e muitas delas envolviam as mesmas datas e localidades registradas por Ed. No dia 11 de novembro de 1987, pela primeira vez, pelo menos sete pessoas alegaram terem visto alguma coisa também, e algumas das descrições coincidiram em muitos pontos com a que ele fizera. Pelo menos um das testemunhas referiu-se a um raio azul.

A cobertura dos jornais e da televisão atraiu a atenção dos pesquisadores de OVNIs para Gulf Breeze e em particular para Ed Walters. Representantes do Centro de Estudos sobre OVNIs de J. Allen Hynek (CUFOS), da MUFON e do Fundo de Pesquisa Ufológico (FUFOR), bem como ufólogos da região, entrevistaram Walters e examinaram suas fotos. Os pesquisadores da MUFON entregaram a Walters uma câmera especial Nimslo 3-D, com 4 lentes, capaz de fornecer quatro negativos independentes de cada foto, três dos quais podiam ser submetidos a varias análises, enquanto se mantinha o quatro intacto. A ligeira diferença na posição das lentes também proporcionaria uma base para calcular o tamanho e a distância do objeto fotográfico. Era à prova de fraude.

Era inevitável que os críticos começassem a lançar dúvidas sobre as fotos feitas por Walters com a Polaroid, indagando se não poderiam ser o resultado de algum truque, talvez algum método inteligente de dupla exposição. A câmera Nimslo foi carregada com um filme e selada com cera por dois representantes das MUFON antes de ser entregue à Walters. Além disso, a equipe da MUFON tirou uma foto identificatória com o filme que estava na câmera; se por acaso alguém conseguisse, apesar do selo, mexer no filme ou trocá-lo por outro, os danos à imagem identificatória, ou sua eventual ausência, revelariam fraude. Finalmente, se Walters conseguisse tirar uma foto de um OVNI com a Nimslo, a câmera seria aberta na presença dos jornalistas durante uma conferência de imprensa, e pelo menos duas testemunhas ficariam com o filme o tempo todo, até que fosse revelado e impresso, como mais uma prevenção contra as fraudes.

Logo depois de aceitar a Nimslo, Walters percebeu que isso o deixaria num dilema. “Se eu não tirasse uma foto com aquela câmera especial, isso se refletiria na credibilidade do caso”, disse. “Eu estava querendo que o OVNI saísse da minha vida. Agora eu tenho que rezar para que ele voltasse pelo menos para tirar mais uma foto”.

Por duas semanas, Ed e Frances vigiaram os céus noturnos na esperança de capturar a imagem do OVNI com a máquina. E no dia 26 de fevereiro de 1988, avistaram um objeto estranho sobre as águas do estreito de Santa Rosa, ao sul de Gulf Breeze. Em nada se parecia com os OVNIs que Ed vinha fotografando até então: era alongado, como um charuto, com três fileira longitudinais de luzes cor de laranja e uma esteira luminosa, e criava uma perturbação atmosférica peculiar visível, segundo Ed, como as ondas de calor sobre o asfalto em um dia quente. Frances Walters não estava de acordo; para ela, o objeto parecia relativamente pequeno e não muito distante.

Quando a câmera foi aberta publicamente e o filme processado, uma semana depois, as imagens inicialmente levaram os pesquisadores da MUFON a concordar com ED que o OVNI retratado era muito grande. Com efeito, começaram a referir-se à ela como nave mãe, o que aparentemente implicava uma relação com os aparelhos menores das fotos da Polaroid. Mas a análise cuidadosa dos negativos da Nimslo feita depois mostrou que Frances estivera muito mais perto da verdade. O objeto tinha apenas cerca de um metro de comprimento. Então, os investigadores deixaram de lado a apelação de nave-mãe, passando a apelidar o objeto de sonda. Apesar desse rebaixamento, para todos os efeitos a coisa continuou sendo um OVNI. Não era, definitivamente, um avião, nem se adequava a qualquer outra explicação convencional. E fora fotografado com a câmera que os pesquisadores consideravam à prova de fraudes.

Em fevereiro, um cientista cético, Bruce Maccabee, chegou a Gulf Breeze para estudar os depoimentos de Ed Walters, Maccabee era presidente do FUFOR, e um respeitado físico ótico que trabalhava para a marinha americana em um laboratório de pesquisas, em Maryland. “Eu estava desconfiado de uma impostura”, disse Maccabee, achando que poderia desmascarar tudo em três dias. Mas depois de interrogar Walters e outras testemunhas por horas, visitar locais e realizar uma análise preliminar das fotos, percebeu que a questão precisaria de mais estudo – e já não tinha tanta certeza dos resultados.

