30 dezembro 2008

Janelas Para a Alma


Símbolos do psiquismo humano, as mandalas têm o poder de nos levar à introspecção e nos colocar em contato com os níveis mais profundos da nossa consciência.


Mandala é um termo sânscrito, que se traduz por círculo mágico. Mas, na tradição hindu, seu conceito expressa muito mais do que as palavras que possam defini-lo. O dicionário de Aurélio Buarque de Holanda aceita o termo, registra-o como substantivo feminino e o explica como imagem do mundo e instrumento para a meditação. Em seu estado original a palavra é oxítona de gênero masculino, pronunciada abertamente: man-da-lá. Não somente designa um mantra, mas o vivifica por ser ela própria o
movimento.


Mantras são sons vocálicos, puros ou combinados, passados dos mestres aos discípulos. Costumam ser verbalizações secretas de poder, transmitidas como fórmulas rituais particulares, usadas para fins iniciáticos; mas há mantras de domínio geral, aplicados à coletividade, especialmente devotados ao despertar psíquico, ou proferidos em prol da paz ou saúde do planeta.


Quando escritos, os mantras assumem a forma de seu equivalente gráfico, os iantras, figurações que tendem à simetria geométrica e se comportam também como raízes gráficas (chamadas mula-iantras) dos diferentes mantras e demais termos que deles se derivam. Os iantras nada mais são que o suporte, o arcabouço linear dos mantras. Mas estão muito além do conjunto correlato de letras que se combinam para criar vocábulos nos idiomas ocidentais, já que o hinduísmo considera que as palavras têm vida, que toda vogal é extensão das notas musicais da voz divina. Os mantras, portanto, são a alma dos iantras, o espírito por detrás da matéria que o Verbo cria e denomina.


Representações mandálicas são sublimes; suas formas representam a combinação perfeita entre os mantras e seus respectivos iantras. No tantrismo, prestam-se à meditação; comumente as vemos pintadas ou riscadas no chão, feitas de sementes ou grãos de areia, usadas para delimitar locais sagrados, como o altar dos templos, ou áreas destinadas a procedimentos ritualísticos específicos.

Assim como o fogo, as mandalas têm ainda a propriedade de nos prender a atenção, de nos convidar à introspecção, à percepção de seus aspectos, de seu arranjo harmônico, que se distribui num quatérnio espacial.


Tal como a água, deleitam-nos a ponto de nos fazer tranqüilos; propiciam à mente que se distancie dos problemas imediatos, induzindo-a ao exercício da contemplação. Efeito semelhante ocorre quando observamos peixes num aquário em seu vaivém constante, em sua dança circular que nos acalma. Mandalas são, portanto, todas as formas que nos permitem penetrar no jogo das vibrações que constituem o universo. São portas quânticas para outros níveis de consciência, verdadeiras bases de lançamento de nossas naves Enterprises, no seio das quais viajamos a lugares onde nenhum homem jamais esteve.


As mandalas selam o sacramento de nossa união com o cosmos. São veículos para o religamento de nossa consciência com a fonte absoluta de onde provimos. Na tradição tibetana, são guias imaginários e provisórios da alma; orientam-nos em nossa prática meditativa e transmitem o equilíbrio com que se distribui a essência divina, cuja ubiqüidade jamais permite que a capturemos em nossas mãos. Concordante é o pensamento do filósofo medieval Nicolau de Cusa (1400-1464): "Deus é uma esfera cujo centro está por toda parte, embora suas circunferências não O delimitem em parte alguma."


O círculo é o terceiro dos quatro símbolos fundamentais. Comecemos pelo ponto, virtualidade sem a qual o mundo inteiro não estaria manifesto; de sua natureza se estende a cruz, segundo elemento, que, ao girar sobre si mesma, produz o círculo. Este, por ser perfeito, sem começo, meio ou fim, diz respeito ao mundo divino, ou à imagem de Deus quando quer que O representemos pelo oroboro (a cobra que morde o próprio rabo), a simbolizar a vida que, perenemente, se devora e se transforma. Do círculo divino, forma absoluta, fechada em si, emana o quadrado, o quarto dos símbolos primordiais, representando a Terra e todas as criaturas.

