23 setembro 2017

How to Identify that Light in the Sky


What is that light in the sky? Perhaps one of humanity's more common questions, an answer may result from a few quick observations. For example -- is it moving or blinking? If so, and if you live near a city, the answer is typically an airplane, since planes are so numerous and so few stars and satellites are bright enough to be seen over the din of artificial city lights. If not, and if you live far from a city, that bright light is likely a planet such as Venus or Mars -- the former of which is constrained to appear near the horizon just before dawn or after dusk. Sometimes the low apparent motion of a distant airplane near the horizon makes it hard to tell from a bright planet, but even this can usually be discerned by the plane's motion over a few minutes. Still unsure? The featured chart gives a sometimes-humorous but mostly-accurate assessment. Dedicated sky enthusiasts will likely note -- and are encouraged to provide -- polite corrections.

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Shiva, O Destruidor, era um líder alienígena?

No programa Alienígenas do Passado, do Canal History, os pesquisadores examinaram se o antigo deus Hindu Shiva poderia ter sido um extraterrestre.

Os especialistas discutem se a divindade, às vezes conhecida como Shiva, O Destruidor, foi de fato o líder de um grupo alienígena que trouxe tecnologia avançada para a Terra.

Shiva é um dos principais deuses do hinduísmo, que juntamente com Brama e Vixnu forma a trimúrti, a trindade divina hindu. É chamado de “o Destruidor”‘ (ou “o Transformador”) e é conhecido como o auspicioso, o propício, amável, o benigno e o benevolente.

Quase todas as representações mostram o deus com um terceiro olho no meio de sua testa e uma cobra em volta do pescoço.

Em termos de forma, ele pode tomar quase qualquer um que ele deseja. Às vezes visto como um Yogi, demônios pacíficos ou lutando quando está com raiva.

Os antigos teóricos dos astronautas apontam para o templo de Kailasa, esculpido em uma rocha única em Ellora, Maharashtra, na Índia. O complexo é notável por seu tamanho, complexidade e esculturas incríveis.

Poderia ser trabalho de alienígenas antigos como Shiva ou talvez inspirados por eles?

Outros também salientam que o CERN, lar do Grande Colisor de Hádrons (LHC), tem uma estátua de Shiva em seu site na Suíça.

Um presente simples do governo indiano ou um reconhecimento do papel que Shiva tem desempenhado no avanço da nossa tecnologia?

Se Shiva e seus outros deuses hindus vieram de outro planeta para transmitir ou não conhecimento, as obras atribuídas a eles certamente influenciam o pensamento e a sociedade modernos.



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The Itaipu Dam: Wonder of the Modern World

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O Vaga-lume Cósmico

Eu o chamava de “Vaga-lume Cósmico”, tratamento carinhoso que lhe proporcionava fidelidade significativa, tendo em vista a intensidade dos fenômenos luminosos ocorridos por intermédio de suas faculdades paranormais incontestáveis as quais nos deixavam estupefatos.

Maurício de Oliveira Panisset, um personagem de atitudes simples, sempre disposto a ajudar as pessoas, alegre e descontraído chegou em Brasília em 1957. Depois de passar uma época estudando psicologia na Universidade de Brasília foi professor no Centro de Ensino Médio Elefante Branco onde ajudou a formar os primeiros alunos no curso de eletrônica.

Em 1986 tive a satisfação de participar, como convidado , em uma pizzaria da cidade, de uma homenagem de ex-alunos seus, todos já ocupando cargos relevantes tanto na administração pública como em diversas profissões de níveis superiores, todos já um tanto “coroas”, recordando aqueles velhos tempos dos anos 60 com algumas passagens interessantes de sua vida, entre as quais, a queda de uma torre da Rádio MEC que ele estava montando, num terreno atrás daquele Educandário.

Já estava no último estágio da montagem da torre, quando pediu , aos gritos, lá de cima, que seu auxiliar esticasse mais o cabo e o “idiota” ( como dizia ) ao invés disso, simplesmente serrou o cabo que, arrebentando fez com que o último estágio , ainda não terminado, tombasse para o lado oposto, iniciando dessa forma uma queda de cerca de 40 m de altura na qual ele veio junto, só que, ao ver passar “uma sombra” por suas costas na qual agarrou-se: era o cabo de aço que o “idiota” havia serrado e, desta forma, veio rodopiando em torno do resto que sobrou da torre. Claro que foi um tombo e tanto, quebrando a perna em dois lugares. Os pinos de metal colocados em sua perna sempre o incomodaram nos anos que se seguiram ao acontecimento.