Pouco depois de sair de Gulf Breeze, com a bagagem abarrotada de fotos, fitas de vídeo e outras provas, Maccabee sugeriu a Walters, em uma nova conversa telefônica, que construísse uma câmera estéreo auto-referência (EAR). Isso podia ser feito fixando-se duas câmeras Polaroid a cerca de trina centímetros uma da outra em uma tábua e posicionando-se uma vara diante delas com um prego vertical na ponta. Se as câmeras fossem disparadas ao mesmo tempo, as posições relativas da ponta da vara e do objeto fotografado nas fotos forneceria informações para calcular – pelo menos aproximadamente – a distância do objeto com relação à câmera, e portanto o seu tamanho aproximado. Em outras palavras, com esse aparelho seria possível distinguir com facilidade um modelo falso de uma grande nave verdadeira.

“Enquanto eu explicava como fazer a EAR”, lembrou posteriormente Maccabee, “fiquei pensando em qual seria a reação dele; se tudo não passasse de uma gigantesca farsa, eu estava fazendo uma sugestão que poderia desmascará-la”. A resposta de Walters foi construir a EAR, aperfeiçoá-la de acordo com instruções posteriores de Maccabee e tirar diversas fotos dos supostos OVNIs com ela. Em conjunto com as entrevistas, as primeiras fotos da Polaroid, as fotos da Nimslo e os vídeos, as fotos feitas com a câmera EAR convenceram Bruce Maccabee de que Ed Walters – e suas fotos – eram reais. O episódio final da provação de Walters teve lugar à 01:15 da manhã do dia 1 de maio.

Ele havia ido ao parque da cidade, na esperança de tirar mais fotos, quando percebeu o som familiar de zumbido. Dois OVNIs apareceram, e quando Ed os estava fotografando, sua visão, segundo contou, ficou completamente branca, como se um flash tivesse sido disparado dentro do seu cérebro; perdeu todas as sensações do corpo, mas sentiu que estava caindo. Quando voltou a si, seu relógio estava marcando 02:25. Em seu nariz havia um grande machucado em torno de um ponto avermelhado e dois machucados parecidos nas têmporas. As unhas de sua mão direita estavam sujas com uma substância negra e mal cheirosa. Ele não tinha a menor lembrança dos setenta minutos perdidos. Mas parecia razoável concluir que, finalmente, os alienígenas tinham vindo buscar Zehaas.

Desde o início, Ed Walters e seus relatam suscitaram um amplo debate e uma grande controvérsia entre os ufólogos. Os pesquisadores procuraram estabelecer uma norma, uma certa coerência na descrição dos OVNIs, para tratá-los como um fenômeno verdadeiro, e não como uma mera coleção aleatória de interpretações errôneas, fantasias e mentiras deslavadas. Em geral, o que quer que esteja muito fora do padrão é considerado suspeito, e com efeito muitos dos casos em que as pessoas alegaram ter tido repetidos encontros ou ofereceram inúmeras fotos acabaram sendo obra de impostores ou, pelo menos, de pessoas fortemente suspeitas de estar montando uma farsa.

No entanto, nem Ed Walters, nem sua família, se encaixavam na descrição clássicas dos criadores de fraudes com OVNIs. Apesar de ele e a esposa terem escrito um livro sobre suas experiências, nenhum deles estava precisando de dinheiro e ambos eram conhecidos na comunidade como extremamente o contrário de piadistas ou caçadores de autopromoção. Por mais de um ano, Walters insistiu no anonimato, pois temia que a publicidade afetasse seu negócio de construções. Além disso, em fevereiro de 1987, no auge do suposto assédio de OVNIs contra ele, Walters submeteu-se voluntariamente a dois testes do detector de mentiras acerca de suas fotos e lembranças visuais, e passou nos dois sem qualquer dificuldade. E considerando que certas personalidades sociopatas podem às vezes enganar o detector de mentiras, em junho ele se submeteu de boa vontade a um exame por um eminente psicólogo clínico da Flórida. Este não encontrou qualquer indício de distúrbios mentais.