Ancorado sobre seus quatro lados, o quadrado tende à estabilidade, contrastando com o dinamismo da roda ou do círculo, que é puro movimento. Em oposição ao céu, o quadrado designa o plano terreno em que se manifestam todas as coisas criadas. Altares e templos comumente são quadrangulares ou retangulares; sob essas formas também se organizavam as cidades antigas, bem como as fortalezas e os acampamentos militares. No campo das religiões, observemos a Caaba, de Meca, templo máximo do islamismo. A pedra cúbica significa a divindade dando fundamento a toda a humanidade, ao mesmo tempo em que sustenta, feito pilar supremo, a abóbada
celeste, outra representação da morada de Deus. Ademais, em época anterior ao Islã, Meca era chamada por Umm-al-Qura, ou "Mãe das Cidades" (Corão,
6, 92 e 42,5), sendo considerada, tal qual o templo apolíneo de Delfos, o Umbigo do Mundo.


Em outros casos, é o círculo que delimita lugares consagrados ao divino, como, por exemplo, o enigmático templo rochoso de Stonehenge, construído, entre 2600 e 1700 a.C., a partir de conhecimentos astronômicos de espantosa precisão. Curiosamente, a palavra inglesa usada para designar igreja, church, provém do escocês antigo kirk, que, além de templo, significa círculo.


Na verdade, toda forma circular, quadrangular ou qualquer outra que insinue a presença de um centro em torno do qual todo um complexo se organiza pode ser tida como uma forma mandálica. Não foge à regra a Távola do Rei Arthur, circular e orientada em torno do Graal, símbolo do ideal comum de integração e transcendência.


Mandalas podem ser consideradas sagradas por tudo isso. Ao sintetizarem os conceitos de mantra e iantra em todas as suas possíveis combinações, revelam, por imagens que nunca se repetem, a infinita variedade do potencial divino. Quando quer que meditemos incursos na harmonia de seus desenhos, mais prontamente nos alçamos em espiral, projetando-nos em torno do rabo da serpente e nas asas da espiritualidade.


A tradição alquímica propõe que os filósofos, mediante a pedra filosofal, ou por meio do elixir da longa vida, atinjam o fulcro do derradeiro mistério oculto na quadratura do círculo. Metaforicamente, "quadrar" o círculo é fazer caber no plano humano (o quadrado) toda a dimensão divina (o círculo).

Muito antes de os alquimistas medievais terem nascido, os pitagóricos (século 6 a.C.), herdeiros dos ritos órficos, viam na tetrakys, ou tétrade sagrada, a base de sua doutrina, que faz do 10 um número perfeito, resulta- do da soma do quatérnio básico (1+2+3+4=10), do qual emana toda e qualquer forma vivente. "O Universo é número", dizia Pitágoras, que valorizava o 4 como alicerce da vida, e o 3 como a própria divindade. De seu produto (3x4) obtinha-se o número que revelava a totalidade do
acerto entre homens e deuses: 12 é o número do todo. Carl Gustav Jung viu nas mandalas o melhor dos exemplos figurativos daquilo que ocorre em toda a dinâmica psíquica, cuja essência última resta sempre incapturável. Inspirado na máxima citada de Nicolau de Cusa, Jung chamou de selbst o centro organizador da psique, espécie de núcleo atômico psíquico. Traduzido para o inglês por self, o termo encontra em português expressão que muito melhor o representa, o si mesmo. A rigor, na psicologia junguiana, tal instância é o ponto central de todo o psiquismo, mas também sua esfera inteira, que abrange o mundo inconsciente bem como o consciente. O ego aqui é mero centro funcional de nossa consciência, a mesma que nos permite dar conta de nossa individualidade.


Como todo arquétipo, o si mesmo é essencialmente incognoscível. Dele sabemos apenas empiricamente e por vias indiretas. São nossos sonhos que nos contam de sua existência; o percebemos, nos mitos e contos de fada, sempre disfarçado por detrás dos símbolos da totalidade, como o círculo, a cruz e o quadrado; ou por meio de contrastes que expressem a coniunctio opositorum, isto é, a união dos opostos que também se complementam, como é o caso do dia e da noite, do bem e do mal, de yin e yang.

Às vezes, o si mesmo se esconde por detrás de personagens que dinamicamente se encarregam de desenvolver toda uma trama dialética, como ocorre com as duplas Fausto e Mefistófeles, Dom Quixote e Sancho Pança, Peter Pan e o Capitão Gancho, etc. Em outras ocasiões, ele está no personagem axial desses enredos mágicos, quer na figura de um rei, de um profeta, ou projetado sobre um avatar ou mesmo num herói qualquer que, enredado em sua missão lendária, busca vencer obstáculos intransponíveis pelos seres comuns, mediante o que ele reorganiza e salva o mundo onde vive seu drama.


Através dos séculos, a humanidade sempre se mostrou mais ou menos consciente acerca da existência do si mesmo. Entre os egípcios há o conceito Ba como instância além da alma comum, correspondente ao daimon dos gregos, aspecto que Sócrates admitia aconselhá-lo sempre, em suas horas mais difíceis. Em sociedades e culturas primitivas, a idéia está incutida ora num espírito protetor da natureza, ora sobre a imagem de algum animal, ou num sábio antepassado cuja função, depois de morto, é a de
orientar sua tribo.


Segundo Jung, há duas razões principais pelas quais podemos perder contato com o si mesmo que nos regula e nos tempera, o que compromete a distribuição homogênea e espontânea da energia anímica por toda a mandala de um psiquismo saudável.


O primeiro obstáculo surge sempre que nos vemos tomados por impulsos instintivos emocionalmente fortes, que nos levam a reagir visceralmente. Até os animais comportam-se assim, quando, por exemplo, excitados sexualmente, esquecem-se até da fome, ou descuidam-se de suas defesas, em detrimento da conduta habitualmente tomada para sua segurança. São inúmeros os povos indígenas em que situações de perturbação mental, associadas ou não às doenças físicas, são interpretadas pelos xamãs como um quadro de "perda da alma" - nada mais, segundo a psicologia analítica, do que o resultado da unilateralidade do funcionamento psíquico, capaz de condensar demasiada energia em torno deste ou daquele aspecto num processo neurótico e gerador de complexos.


A humanidade sempre se mostrou mais ou menos consciente acerca da existência do si mesmo.


O segundo empecilho é propriamente uma condição oposta à primeira; advém da cristalização excessiva do ego, que adora se prender ao mundo da realidade objetiva e esquecer-se de todo o resto, dificultando a percepção dos estímulos inconscientes provenientes do centro psíquico interior. Claro, precisamos de um ego conscientemente voltado às tarefas habituais da vida. Mas ele deve ser bem disciplinado e nos levar às realizações pessoais sem cair no abismo de julgar que só a realidade objetiva possa locupletar as necessidades da alma. Por essa razão, muitas vezes acordamos ungidos pela bênção de certos sonhos significativos, cuja função é a de restaurar a receptividade cotidianamente perdida e restabelecer o diálogo necessário entre a consciência e o mundo psíquico mais profundo. Sempre que nos privamos prolongadamente desse intercâmbio entre o ego e o si mesmo, ainda que não o percebamos, adoecemos; e o surgimento de sintomas neuróticos ou psicóticos, mesmo doenças orgânicas das mais simples às incuráveis, passa a ser mera questão de tempo.


Jung elegeu a mandala por excelência adequada para simbolizar o psiquismo; isso porque nas representações mitológicas do si mesmo está presente, quase sem exceção, a estrutura quaternária como arcabouço nuclear da alma. Mandalas multiplicam-se pelo mundo. Todos os povos do planeta, de todas as épocas e lugares, expressam-nas em sua arte, bem como nos enredos de seus mitos.

No Oriente, elas são usadas para recompor o ego diante da majestade do eu interior. A contemplação dessas imagens homogêneas, organizadas em torno de um centro, tende a facilitar, por analogia, a emergência de processos inconscientes, capazes de permear de paz interior a mente que deseja vislumbrar a ordem subjacente no cosmos, ou que queira abstrair da contemplação algum significado para a existência ou para o milagre da vida.


Nas paisagens de nossos sonhos, nas visões proféticas, nos contos de fadas, a estrutura mandálica está sempre presente. Há exemplos por toda a parte. Nossa Via Láctea, galáxia espiralada com dois braços que se evolvem a partir de um núcleo, é uma assombrosa mandala. O Sistema Solar é núcleo da mandala que o circunda de planetas; do mesmo modo, elétrons viajam a 960 km/s "presos" a uma esfera mandálica atômica imaginária. Nossos olhos, globos mandálicos, enxergam o mundo por uma lente mandálica cristalina ovalada, coberta pela colorida e radiada mandala da íris. A Terra, aparentemente esférica, é mandala que orbita. O cérebro, composto por dois hemisférios mandálicos, com partes anterior e posterior, mantém o padrão. O mesmo podemos dizer do coração humano, palácio da alma descrito em quatro câmaras. Os pássaros costumam fazer ninhos circulares, e as aranhas tecem mandalas de extraordinário requinte nos cantos das cavernas.


Mandalas estão abundantemente representadas no Ocidente principalmente desde a Idade Média. As rosáceas dos vitrais das catedrais de Chartres e Notre-Dame são mandalas translúcidas, inspiradoras da paz interior que deve estar presente nos campos religiosos da mente. Aliás, todas as cruzes, religiosas ou não, incluindo a suástica, são mandalas; a estrela de Davi com seis pontas idem, reforçando o mistério do cruzamento divino e humano pelo entrelaçado de seus dois triângulos equiláteros. Os tabuleiros dos milenares jogos esotéricos (xadrez, go, damas, gamão, etc.) são espaços mandálicos sobre os quais se reproduz o simulacro da dança
da vida. Cartas de baralho são igualmente mandalas. No tarô, ela acha-se delineada em todos os arcanos, ressaltada nos maiores, principalmente no Mago, na Justiça, na Roda da Vida, no Enforcado, na Temperança, na Estrela (onde pela primeira vez surgem juntos os quatro elementos), no Julgamento e no Mundo. Na abóbada celeste, projetamos a mandala zodiacal. Nos mitos, as mandalas do destino humano. Um deles, o de Hermes, conta-nos que em torno de seu caduceu estão duas serpentes abraçadas, uma com a função de acompanhar as almas em sua viagem ao reino de Hades, mundo dos mortos; a outra com função psicagógica, a de reconduzir as almas
mortas à luz da vida, quando devem renascer. Mandalas fazem isto: propiciam iluminação às mentes que diante delas silenciam e, a partir da pacificação dos indivíduos comuns, proporcionam paz ao mundo, tão carente dessa dádiva.


Paulo Urban é médico psiquiatra, acupunturista e terapeuta junguiano; e-mail: paulourban@ig.com.br.



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29 dezembro 2008

Simpatias para entrar o Ano Novo e atrair abundância.


· Chupar sete sementes de romã na noite de réveillon, embrulhá-las num guardanapo e guardar na carteira é uma forma de atrair dinheiro a ano todo.


· Comer lentilha, fazer um embrulho com sete grãos guardar na carteira.


· Guardar uma folha de louro na carteira e deixá-la dentro durante o ano inteiro.


· Comer três uvas à meia-noite, fazendo um pedido para cada uma delas.


· Jogar moedas da rua para dentro de casa.


· Dê três pulinhos com uma taça de champanhe na mão, sem derramar uma gota. Depois, jogue todo o champanhe para trás: tudo o que for ruim vai ficar no passado. Se alguém for atingido pela bebida, terá sorte garantida o ano inteiro.


· