02 junho 2008

A Diferença entre Psiquiatra, Psicólogo e Psicanalista

Ps.jpgO termo "psi", bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

...
O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.

----------

Fonte: BrasilEscola e Coisas da Vida

Read More

glossario - S - 2

mehornL-S.jpgSerápis: Mestre grego chamado "O Egípcio", porque sua atividade principal de irradiação se desenvolve no Egito. Segundo a Teosofia moderna, de HPB, esse mestre tabalha com os Anjos do som e com todos os relacionados com o Raio da Arte em geral. É um mestre do Raio da Arte, um Mestre do Raio Venusiano.


Serge Raynaud de la Ferriere: (1916-1949) Esoterista francês, do que se menciona recibeu grauos iniciáticos em santuários indianos. Fundador da Suprema Ordem de Aquárius, em Caracas (Colômbia, 1948).Ele foi qualificado por alguns como o Avatar de Aquárius e o Mestre Samael, em sua obra Zodíaco Humano que ele nem sequer era um simples Chela. Sua Ordem combateu ferozmente o Movimento Gnóstico, pois não aceitava os princípios tântrico-sexuais para a auto-realização.


Serket: (egípcio) Sekhet o Sejet. Chamada também pelos egípcios: Pasht. A deusa com cabeça de gato, a Lua. É a esposa ou o aspecto feminino de Ptah (filho de Knef), o princípio criador, ou o Demiurgo egípcio. É chamada também de Beset ou Bubastis, e é então tanto o princípio que reúne como o que divide ou separa. Seu lema-divisa é: "Castiga o culpado e extirpa o vício", e um de seus emblemas é o gato.


Serpente: (Babil.) O predecessor mitológico da Serpente é o deus sumério Enki, o babilônico Ea, deus que rege a terra onde vivem todas as criaturas. Os antigos semitas associavam a serpente com o deus da lua, Nana, talvez pela capacidade de renovação atribuída às serpentes.


Seth: (egípcio) Irmão de Osíris, simbolicamente representa, na dualidade cósmica, o Mal. Na polaridade negativa internamente, psicologicamente, é o Ego, Satã, o demônio vermelho. O mesmo que Tifón, representa o lado obscuro de Osíris, Lúcifer mal polarizado dentro de nós, o adversário, o Tentator, o Treinador Psicológico.


Shadai: (hebr.) El Shaddai. Deus Todo-poderoso e Vivente. O Verbo; Deus Autodoador. Este nome da Deidade hebréia encontra-se na Bíblia (no Gênesis, Êxodo, Números, Ruth e Jô). Sua equivalência no grego é Kurios Pantokrator, que significa "O derramador".


Shakya: (sânsc.; páli SAKKA) Clã nobre da antiga Índia, no qual nasceu o Buda histórico, Shakyamuni.


Shakyamuni: (sânscr.; páli ) Sábio dos Shakyas; o Buda histórico, Sidarta Gautama.


Shamash: (Babil.; Sumério Utu, hebreu Shemesh, árabe Shams): Deus-sol, patrono de Sipar e Larsa, templos chamado E-babbar. Deus da justiça e das profecias. Título "meu sol" significa "majestade", conferido a reis mortais e deuses chefes de um panteão específico. Na Babilônia, o deus-sol era o protetor da justiça e da verdade, juiz do céu e da terra, patrono de Gilgamesh. Filho do deus da lua Sin, irmão de Ishtar e marido de Aya. Primeiramente venerado em Sipar e Larsa, seu culto se espalhou por Canaã e pela Palestina, Arábia e Pérsia. Shamash é mostrado com raios flamejantes saindo de seus ombros, saltando entre montanhas, com tiara de chamas na cabeça e espada de serra. Foi sob sua autoridade que o rei Hamurabi compôs o primeiro código de leis da humanidade ariana. No Egito, era identificado com o Deus Ra.


Shamballa: (sânscr.) Reino mítico da Índia, onde teriam se originado os ensinamentos tântricos de Kalachakra do budismo Vajrayana. Capital dos Mestres Mutantes do Reino Subterrâneo. Encontra-se na quarta dimensão da natureza, ou Jinas.


Shao-Lin: (chin.; jap. Shôrin Ji) Monastério chinês, construído em 477 d.C., onde Bodidharma se fixou e iniciou o budismo Chan na China. Templos especializados nas práticas Jinas, onde os sacerdotes utilizavam técnicas para se transformarem em naguais.


Shariputra: (páli Sariputta) Um dos principais discípulos do Buda Sakyamuni. Iniciado de memória notável, guardou diversos ensinamentos de memória, de forma perfeita.


Shekinah: (hebr.) Séfira, a Mãe dos Sefirotes; Filha da Voz divina ou Luz Primordial. A Divina Presença da Matrona, a Mãe Divina. A mediadora perfeita entre o céu e a terra, segundo o Zohar. É o véu do Ain Soph, o Infinito e o Absoluto. É a Graça Divina; Substância primordial emanada pela Luz infinita. Para os judeus era a nuvem de glória que permanecia sobre o lugar de Misericórdia no Santo dos Santos (Sanctum Sanctorum), do Tabernáculo. É também o nome do Altar Triangular de certas ordens maçônicas influenciadas fortemente pelo Conde Cagliostro.


Shiguseigan: (jap.) Quatro grandes votos do bodisatva: Salvar todos os seres, eliminar todas as ilusões, penetrar em todos os Dharmas e realizar o caminho de Buda.


Shiva: (sânscr.) Terceira Pessoa da Trimurti ou Trindad indiana. Rudra é o nome védico de Shiva; nos Vedas, nasce como Rudra, o Kummara, e é o patrono de todos os yogues, sendo chamado como tal: Maha-yogue, "O Grande Asceta"; Mahadeva, "O Grande Deuss"; Trilochana, "O dos Três Olhos"; e Shankara.


Shu: (egípcio) Deus do Ar, esposo de Tefnut. Emanação de Atum, o Deus incriado que possui em si mesmo a força geratriz saída dele mesmo, representada por Shu, que nasce no mesmo dia que Tum emerge do Caos. Shu é a força vital do mundo, do que, sem embargo, não é o Criador, senão só o Ordenador, e que separa os elementos e faz aparecer a Terra e o Céu, dando nascimento a toda a hierarquia de seres sob os mais diversos aspectos.


Shuniata: (feminino) Vacuidade, equivalente budista do Absoluto brahmânico, enquanto este se encontrar vazio (Shunia) de toda substância.


Sibitti: Na mitologia babilônica, os deuses do inferno e servos de Erra, o deus da morte. Eram os deuses das batalhas e das armas, adoradores do combate e detestando a vida calma das cidades. Erra persuadiu Marduk, o deus da ordem e da justiça, a tirar férias nas Esferas Superiores. Assim que Marduk se foi, confusão e desordem foram instaladas. Veja o mito Erra e Ishum. Forças caóticas da natureza.


Sidhi: (feminino, sânscr.): Perfeição, realização, aplica-se também aos maravilhosos poderes que se pode obter mediante a prática da meditação. No budismo Vajrayana, poderes sobrenaturais surgidos a partir do controle do corpo e da mente pela Essência Divina.


Simeon Ben Jochai: (séc. 2° d.C.) Rabino e cabalista hebreu, discípulo de Akiba. Segundo a lenda, o Profeta Elias lhe revelou o Zohar (cuja paternidade a crítica moderna assinala a Moisés de León). Considerado um taumaturgo, teve importante participação na fixação das leis sagradas hebraicas.


Simão o Mago: Mago da cidade de Samaria, que, conhecendo os discípulos de Jesus, lhes ofereceu dinheiro para comprar seus segredos e, assim, poder realizar milagres. São Pedro o repudiou criticando sua conduta, ao que Simão respondeu com temor que não queria ser castigado por seu Deus. Logo, foi instruído e supostamente foi um dos fundadores do Gnosticismo. De acordo com Krumm-Heller, há muitos autores que nos últimos anos tenham recebido informações do próprio Simão. Predicava o amor ideal e a obrigação de combater a voluptuosidade carnal. Quando morreu, foram-lhe rendidos honras divinas. HPB e Krumm-Heller o consideravam um grande mestre, porém Dante em sua Divina Comédia o vê em um dos infernos. Samael o invocou em uma prática de Alta Magia, nos Mundos Internos, e pôde comprovar que Simão o Mago é na verdade um terrível mago negro do Mundo da Mente. Este mago negro é a antítese de Simão Pedro


Sinesyus: (743-814). Filósofo cristão neoplatônico, discípulo de Hipatia, uma grande iniciada gnóstica. Foi iniciado nos Mistérios de Hermes e nomeado bispo de Ptolemaica. Em seus escritos, ocupou-se também de Alquimia e Astrologia.


Sivananda: (swami; Kuppreswani Aiyer, 1887-1963) Yogue, místico e médico indiano, estabeleceu-se em Rishikesh. Fundador da Divine Life Society e a Yoga Vedanta Forest University. Autor de muitos livros sobre temas espirituais r medicina. O Mestre Samael o considera um grande Mestre da Fraternidade Branca, recomandando especialmente uma obra sua Kundalini Yoga.


Skandha: (sânscr.; páli Khanda) Agregados que constituem a realidade; forma, sensação, percepção, vontade e consciência egóicas.


Smen: (grego) Veja Amen-Smen.


Sócrates: (470-399 a.C.) Filósofo grego, nascido em Atenas. Símbolo do gênio de sua civilização à qual serviu com incansável denodo. Seu método de ensinamento é chamado de Maiêutica, mediante preguntas a seus interlocutores (ironia) e obrigando-os a encontrar suas próprias contradições (dialética), a fim de pôr em prática a sábia máxima; Conhece-te a ti Mesmo. Acusado de atacar os Deuses e corromper os jovens com idéias estranhas à tradição, foi condenado a beber a Cicuta, o qual fez com suma serenidade em meio a seus principais discípulos. Suas últimas palavras foram Non Omnis Moriar (Não morrerei de todo).


Sol: Deriva de Solis ou Solus, o Único, o que está só, e seu nome grego, Helios, significa O Altísismo. O Sol da Justiça fulgura no Céu da Meia-Noite, e enquanto as trevam planejam sobre o mundo profano, a eterna Luz de Adytia ilumina as noites da Iniciação. Este astro é ao mesmo tempo Espírito e Matéria, é um perene manancial de vida, que, como a luz, emana dele mesmo sem cessar. Como "doador de vida" que é, conserva e sustenta todas as criaturas, e é o coração de todo o Sistema Solar. Porém, o Sol que vemos é somente uma reflexão, sombra ou casca do verdadeiro Sol Central Espiritual; é o veículo do verdadeiro Sol e nesta reflexão estão todas as forças Foháticas. Em todas as religiões, o Sol tem sido o símbolo divino por excelência, e sua luz solar é o corpo, ou seja, a manifestação sensível da Divindade. No Egito, o Sol era personificado pelo Deus Rá, o Sol Nascente por Hórus, o Sol do Meio-dia por Átin, e o Sol Poente por Tum. Algumas divindades secundárias simbolizavam outros aspectos do astro. Assim como o Sol físico dá luz e vida aos planetas que constituem nosso Sistema Solar, o verdadeiro Sol é invisível e espiritual da vida aos reinos espiritual e psíquico de todo o Cosmos ou Universo.


Soma Heliacon: (grego). Veja To Soma Heliacon.


Soma Puchicon: (grego) Soma: Corpo; Puchi: Compacto, sólido, forte, prudente, desperto. Esotericamente, é a vestidura espiritual luminosa denominada Corpo da Alma, formada do "aroma extraído do Pão de Proposição" (entre os rosa-cruzes). Isso consistia de 12 pães, em dois montes de seis, feitos de grãos diversos, subministrados por Deus. Isso significa as oportunidades para o crescimento anímico que Ele nos concede. Este pão não era queimado, porém eram colocados sobre eles duas porções de incenso, representando seu aroma, e depois se incineraca no Altar do Incenso, quando se cambiava o pão a cada dia. Queimar o Incenso é oferecer o Aroma do Serviço. Assim, o sustento da Alma, o Pão da Vida, é colhido diariamentepelo candidato pulverizando-o no moinho da Retrospecção.


Stanislas De Guaita: (Marquês Marie Victor, 1867-1897). Ocultista, cabalista e orientalista francês. Foi o principal discípulo de Eliphas Levi e fundou em 1889 a Ordre Kabbalistique de la Roxe Crois, que presidiu até sua morte. Escreveu várias obras sobre magia.


Sonda: (ufol.) Tipo de Ovni normalmente esférico, com diâmetro inferior a um metro, luminoso e provavelmente não tripulado; há casos também de objetos luminosos desse tamanho que pareciam ser seres vivos sob uma forma muito avançada de transporte.


Stupa: (sânscr.; páli Thupa; tib. Chörten/Chos Rten) Relicário para guardar restos mortais de grandes mestres. Oratório budista, templo. Simboliza nosso coração, onde se encontra potencializado o poder, o amor e a presença de nosso Real e Verdadeiro Ser.


Summum Supremum Sanctuarium: (latim) Summum: A parte mais alta, o cume, o sumo, a perfeição, o ponto culminante. Supremum: Superior, o mais alto, o mais de cima. (Em grego, Adytum, Adyton). Santo dos Santos. Santuário, parte mais retirada de um Templo ou Lugar Sagrado, reservada aos Sacerdotes, oculto por um véu à vista dos profanos. Ali, "no começo do ano, senta-se o Divino Rei do Céu e da Terra", segundo Heródoto. Templo da Venerável Loja Branca oficialmente criado pelo VM Samael Aun Weor na Colômbia. Ali foram iniciaos os primeiros seguidores e missionários gnósticos, entre eles os Mestres Kreston, Sancario Korrenza, Sum-Sum Dum, Apóstolo André, Johani, Litelantes, Jonas e outros tantos.


Sushumna: (feminino) Nome da mais importante dos três Nádis (aplicado também à corrente Sarasvati).


Sutra: (sânscr.: União de Conceitos; páli Sutta; jap. Kyô; tib. Do/ Mdo) Discurso de Buda. Texto religioso ou especulativo do hinduísmo ou do budismo. Este termo foi originado na filosofia hindu primitiva, que era sobretudo de caráter oral e, por isso, requeria fórmulas aforísticas concisas para o ensinamento e a argumentação. Utilizaram-se na maioria das escolas filosóficas hindus, sendo talvez os mais reputados tenham sido os reputados sutras do gramático Panini (séc. 6° a.C.) sobre a gramática sânscrita, que constitui-se na análise gramatical pré-moderna mais completa de todas as línguas. No budismo, o termo foi utilizado para qualificar certas exposições doutrinais, a miúdo bastante mais lojngas que os sutras hindus, muitos dos quais reproduzem as exposições do Buda. Em um princípio, também eram orais. A primeira coleção canônica dos primitivos sutras budistas está contida no Tripitaka. No budismo, mahayana, este termo também se aplica a discursos atribuídos em sua maioria ao Buda histórico, apesar de que foram compilados vários séculos depois de sua morte. A literatura-sutra budista, em especial a mahayana, é bastante volumosa: a edição Taisho mais estentida de textos budistas chineses, publicada no Japão (1924-28), que contém 1.962 trabalhos traduzidos de línguas indianas e da Ásia Central, que somam um total de mais de 32 mil páginas. Vajrachedika Sutra (Sutra do Cortador de Diamantes) é também conhecido como o Sutra da Jóia de Diamante. Este sutra é quiçá o mais conhecida da famosa coleção de sutras Prajñaparamita (Perfeição da Sabedoria) e resume suas doutrinas primigênias. Escrito em sânscrito, o Sutra do Diamante foi composto em torno do séc. 2° a.C. e foi traduzido ao chinês perto do ano 400d.C. Acha-se estruturado em forma de diálogos entre Buda e um discípulo ante uma assembléia de monges e bodhisatvas, e trata da doutrina do Prajñaparamita, que é o Sunyata, ou a Irrealidade de todos os fenômenos.


Swadishtana: (masculino) Segundo centro (Chacra) do corpo sutil localizado à altura da próstata ou útero. Seu mantra mais poderoso que o ativa é a letra "M", prolongada. É um dos chacras principais que ajudam o esoterista a desdobrar-se astralmente de forma consciente.


Swaha: (sânscr.) Suâhâ. É o Poder de Krishna, uma exclamação usual que significa Assim Seja, Que Seja para Sempre. (Veja: Klim Krishnaya, Govindaya, Gopijana, Vallabhaya, Swaha).


Swastika: (sânscr.) Na Ásia, símbolo milenar de boa sorte e felicidade, sem qualquer relação com o nazismo. Simboliza uma cruz sobreposta a outra, cada uma delas em sentido oposto à outra. É um dos símbolos da Magia Sexual. Poderoso mandala de proteção.


Swyburne Clymer: (1878-1966). Médico e esoterista estadunidense, autoridade no uso medicinal das ervas. Ingressou na The Rosicrucian Fratenity in América em 1897, onde escalou os mais altos graus, separando-se depois e fundando a Fraternity Rosae Crucis na Pensilvânia. Discípulo de Arnold Krumm-Heller (Mestre Huiracocha), os dois combateram o comercialismo pseudo-esotérico da Amorc

Read More
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
eXTReMe Tracker
Designed ByBlogger Templates