O apoio mais forte à Ed Walters e às aparições de Gulf Breeze talvez venha de Bruce Maccabee da FUFOR. Além de ser um fotoanalista competente, Maccabee é também um enérgico e experiente investigador de supostas aparições de OVNIs, e dedicou centenas de horas, ao longo de mais de um ano, ao estudo do caso Walters.

Desde o princípio ele considerou a hipótese de dupla exposição, que sabia ser possível até com uma câmera Polaroid. Basicamente, isso é feito fotografando-se um modelo contra um fundo negro e depois expondo-se o mesmo filme a uma cena exterior, de modo que apareça a imagem modelo contra o céu noturno escuro. Contudo, esse método tem problemas e armadilhas que deixaram marcas significantes nas fotos, mesmo que fossem feitas por um bom fotógrafo – e Maccabee não tardou a convencer-se de que Walters não era nenhum perito. “As provas de que Walters não montou uma farsa pareciam quase esmagadoras”, concluiu. “As aparições ocorreram realmente”.

O físico ótico concentrou-se seus exames mais minuciosos sobre o vídeo de 98 segundos, no qual Walters teria filmado um OVNI passando devagar por trás de sua casa, no dia 28 de novembro de 1987. Maccabee submeteu o vídeo a uma rigorosa análise computadorizada do tamanho do objeto, distância em relação à câmera e variações de iluminação, como a velocidade e da sincronia da gravação. Reproduziu – com a ajuda de Walters – diversas hipóteses de fraude: de que um OVNI fosse um modelo pendurado em algum tipo de suporte, que fosse posto em movimento por algum tipo de arranjo com cordões puxados ou que fosse carregado no alto de uma vara. Maccabee avaliou que nenhuma das possibilidades de fraudes explicariam a filmagem. “A forma geral da imagem parece idêntica à forma das imagens nas fotos Polaroid feitas por Ed em novembro e dezembro de 1987”, escreveu no final de um longo relatório. “Minha conclusão é que Ed não produziu o vídeo usando um modelo. Ao contrário, concluo que ele gravou um OVNI verdadeiro”.

Com igual firmeza os desmistificadores se convenceram de que a estória toda não passava de uma elaborada fraude, e lançaram repetidos ataques públicos contra a credibilidade dos Walters. Um dos piores ataques foi uma série de três contestações que surgiram em rápida sucessão em 1990. Em primeiro lugar, foi dito que um modelo de um OVNI foi feito de isopor havia aparecido no sótão de uma casa vendida por Walters em 1989. Depois, um repórter do cabal local de televisão, Mark Curtis, demonstrou no ar como havia feito fotos muito parecidas com as Walters usando modelos de OVNIs em dupla exposição. Também produziu um vídeo de um OVNI em movimento gravando um modelo iluminado carregado no alto de uma vara pintada de preto, à noite. Mais ou menos na mesma época, um rapaz chamado Tommy Smith, amigo do filho adolescente de Walters, veio a público declarar que estivera presente em ocasiões em que Walters se vangloriara alegremente de como estava enganando o mundo com modelos e fotos forjadas. “Ele estava achando tudo muito engraçado”, disse Tommy de um incidente Walters descreveu. “Rolava no chão de tanto rir”. Walters e seus defensores rejeitavam com desprezo todas as acusações. O modelo supostamente encontrado em sua antiga casa, segundo Walters, com certeza não fora posto por ele. Além disso, disse ele, tratava-se de um modelo infantil em cartolina, muito diferente dos OVNIs que ele vira e fotografara. Também foi dito que as fotos do repórter eram bem diferentes das de Walters – e, de qualquer modo, desde o princípio de sua investigação, Bruce Maccabee havia admitido que a dupla exposição era possível; o essencial era que um estudo cuidadoso o convencera de que Ed Walters não forjara as fotos. Quanto a Tommy Smith, parecia tratar-se da palavra dele contra a de Ed.

As acusações continuaram, separando a comunidade ufológica em campos opostos. Walters dizia que os céticos tentavam manchar a reputação dele. Um detrator anônimo, segundo ele, chegou até mesmo a forjar uma foto do edifício da Chrysler em Nova Iorque, acrescentado-lhe uma imagem grosseira, obviamente falsificada, de um OVNI girando em torno do topo do prédio – e mandou-a para um jornal atribuindo-a a Walters. Um ataque mais sério aconteceu no início de 1992, quando um consultor de engenharia e analista de fotografia independente chamado Willian G. Hyzer terminou um estudo que lhe fora encomendado por alguns ufólogos. Hyzer, apresentado como totalmente independente por aqueles que o contrataram criticou algumas fotos de Walters de Walters como suspeitas. Mas em apenas um caso ele fez uma acusação aberta de fraude.

“Foto 19” (acima) de Ed Walters está entre as mais controvertidas das que ele fez com a sua Polaroid, de supostos OVNIs. A foto foi condenada como falsificação de dupla exposição por um respeitado fotoanalista, Willian G. Hyzer, e endossada como autêntica por outro, o físico ótico Bruce Maccabee. Mark Curtis, um repórter de TV, falsificou com dupla exposição a foto similar (abaixo), para provar que isso podia ser feito.

A foto em questão, a “foto 19”, foi tirada no dia 12 de janeiro de 1988, e mostra a imagem de um OVNI pairando sobre uma rodovia em frente da caminhonete de Walters. Um luz forte do “anel de força” na parte de baixo da suposta nave está refletida na estrada abaixo. O capô da caminhonete, visível no primeiro plano da foto, não reflete nada dessa luz. Após realizar testes com outra caminhonete e uma luz posicionada em várias alturas sobre a estrada, Hyzer decidiu que, se a foto de Walters fosse genuína, o capô do carro teria mostrado um reflexo. “A opinião profissional deste autor”, escreveu, “é que há apenas uma explicação lógica para tal anomalia: a foto número 19 é uma falsificação produzida por dupla exposição”.

Embora alguns dos críticos de Walters tenham se servido desse pronunciamento como a prova positiva que estavam procurando. Não houve reflexo no capô do carro, disse ele, porque o veículo “estava um lixo; o capô amassado”. Maccabee apoia essa afirmativa. Segundo o físico, ele próprio havia tratado desse ponto específico em 1988, realizando extensos testes com o caminhão de Walters para determinar se um reflexo aparecia ou não no capô, como mostrado na foto 19. Segundo ele descobriu, como o capô fora deformado por um acidente com uma retro-escavadeira algum tempo atrás, não seria possível ver aquele reflexo a não ser que a luz estivesse a mais de três metros de altura sobre a estrada – consideravelmente mais alta que a imagem vista na foto 19.

O caso Gulf Breeze não se encerrou com a experiência de “tempo perdido” de Walters em maio de 1988. Os relatos de aparições de OVNIs nas vizinhanças continuaram. Na verdade, tornaram-se tão freqüentes que em novembro de 1990 uma equipe de dezessete investigadores que trabalhavam sob a orientação da MUFON começou a manter uma vigília noturna formal em busca de OVNIs na região de Gulf Breeze. Até março de 1992 os investigadores haviam registrado o espantoso total de 130 aparições, documentadas por cerca de duas horas de gravação em vídeo e dúzias de fotografias.

A maior parte das aparições foi de luzes distantes que iam do vermelho para o branco e para o vermelho de novo. De vez em quando, essas luzes tinham a forma de uma anel. Consta que as bases militares da região não foram de muita ajuda quando indagadas sobre o tráfego aéreo, mas os investigadores convenceram-se de que as luzes, que se deslocavam em silêncio, não pertenciam a qualquer tipo de conhecido de avião.

Lanternas penduradas em balões foram sugeridas como explicação, mas muitas vezes as luzes se deslocavam diretamente contra o vento, e se acendiam e apagavam em um piscar de olhos; de que maneira um impostor poderia acender e apagar lanternas no céu? Uma análise espectral de difração, segundo, um dos investigadores, revelou que o brilho era bem diferente do produzido por lanternas. Em algumas ocasiões, aparecia um objeto melhor definido. Em setembro de 1991, mais de 80 pessoas excitadas relataram ter visto uma forma escura de disco que se movia silenciosamente pelo céu e iluminou-se de repente, como se tivesse acendido luzes por trás de escotilhas. “Era o mesmo OVNI que Ed Walters fotografou há 3 anos”, declarou uma testemunha. Dois meses depois, no dia 15 de novembro de 1991, mais de 12 vigílias viram uma coisa parecida, só que dessa vez, além de escotilhas, houve também a menção de um “anel de força” na parte de baixo.