Contou-nos, em outra ocasião, que certa vez foi nadar no rio que atravessa Juiz de Fora, sua cidade natal e acabou sendo arrastado pela correnteza. Diz só se lembrar de afundar e subir a todo instante e de passar perto das pedras do caudaloso Paraibuna e que não lembra como chegou em casa dizendo para seu genitor : ” Pai, morri afogado no rio !!”o que lhe valeu umas boas palmadas no traseiro daquele pastor Metodista que não admitia mentiras de espécie alguma.

Do caminho do colégio para casa, cerca de 5 km, sempre já escurecendo, vez por outra era seguido por pequenas bolas-de-luzes que o faziam chegar mais cedo e esbaforido em casa. E sempre que contava o que via, lá vinham outras palmadas.

Maurício, então, passou a ser mais reservado com relação a acontecimentos insólitos em sua vida, não mais fazendo comentário, principalmente em casa, sobre os mesmos.

Já adulto, poucos anos antes de mudar-se para Brasília, apesar de sua formação protestante Metodista, consertou gratuitamente as instalações elétricas e aparelhagem de som do auditório de um famoso Centro Espírita de Juiz de Fora. Disse Ter gasto quase uma semana naquele serviço.

Naquela época ele sofria de uma doença no ouvido direito, que além de doer muito, principalmente em época de frio, exalava um tremendo mau cheiro, proveniente de um líquido amarelado que insistia em escorrer do mesmo. Eram lenços e mais lenços impregnados daquele corrimento fétido. Foram várias consultas médicas em vão. Era impossível qualquer tipo de cirurgia devido ao risco de ficar de vez surdo.

Foi então que, sabedor do que andava acontecendo com ele, o Presidente do Centro Espírita insistia que ele fosse lá, numa de suas sessões de cura, para “tentar” ajuda-lo . Depois de muita insistência, sem que ele aceitasse o convite, pediram que ele comparecesse ao Centro, com a desculpa de que precisavam ainda de seu serviços. E assim foi marcado um dia, ou melhor, uma noite, e Maurício foi lá.

Fizeram com que ele sentasse à uma mesa com mais alguns “convidados” para conversarem. Conversa vai, conversa vem, alguém se postou atrás dele e começou um estranho ritual. Era o Presidente do Centro que começou a soprar em sua orelha. Quando ele notou o que já estava ocorrendo não quis criar problemas e deixou que o acontecimento seguisse sua normalidade.

Ora era um sopro quente, ora um sopro frio, ao mesmo tempo em que o Presidente dizia para ficar calmo e pensar em Jesus. Os outros concentrados, orando, nem prestavam atenção ao que estava acontecendo e, aquela sopração durou uns 15 minutos após os quais, o tal líquido mal cheiroso resolveu sair de vez, impregnando todo o ambiente.

De imediato foram usados vários chamuscos de algodão até que cessasse de vez aquele escorrimento amarelado e indesejável. Limpo e higienizado o ouvido assim operado espiritualmente sentiu um alívio tão grande como se alguma coisa tivesse sido extraído de dentro de seu canal auditivo, e passou a escutar bem melhor então. Foi uma alegria geral e agradecimentos a Deus pela inusitada cura. Foi a maneira que o pessoal do Centro encontrou de retribuir a desprendida assistência técnica de Panisset.

Anos depois ainda era possível se ver uma pequena marca, dentro de seu ouvido direito, como se um bisturi invisível a tivesse feito. Seus médicos ficaram sem entender nada.

Desde aquele acontecimento, disse-me ele, ” passei a acreditar mais no Espiritismo, sem entretanto, abandonar minha origens Metodistas”. Abriu-se mais para outras realidades tornando-se mais eclético, consequentemente como que sendo “preparado” para acontecimentos mais significantes que o futuro estaria lhe reservando, o que realmente, veio a acontecer.

A vida de Panisset foi marcada por alternâncias de ordem sentimental e familiar. Foi casado em primeiras núpcias com uma alemã, segundo ele de índole marcante e rigorosa da qual sempre guardou muito respeito e admiração e, cujo casamento durou apenas um ano, nascendo de tal união seu primogênito que recebeu seu nome : Maurício hoje engenheiro químico.

Conheci Panisset em 1979, e já em 1980 nos tornamos mais amigos quando conhecemos um outro paranormal que à época era destaque na mídia e, em conseqüência pudemos trocar algumas idéias sobre aqueles estranhas ocorrências que vivenciamos juntos ao Thomaz.

Um dia o Thomaz mandou que deitássemos no chão, dizendo que iria “abrir” nossas faculdades paranormais, e , aconteceu um verdadeiro “pipocar” de luzes de várias cores sobre nós dois, ali deitados. Aquelas energias, assim materializadas, estouravam dentro de nossos cérebros e esquentavam nossos corpos. Realmente, foi algo maravilhoso e incontestável. E ele(Thomaz) sempre dizendo : ” Vocês vão se tornar paranormais. Vou abrir seus chácras!”. Depois daquela verdadeira sessão de luzes( quase meia hora), levantamo-nos e notamos aquele estranho “esquentamento” no corpo. E ainda comentei :” Pode ser que o Panisset seja “aberto”, mas eu sou uma rocha. Vai ser difícil. O Thomaz parecia duvidar de minhas palavras.

Este acontecimento foi em dezembro de 1980. Retornamos à Brasília, e somente em março de 1981 veio a confirmação. Estando eu no pequeno apartamento de Panisset, na sala, conversando com Cristina (sua esposa), e ele fazendo sua meditação das 18 hs, de repente um flash de luz branca acende-se bem no meio da sala onde estávamos. Depois outro, e mais outro e no relógio de parede do corredor. Foi então que perguntei a Cristina desde quando estava ocorrendo aquilo? E ela respondeu que há mais de um mês aquelas manifestações teriam se iniciado e pediu-me que não contasse para mais ninguém pois Maurício não queria “romaria” atrás dele. Tudo de acordo. Quando Maurício Panisset terminou sua meditação e viu-me na sala, ainda tentou desconversar mas fui taxativo :” Aí, seu sacana, escondendo de mim heim ?”.

O jeito foi contar tudo e pedir-me segredo.

Daquele dia em diante, estivemos juntos, quase todos os dias durante 13 anos! Pude acompanhar, nos mínimos detalhes, a evolução de sua paranormalidade e documentar em filmes VHS dezenas de fenômenos, desde as tais materializações luminosas, como transportes de objetos, entortamentos de metais, estando ou não em suas mãos, curas de doenças, enfim, uma variedade enorme de acontecimentos que fugiam totalmente ao entendimento científico conhecido.

Desta forma, demos início a um longo período de experimentações junto aquele, que reputo, um dos maiores paranormais que já tivemos oportunidade de conhecer, embora um tanto no anonimato, não tenha resistido ao assédio de dezenas de pessoas, inclusive do exterior, principalmente do EUA, de onde vinham, todos os anos, grupos de curiosos e necessitados os quais acabaram por levá-lo de nosso convívio, tendo sido citado, inclusive, no livro de Shirley MacLaine “Minhas Vidas”, em sua primeira edição.

Os Fenômenos

Maurício era de temperamento forte, não usava de meias palavras mas muito simples em sua atitudes. Estava sempre disposto a ajudar as pessoas em suas necessidades quotidianas e nunca se recusa a prestar socorro a quem dele necessitasse. Era um verdadeiro amigo no bom sentido da palavra.

Quanto aos seus dons paranormais, procurava sempre mante-los equilibrados, não deixando de fazer suas meditações e não cobrando um níquel sequer por seus atendimentos às pessoas necessitadas. Não deixava, porém, de levar sua vida normalmente: fumava, tomava seu chopp, seu vinho tinto seco, comia carne e levava uma vida sexual normal. Nada de “santinho” nem sacrifícios inúteis que o tornasse um “iluminado”. Era um ser humano totalmente normal, sem nenhuma espécie de exageros, quer positivos ou negativos. Mas, não costumava cobrar, como já disse, seus atendimentos.

Certa vez, um grupo de umas 15 pessoas vieram dos EUA e Maurício me chamou para acompanhá-lo ao Hotel Nacional, onde estavam hospedados. Lá fomos nós.

Foram quase 3 horas de irradiações luminosas em cima daqueles “gringos”, um a um, num dos apartamentos onde três deles estavam acomodados. Ao terminar, Maurício estava extenuado. Apenas lavou o rosto e recompondo-se , descemos todos para o bar onde fomos comer um pequeno lanche.

Não passou-se muito tempo, e o “cicerone” que os trouxera de São Paulo, chegou com um envelope e entregou para o Panisset. Ao abri-lo, constatamos conter US$ 1000. Aí ele me perguntou : “Que faço com isto?”. Respondi : ” Devolva!”. Não pensou duas vezes. Chamou o “cicerone” entregou-lhe o envelope com a recomendação de devolver a cada qual que tinha participado da “vaquinha”. Nem foi conferir para ver se o camarada fez o que lhe fora recomendado.

Este foi o primeiro grupo. Sua fama foi se espalhando e outros grupos vieram, mas estas coisas aconteceram depois de 1990. Antes, ou seja, nos anos 80, andávamos juntos o tempo todo, não só na cidade, como em Fazendas de amigos e outras regiões onde podíamos “curtir” com mais propriedade toda aquela fenomenologia decorrente de sua paranormalidade exuberante. Foram centenas de ocasiões interessantíssimas e outras de extrema emoção quando de assistência em hospitais às pessoas, geralmente, em grau de desespero e terminais. A maioria morreu, é claro, mas ele dizia :” Roberto, pelo menos antes de partirem, viram alguma coisa e foram com a esperança de que existe algo mais além bem mais interessante!”. Mas, também, aconteceram curas, como foi o caso da pequena Talita( 8 anos), em último grau de leucemia.

Sem entrar em detalhes sobre essa cura, anos mais tarde fomos visitar a família de Talita que morava no Cruzeiro Velho, para ver como estava a jovem. Passamos pelo portão, e uma moça que estava sentada no muro ao lado falou : ” Seu Maurício. Como vai o senhor? Sou eu Talita!”. Abraçou-o e agradecendo chorou emocionada. Era uma jovem de 12 ANOS, cabelos longos e negros, muito bonita. Foi uma alegria geral quando a família viu o Panisset. Inesquecível.

Entre as centenas de fenômenos por mim presenciados, destacarei apenas dois, para não me estender muito.

Na Fazenda do amigo Jairy:

Era muito comum irmos a Fazenda do Dr., Jairy, em frente a Luziânia-GO, um amigo, também maçon, do Maurício. Lá passávamos noites a fio , fazendo vigílias ufológicas e “curtindo” os fenômenos que ocorriam.

Certa vez, Panisset me perguntou : ” Roberto. Tem uma moeda aí no bolso?”. Respondi que sim , e ele disse : ” Jogue bem longe, em qualquer direção”, e virou de costas para mim. Sem saber do que se tratava , arremessei a moeda por cima de sua cabeça com toda força. Era uma noite completamente escura, impossível dele se aperceber em que direção eu havia jogado aquela moeda. Mesmo que soubesse, jamais a encontraria. Foi então que disse : ” Olha que coisa interessante. Nossos “amigos” vão encontrar a moeda”. Dito isto, começou a piscar, em sua frente, uma pequena luz branca, parecendo um vaga-lume que vagarosamente iniciou a busca, indo na direção que eu havia lançado a moeda. Piscando sempre, atravessou uma cerca de arame farpado. E nós também. Parou à frente como que a esperar que transpuséssemos aquele obstáculo para chegarmos ao pasto que se estendia à nossa frente, e, tão logo conseguimos, continuou piscando e se deslocando no espaço a uma altura não mais que 1 metro do solo. E nós atrás. E eu pensava: ” Não é possível! Será que essa luzinha vai achar a moeda?”. Andamos cerca de 60/70 metros, no escuro, sempre atrás daquele “vaga-lume”. De repente a bolinha de luz parou a uns 20 cm do chão e ficou piscando, como que a iluminar alguma coisa. Claro, era a moeda ! Chegamos perto e eu fiz questão de pegá-la. Era a própria! E eu dizia : ” Panisset, essa foi demais! Queria ver a cara de fulano e siclano que sempre duvidaram dessas coisas. Pena que não estão aqui.” E ele respondeu : ” Esses descrentes nem tê em merecimento. Por isso não os convido. Que fiquem com suas dúvidas…”

Maurício era assim: se alguém colocasse uma pequena dúvida em seus fenômenos, ele concordava com a pessoa e as tirava de sua companhia em definitivo.

Ele adquiriu uma terras em Luziânia, onde pretendia instalar a Fundação Enoch, antigo sonho seu, onde funcionaria uma escola para as crianças da região e um laboratório para pesquisas metapsíquicas.

Costumávamos dormir numa velha casa alí existente, em colchonetes

que levávamos. Uma noite estávamos já deitados, lado a lado, quando notei que de seu peito, saíam pequenas bolas de luzes coloridas. Eram do tamanho de bolinhas de gude, uma atrás da outra, de várias cores diferentes ( vermelha, verde, azul, branca, rosa, etc). Peguei minha filmadora, na época uma Super 8, e bem de perto, tentei filmar aquilo. Infelizmente nada consegui devido aos poucos recursos da máquina. O mais interessante é que aquelas bolinhas luminosas desapareciam após percorrerem o ambiente por um bom tempo. Ele tinha o corpo coberto por um cobertor até o pescoço e estava de barriga para cima. Imóvel. Aquilo durou uns 15 minutos, sem cessar !

Metais tomam formas inteligentes:

Era 25 de dezembro de 1 986, cerca de 8h da noite , estávamos sentados em torno de uma mesa redonda, de jacarandá, em minha casa, conversando sobre vários assuntos e tomando um vinho tinto seco com alguns frios. Na época eu estava aposentado da CEF e para não ficar atoa, tornei-me apicultor. E foi conversando sobre abelhas e suas técnicas de criação, que de repente, um garfo vindo de nossa cozinha, caiu em cima da mesa na forma perfeita de uma abelha! Detalhe : não havia nenhum talher sobre a mesa e usávamos palitos para saborear os frios. E assim foram ocorrendo outros fenômenos: outro garfo em forma de avião( estávamos conversando sobre aeronáutica); outro em forma de louva-a-deus e mais outro na forma de um grilo. Os fenômenos ocorriam de acordo com o assunto que estava sendo conversado!(vejam fotos anexas). Os garfos eram de nossa propriedade e estavam na gaveta da cozinha !!!

Aquela noite foi inesquecível. Varamos madrugada á dentro, acabando por Ter que comprar novos talheres para casa, pois aqueles que se encontravam naquela gaveta foram todos entortados. Tenho-os guardado em uma caixa de sapatos para quem quiser ver.

Transporte, ou apport , era a coisa mais comum. Dr. Assú Guimarães, chefe de gabinete de um Ministro de Estado, grande amigo nosso e do Maurício, era um de seus maiores admiradores. Maurício gostava de ir ao apartamento dele na 216 sul, e eu junto. Um dia, estávamos em sua residência e Maurício passou a mão em um castiçal de cristal em cima de um móvel na sala e disse : ” Qualquer dia desses este castiçal vai cair em seu colo!”. No meu colo? Perguntei. Sim, no seu colo respondeu.

Passaram-se os dias. Estávamos indo para o km 19, um dos lugares onde costumávamos ir pesquisar, e eu dirigindo meu Escort XR-3 com Panisset ao meu lado. De repente um flash branco no pára-brisas, do lado de fora, com o veículo em movimento, e alguma coisa caiu no meu colo. Levei um tremendo susto quase perdendo a direção do veículo. Estacionei, ainda assustado, e peguei a coisa. Era o castiçal do Dr. Assú! Fiquei rindo da situação por um bom tempo e o Panisset dizendo : ” Não falei que iria cair no seu colo?”.

Dia seguinte fomos devolver o castiçal ao Dr.Assú que na noite anterior havia notado o “sumiço” do mesmo. Só não viu a hora do desaparecimento. Incrível, não é verdade ?

Falar sobre seus fenômenos eu poderia escrever um grande livro, mas, seus irmãos, irmãs e filhos, crentes Metodistas, não permitem por acreditarem que ele tinha “parte com o diabo” e não querem ver o “nome da família” envolvida em tais assuntos…ABSURDO! IMBECILIDADE! PURO FANATISMO RELIGIOSO! LAMENTÁVEL!

Maurício de Oliveira Panisset, faleceu no dia 1 de agosto de 1 993 . Sua passagem meteórica pela minha vida deixou um tremendo vácuo. Era mais que um irmão. Cuidava muito da saúde dos outros e não se cuidava e seu coração cobrou isto dele… que Jesus o tenha em seu coração!



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Abdução na Escócia: uma noite inesquecível

Os eventos que se seguem ficaram marcados para sempre na memória de duas famílias escocesas. Essa experiência deixou-os tão traumatizados e desorientados que não conseguem dormir sozinhos. Eles pediram que detalhes particulares não fossem divulgados para preservar sua privacidade, como também não querem nenhuma publicidade.

É difícil não acreditar na sua integridade e honestidade na medida em que o trauma e o medo sofrido pelos adultos e pelas crianças dão essa credibilidade. Antes do incidente as vítimas não tinham nenhum conhecimento ou interesse por UFO’s e muito menos nos que acreditavam. A estória envolve 2 adultos, Mary e Jane e suas crianças, Peter, 10 anos e Susan 14, respectivamente.

Em 23 de setembro ambas as famílias estavam reunidas na casa de Jane quando viram que estavam sem café. Às 20:00 Mary e Jane , acompanhadas por Peter, decidiram ir à um “Stop Shop” a algumas milhas de distância da vila mais próxima. Uma viagem que os levaria a várias estradas remotas. Era uma noite seca e clara e eles comentavam felizes como foi tinha sido seu dia.

Mary, que estava dirigindo, teve sua atenção chamada por uns feixes de luz muito brilhantes que estavam vindo do céu e iluminando o solo. Ela disse “de onde vem essas luzes?”

Enquanto eles se aproximavam das luzes, as testemunhas olharam pelas janelas do carro e viram dois feixes de luz muito fortes, de luz branca, vindo de um objeto escuro parado no céu. Neste instante Jane comentou ” Deve ser um avião” .

A curiosidade logo tomou conta deles e então Mary parou o carro. O campo e s plantações de árvores próximas foram estavam iluminadas como se fosse de dia. O objeto no céu começou a se mover e as luzes emitidas por ele apagaram-se. Momentos depois que seus olhos se acostumaram com a luz perceberam a parte inferior de um enorme objeto triangular, o qual eles estimaram não estar a mais de 70 metros de distância deles. As testemunhas viram o objeto se inclinar lentamente e se virar revelando uma grande cúpula no alto. Agora na parte inferior eles puderam ver um “cacho” de 3 luzes vermelhas em cada vértice do objeto. De repente o som dos motores de um avião se aproximando foi ouvido e o triângulo se afastou muito rápido até ser somente uma pequena luz vermelha no céu. As testemunhas então voltaram para o carro e se dirigiram para seu destino anterior. Durante a viagem eles ficaram discutindo a importância de contar esse fato para alguém, mas não tinham idéia de quem contatar . Quando chegaram ao “Stop Shop” , Jane , que estava perto da prateleiras de revistas viu uma cópia da UFO Magazine. Eles viram um número de telefone de um grupo ufológico e decidiram ligar.

No retorno para casa eles passaram pelo local novamente às 20:30 e pararam o veículo. Uma pequena luz vermelha ainda era visível no céu. De repente ela veio em direção à eles, ” como se estivesse esperando a nossa presença.” De novo o triângulo gigante apareceu , só que dessa vez sem os fortes holofotes. Peter começou a gritar de medo e a mulher tentou , mesmo em choque , confortá-lo. Então, o objeto voltou à sua posição original no céu.

No momento em que chegaram em casa, ainda muito chocados com o que haviam visto, ligaram para o telefone UFO HOTLINE. Os pesquisadores aconselhara-os a pegar binóculos, câmera de filmar e voltar ao local para tentar conseguir alguma imagem. Mas eles não possuíam nenhum dos equipamentos.

Eles discutiram sobre os acontecimentos, mas Susan, que tinha ficado em casa não acreditou no que diziam e pediu para ser levada ao local. Após muita discussão decidiram retornar ao lugar, mas desta vez levaram Susan. Mary, entretanto, estava relutante em levar Peter, mas ele insistiu em ir. Agora eram 21:45. Quando chegaram ao campo, um forte brilho azul apareceu acima do topo das árvores. Para Ter uma visão melhor dirigiram até um beco estreito, parando o carro e deixando as luzes e o motor ligados.

Um grande objeto, parecido com uma estrela, era visível acima do brilho azul. Eles estava pulsando, crescendo e diminuindo alternadamente. Esse objeto emitia luzes coloridas que “atiravam” para o céu ( cores azul, vermelha e verde foram identificadas)

De repente eles perceberam a silhueta de várias pequenas figuras muito magras, que obviamente não eram humanas, se movendo de um lado para o outro. Uma figura , entretanto, era maior do que as outras, tinha uns 2 metros. Outros seres pequenos estavam se movendo entre as árvores. Um objeto grande estava parado no solo, mas era impossível determinar sua forma. As figuras pareciam estar se movendo em direção ao objeto. Agora os observadores tinham visto o suficiente e estavam apavorados, rapidamente tentando achar um local para sair como o carro.

Quando chegaram na casa de Jane, seu irmão ligou dizendo que estava chegando do trabalho. Quando lhe contaram a estória, ele lhes ofereceu um par de binóculos. Eles decidiram voltar ao local para ver se ainda havia alguma movimentação por lá e pegar o binóculo no caminho.

Quando se aproximaram novamente do local, perceberam que ainda aquela luz azul estava brilhando. Mesmo sem os binóculos eles podiam ver os seres entrando e saindo do arvoredo. Eles também viram o ser mais alto com os outros. Quando Jane viu através dos binóculos ela ficou repetindo ” Oh, meu Deus, você tem que ver isso. Oh meu Deus, meu Deus!!!” Ela passou os binóculos para Mary que agora podia ver o objeto parecido com uma estrela mais claro no céu. Ela descreveu o objeto como sendo de uma cor âmbar, com entalhes negros por toda a sua volta. Ele estava rodando devagar e ocasionalmente se inclinava nos seus eixos. Dezenas de pequenas criaturas eram vistas, aparentemente carregando caixinhas e vasilhas tubulares. As figuras maiores pareciam Ter pele marrom e olhos orientais, e estavam de alguma forma supervisionando um grande grupo de seres.

Neste momento Susan e Peter também viram pelos binóculos para confirmar a observação e ficaram estremecidos com o que viram. Jane novamente os pegou e fez a seguinte afirmação:

” Neste momento eu pude ver uma estrela grande que primeiramente eu pensei estar no solo; era um tipo de cápsula transparente iluminada, ondulada , com entalhes e parecendo um cérebro. Tinham alguns seres bem pequenos e magros dentro dela. Perto desta cápsula tinha uma outra menor e do outro lado uma idêntica a primeira. Essa tinha um ser muito alto com a pele marrom. A cápsula estava rodando bem devagar. Então olhei para o solo e vi aquela nave grande que havíamos visto da primeira vez. Parecia estar pousada perto das árvores. Tinha várias luzes ao redor dela e dezenas de pequenas entidades que pareciam estar trabalhando em grupos. Eles iam e vinham do meio das árvores. Pareciam colocar e tirar coisas do solo. Cada grupo carregava pequenas caixas e latas tubulares das árvores até a nave.”

“Eu vi outras cápsulas que pareciam casulos que saiam das árvores e de repente atravessaram o campo e vieram para onde estávamos. Eu estava com muito medo e então comecei a gritar. Os objetos estavam bem perto de nós e pudemos ver que cada cápsula continha um ser bem pequeno. Eles não estavam a mais de 1 metro da gente e eram dezenas deles na nossa frente. Então o pandemônio teve início – Mary, Susan e Peter começaram a gritar. Eu me lembro vagamente de Ter gritado ” Vamos sair fora daqui”, e saí dirigindo até minha casa , terrificada com o que havia acontecido”.

” Depois foi estranho, pois, eu comecei a me lembrar de coisas e de alguma forma eu senti que eles haviam nos levado para sua nave. Eu me lembro do lugar. Era muito brilhante. Eu não podia me mexer e eles faziam coisas comigo. Eles não me machucaram, então me senti feliz. Os pequenininhos estavam sorrindo para mim com seu grandes olhos e tirando coisas de mim e davam para o ser maior. Ele os tocou com um bastão parecido com uma sonda. As criaturas pequenas pareciam Ter entre 1,20m e 1,50m de altura e não tinham nada de humano. O maior tinha o nariz e os olhos parecidos com os de um oriental. Não possuiam nenhuma característica sexual, embora eu não tenha visto toda a forma do seu corpo ou cintura. Eles tinham dois braços e pernas e quando se comunicavam faziam um som estranho – como sons de uma baleia. Eu não os ouvi falando, simplesmente apareceu na minha cabeça.”

” Eu não acho que eles estavam gostando do que estavam fazendo, era somente um trabalho. Pareciam bem eficientes e sabiam exatamente o que faziam. Quando voltei para casa eu estava apavorada e continuei perguntando à Mary, esperando que ela me dissesse que eu tinha imaginado tudo.”

” Mary foi testemunha de tudo e confirmou que isso realmente tinha acontecido. Eu estava tão perturbada com tudo isso que não conseguia dormir sozinha. Dormimos então no mesmo quarto com as luzes acessas. Eu fiquei muito apavorada e com crise nervosa; de fato eu queria que eu estivesse mesmo com crise nervosa. Eu não podia enfrentar isso.”

” A nave era triangular com uma cúpula no topo. Tinha duas luzes brancas gigantes que iluminavam o solo com feixes de luz. Quando as luzes gigantes foram desligadas pude perceber pequenas luzes vermelhas em cada ponta do triângulo.”

” Os seres pequenos tinham grandes olhos escuros e suas cabeças pareciam desproporcionais com o seu corpo. Eles não pareciam Ter bocas. Eu não sei, como eu sei, mas eles devem Ter me dito que os menores eram trabalhadores dos maiores de cor marrom.”

Mary depois relatou a sua estória:

” Nós pudemos ver a luz azul brilhante vindo das árvores. Mesmo a olho nu nos pudemos ver um ser muito alto de costas para a gente pois estava tudo “acesso”. Parecia que tinha uma bola laranja de luz perto dele no chão. Neste momento a Jane estava com os binóculos e ficava repetindo : ” Oh meu Deus. Oh meu Deus, você tem que ver isso!!” Ela eventualmente entregava os binóculos para mim e eu estava assombrada vendo aquele objeto em forma de estrela, que tinha a cor âmbar com marcas escuras por toda a sua volta”.

” Lá tinha muita atividade envolvendo criaturas pequenas na floresta. Num certo momento um ser de pele escura, fisionomia oriental que parecia estar no comando, andou até os seres menores que estavam trabalhando. Eu focalizei com o binóculo as árvores próximas e vi outro ser alto. Ele estava observando os outros seres menores que corriam de um lado para o outro, levando pequenas caixas e objetos tubulares. Eles pareciam estar levando amostras para a nave. Nós deixamos depois Susan e Peter ver para confirmar o evento. Jane pegou os binóculos e disse: ” Oh meu Deus, eles estão saindo de trás das árvores, são centenas deles!” Susan gritou: ” Eles estão vindo em nossa direção!” Eu estava em pânico e desorientada e vi o que pensei ser bolas de luz. Susan disse: ” não são luzes, são “sacos” com alienígenas dentro na nossa frente”. Jane gritou ” Vamos cair fora daqui”. Eu apressadamente engatei a marcha do carro e dirigi o mais rápido possível. Eu nunca poderia imaginar que aqueles “sacos” poderiam ser casulos transparentes e que no último minuto estaríamos totalmente cercados por eles. Eu me lembro que os pequenos seres eram muito magros e com a cabeça grande.”

” Nós chegamos em casa muito abalados e em choque profundo. Jane e eu estávamos chorando e tentando achar explicações para o que vimos. Por muitos dias nenhum de nós conseguiu dormir direito.”

” Os efeitos desses incidentes ficarão sempre conosco. Não há dúvida em nossa cabeça sobre o que vimos e não queremos qualquer publicidade sobre isso.”

Susan e Peter relataram estórias parecidas e descreveram com detalhes como aconteceu o encontro final

Mary disse: ” Nós estávamos sentados dentro do carro com os vidros abertos olhando as luzes coloridas. Jane estava com os binóculos, quando de repente dezenas de coisas parecidas com bolhas saíram do meio das árvores e cruzou o campo em nossa direção. Eu gritei “eles estão vindo para cá!” e todos nós entramos em pânico e começamos a gritar. Depois todas essas bolhas estavam ao nosso redor, a mais ou menos 1,5m de distância no céu. Eles não se moviam. Todas eram parecidas ,e nós podíamos ver através delas. Todas tinham pequenas criaturas dentro. Eles tinham grandes olhos negros e cabeças enormes. Pareciam Ter um corpo de cor escura e estranhas bocas.”

” Nós estávamos muito amedrontados e gostaríamos de esquecer de tudo.”

O pesquisador de campo Brian Rooney entrevistou as testemunhas e revistou a cena dos incidentes. Ele achou áreas de grama queimada e aparentemente marcadas com pressão. Algumas marcas eram do tipo semicircular, queimadas e com grama morta. Os galhos das árvores adjacentes estavam cobertos com o que parecia um tipo de teia branca de aranha, mas ele achou que isso poderia ser teia de aranha normal. Os arbustos estavam totalmente cobertos por esse material como se um vento muito forte tivesse o espalhado.

Amostras foram coletadas, incluindo madeira e grama queimada. Brian tinha certeza que alguma coisa tinha ocorrido no solo. Não havia acesso para veículos a motor e a estrada de terra mais próxima do local do incidente ficava a uns duzentos metros. Ele tirou umas fotos, incluindo fotografias do local de onde as vítimas pararam o carro.

Eu falei com as famílias em várias ocasiões e eles ainda choram quando lembram do assunto.

Eu gostaria muito de ouvir como o Ministro da Defesa explicaria tal ocorrência e eu duvido que esse caso não despertaria interesse no Ministro ou na Comunidade Científica. O tempo será o juiz da veracidade deste caso e dos recentes relatos de enormes objetos triangulares que indica que estamos mais perto do que nunca deles.



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Sonda Cassini fotografou algo misterioso nos anéis de Saturno

Logo antes da nave espacial Cassini da NASA ser queimada na atmosfera de Saturno, ela conseguiu fotografar uma “falha inexplicável” nos anéis de Saturno.

Uma das últimas imagens desencadeadas pela espaçonave Cassini condenada mostra algo misterioso nos anéis de Saturno. São extraterrestres? Possivelmente não.

E enquanto aprendemos tantos novos detalhes sobre o nosso sistema solar, Cassini abriu as portas para mais perguntas para inundar nossos astrônomos na Terra, que descobriram novos detalhes sobre planetas e luas em nosso sistema solar.

Entre os mistérios ainda por resolver, está a formação de um estranho “objeto não identificado” apelidado de ‘Peggy’.

Alguns propuseram que poderia ser uma lua que supostamente se formou dentro dos anéis de Saturno.

Os astrónomos conseguiram deduzir que estão lá por meio de perturbações nos anéis de Saturno, que foram descobertas pela primeira vez por um astrônomo da Universidade Queen Mary de Londres, Carl Murray.

Desde então, os astrônomos estudaram os dados e as imagens enviadas pela Cassini para obter a maior quantidade possível de informações sobre os satélites anômalos.

Os especialistas nunca conseguiram chegar ao fundo e verificá-lo. No entanto, os especialistas estimam que, com base no tamanho dos distúrbios, pode ser extremamente grande.

“O que é isso? De onde veio? Onde está indo? Tudo o que podemos fazer é rastrear a falha”, disse Murray.



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"You will then realize that there is nothing fearful there except fear itself."

“You will then realize that there is nothing fearful there except fear itself.”

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Seneca the Younger, circa 50 CE. He was a Stoic, and wrote this quote in a letter to Lucilius Junior. Lucilius Junior was a financial officer in Siciliy who was experiencing “unspecified anxieties.” Maybe a case of Generalized Anxiety Disorder?

His friend Seneca the Younger tried to help out by writing letters in which he explained Stoic philosophy. These letters were so well-regarded that they were compiled and published as Epistulae morales ad Lucilium (Moral Letters to Lucilius). As a result, we have quite a good record of what Stoicism looked like during the mid-first century CE.

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