Diversos militares da ativa e da reserva estavam entre as testemunhas de Gulf Breeze. “Eles dizem que não conseguem o que poderia ser”, conta Bruce Maccabee, que testemunhou pessoalmente uma das aparições. Maccabee admitiu estar também perplexo com o que quer que estivesse assombrando os céus de Gulf Breeze. “Ou é uma farsa”, declarou, “ou a coisa é verdadeira”.



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Fenômeno OVNI em Petrozavodsk

O evento que quebrou o silêncio da mídia soviética com respeito aos O.V.N.Is e introduziu uma nova era aconteceu na manhã do dia 20 de setembro de 1977.

Estranhos objetos voadores não identificados, muito luminosos foram observados sobre a vastidão dos territórios no nordeste da Rússia e sobre Karelia. As mais de 170 testemunhas incluiam policiais, marinheiros, aviadores e cientistas. O jornal Sotzialisticheskaya Industriya publicou um relato detalhado (e seu editor foi demitido por causa disso).

Hoje sabemos que muitos dos estranhos fenômenos luminosos observados naquela noite foram causados pelo satélite Kosmos-955 e seu foguete Vostok, lançados do cosmodromo em Pleseysk às 04:10. Mas, não podemos atribuir todos os avistamentos à esse lançamento.

Valentin Golts, membro ativo da Sociedade Geográfica Soviética, colheu o relato das testemunhas, descobrindo as seguintes estórias: Naquela noite, um objeto discóide foi visto pelos pilotos de uma avião que ia de Riga – G. Larazev, membro da tripulação, relatou que eles tentaram contactar o O.V.N.I, mas não obtiveram resposta, e o avião teve que fazer uma manobra arriscada para evitar a colisão; um objeto esférico de 19 metros de diâmetro pousou numa colina ao longo da estrada que liga Petrozavodsk e Leningrado, sem danificar a vegetação adjacente: eles simplesmente sumiram das vistas das testemunhas; e A.P. Novozhilov, um engenheiro que estava no povoado de Kurki-Yoki, às margens do Lago Ladoga, viu uma esfera brilhante saindo de dentro do O.V.N.I e indo na direção de um veículo cilíndrico. Depois de um vôo horizontal, a esfera pousou na floresta e o brilho desapareceu.

Y. Linnik, um escritor e cientista, estava em sua casa, olhando com a ajuda de um telescópio o céu no dia 20 de setembro. Ele observou um tipo diferente de O.V.N.I: em forma de lente, de cor escura. Ele estava rodeado por um anel semi-transparente. As pontas do objeto tinham 16 pontos (exaustores escreveu Linnik), e cada um emitia raios pulsantes em direção do solo. Os raios eram “tortos” e pareciam, para Linnik, tentáculos. O O.V.N.I ficou sobrevoando a área por alguns minutos, virou-se e desapareceu no horizonte.

Uma aeronave em forma de lente com oito “exaustores” foi observada sobre a vila de Namayeo às 03:00. Dois objetos esféricos brilhantes, tendo estimados 100 metros de diâmetro, foram observados sobre Primorsk enquanto faziam manobras no céu por volta das 03:30 da manhã e depois moveram-se em direção do Lago Onezhsky, sobrevoando-o, acendendo-se e depois sumindo a grande velocidade.

O já falecido Feliks Zigel copilou mais informações sobre o fenômeno em Petrozavodsk. Houveram dezenas de relatos nas primeiras horas do dia 20 de setembro de 1977; desde o oeste da Dinamarca até as Montanhas Altai. O estranho objeto sobre Petrozavodsk foi somente um dos O.V.N.Is relatados. Sua conclusão foi que esses objetos não podiam ter sido fenômenos naturais ou produtos da tecnologia humana. Eles moviam-se a baixa altitude, faziam manobras impossíveis para nós, emitiam gases e raios e causaram efeitos psicológicos em seres humanos e animais. A situação meteorológica no período impediu que pudessem ser “Ball lighting” (Bolas de Luz). Aeronaves modernas movem-se de acordo com as trajetórias balísticas e não fazem manobras aéreas ou sobrevôo.

O fenômeno em Petrozavodsk forçou a União Soviética a criar a infame Academia da Comissão de Ciências para o Estudo de Fenômenos Anômalos.



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Caça aos OVNIs nos céus de Teerã em 1976

Um dos mais bem documentados incidentes envolvendo UFOs aconteceu sobre os céus da capital do Irã, Teerã, na noite de 18 para 19 de setembro de 1976, quando um UFO foi observado sobrevoando o restrito espaço aéreo da cidade. Dois caças Phanton II F-4, de fabricação americana, da Real Força Aérea Iraniana foram enviados para interceptar o objeto, mas quando se aproximaram do seu alvo, suas comunicações e sistemas de armas emperraram repentinamente. O incidente foi confirmado por oficiais do alto escalão iraniano e depois documentado por várias agências militares americanas.

O tenente-general Azarbarzin, comandante-chefe de Operações da Força Aérea Imperial Iraniana, confirmou numa entrevista dada em 1977 o forte efeito eletromagnético ocorrido com os dois F-4:

“Aquilo foi verdade. Ambos foram enviados para interceptar o objeto e quando eles detectaram o alvo, suas armas emperraram. E eles perderam todos seus sistemas de navegação…os jatos não puderam disparar seus mísseis por causa disso…a tecnologia que aquele UFO estava utilizando para atrapalhar seus sistemas, é algo que nós nunca vimos. Isso não existe, porque era uma banda muito larga e ele podia interferir em várias delas. É algo bem estranho”.

O general Nader Yousef, comandante da Base de Operações e o terceiro homem dentro da Força Aérea Imperial Iraniana, autorizou a decolagem dos aviões e também foi testemunha, como descrito numa entrevista para a TV:

“Eu desliguei o telefone (falava com a torre de controle) e corri para a varanda para ver se podia ver o objeto. Eu vi uma estrela grande entre as outras, duas vezes maiores do que as estrelas normais…ela estava a uns 19km de distância. Nós perdemos a comunicação e eu não ouvia mais os pilotos, portanto eu estava com medo do que pudesse acontecer à eles. Eu pedi ao controlador da torre para dizer à eles para continuar com a sua missão e se eles tinham mais informações sobre o alvo…e o UFO estava vindo na direção deles, eles tentaram derrubá-lo, e quando apertaram o disparador, ele não funcionou. Eles não puderam disparar seus mísseis”.

A seqüência dos eventos pode ser reconstruída a partir das fontes iranianas e com os documentos secretos do governo americano.

Entre as 22:30 e 11:15, do dia 18 de setembro, vários telefonemas foram feitos para a Torre de Controle do Aeroporto de Mehrabad, relatando um objeto desconhecido que estava sobrevoando a cidade de Teerã a uma altitude de 300m. O supervisor noturno, Hossain Perouzi, à princípio não deu muita importância aos relatos. O sistema de radar estava desligado, pois estava em reparos. Depois de receber o quadragésimo telefonema, as 23:15, Perouzi foi até o terraço da torre e observou o UFO com binóculos.

“De repente eu vi aquilo. Ele tinha uma forma retangular, provavelmente 8m de comprimento e 2m de espessura. Mais tarde percebi que a sua forma era sim cilíndrica. As suas duas extremidades pulsavam um tipo de brilho azulado. Ao redor do centro do cilindro, tinha uma luz vermelha que ficava rodeando esta parte…eu estava impressionado. Eu não conseguia pensar em nada. Era com certeza um objeto muito estranho”.

Às 12:30 do dia 19 de setembro, Perouzi ligou para o Comando da Força Aérea para relatar o acontecimento. O comandante da base, por sua vez telefonou para o general Nader Yousef, que tinha autorizado a decolagem dos dois F-4. O primeiro relatório é resumido no memorando do Escritório de Defesa Americano (DAO) em Teerã:

“O F-4 decolou às 01:30…e foi em direção ao ponto 40nm (75km) norte de Teerã. Devido ao seu brilho, o objeto foi visto com facilidade a 110km de distância. Enquanto o F-4 se aproximava a 46km do objeto, ele subitamente perdeu toda a sua comunicação e instrumentos eletrônicos. O piloto abortou a missão e retornou para a Base de Shahrokhi. Quando o F-4 se distanciou do UFO, seus instrumentos e comunicação voltaram a funcionar”.

Às 01:40, o general Yousef autorizou a decolagem de um segundo caça Phanton F-4, pilotado pelo tenente Jafari, que rapidamente estabeleceu contato no radar com o UFO. O memorando do DAO descreve o que aconteceu na Segunda perseguição:

O tamanho do objeto no radar era comparado ao de um Boeing 707. O tamanho visual do objeto era muito difícil de discernir devido ao seu intenso brilho. A luz que ele emitia era num padrão retangular, com luzes de cor azul, verde, vermelho e laranja, em flashes. A seqüência das luzes era tão rápida que todas as cores pareciam piscar ao mesmo tempo.

O objeto e o F-4 continuaram a sua perseguição na direção sul de Teerã, até que outro brilhante objeto, tendo seu tamanho estimado em ½ da luz cheia, saiu de dentro do objeto original. Esse segundo UFO foi em direção ao caça numa velocidade espantosa. O piloto tentou disparar um míssil AIM-9, mais o seu painel de controle apagou-se e ele perdeu toda a comunicação com o solo. Neste instante o piloto fez uma curva e um mergulho em gravidade (G) negativa para escapar”.

O sistema elétrico do avião voltou ao normal depois que ele se distanciou do UFO. O objeto menor retornou para dentro do primeiro, mas um outro apareceu e voou em direção do solo. O gen. Yousefi observou a aterrissagem da varanda de sua residência em Teerã.

“Ele desceu e pousou no solo e ele manteve algum tipo de comunicação com a nave mãe, e pareceu que as luzes dos dois estavam conectadas”.

Entretanto, mais eventos estranhos ocorreram naquela noite. Um UFO pareceu seguir o F-4 enquanto ele se aproximava e um avião comercial teve falhas na sua comunicação, mas não viu nada. O memorando do DAO descreve a investigação realizada na manhã seguinte:

Durante a manhã a tripulação do F-4 foi levada de helicóptero até o local do pouso do objeto. Nada foi encontrado no local onde eles achavam que o UFO tivesse descido (o leito de um rio seco), mas quando eles circularam pela área, mais ao oeste, eles receberam um sinal muito importante. Naquele lugar, onde o “beep” era mais alto, eles encontraram um casa e foram perguntar aos moradores se eles tinham percebido algo estranho na noite passada. Para sua surpresa os moradores da casa disseram que ouviram um barulho muito alto e viram uma luz muito forte.

As tentativas de descobrir mais alguma coisa acabaram ali. Embora o DAO acrescentasse que tivesse sido checada para possíveis sinais de radiação e que mais informações seriam divulgadas se necessário, os detalhes a respeito do “beep” e o relato das testemunhas noa foram divulgados. Um relatório publicado em 1978, num jornal restrito do exército americano, o MIJI Quaterly, repete basicamente os fatos escritos no memorando do DAO, embora seu autor comece o artigo com esse interessante parágrafo:

“Alguma vez na sua carreira, um piloto pode esperar algo estranho ocorrer, acontecimentos incomuns que nunca serão explicados pela lógica ou investigações subsequentes. O seguinte artigo relata um episódio assim, presenciado pela tripulação de dois caças Phanton F-4 da Força Aérea Imperial Iraniana no final de 1976. Nenhuma explicação ou informação adicional sobre os estranhos eventos foram feitas; essa estória será arquivada e provavelmente esquecida, mas é uma leitura muito interessante.

Recentes testemunhos gravados do general Nader Yousef e Mahmoud Sabahat, agora aposentado e vivendo exilado nos EUA, revelaram que o general John Secord, então chefe da missão americana no Iran, teve uma reunião altamente confidencial com as autoridades iranianas, com os pilotos e os controladores da torre de comando que estiveram envolvidos com o incidente. A Agência de Inteligência de Defesa (DIA), avaliou o caso iraniano da seguinte forma:

Um evento fora de série. Esse é um caso clássico, que merece todos os critérios para um estudo criterioso e válido do fenômeno UFO.

O objeto foi visto por várias testemunhas em diferentes lugares e de diferentes locais;

A credibilidade de muitas dessas pessoas é incontestável (um general da Força Aérea, tripulações experientes, e operadores de radar);

Os avistamentos visuais foram confirmados pelo radar;

Efeitos eletromagnéticos (EME) similares foram registrados pelos dois aviões;

Ocorreram efeitos físicos em alguns membros da tripulação (cegueira momentânea devido ao brilho do objeto);

Várias manobras desordenadas foram feitas pelo UFO.

Registros oficiais da operação:



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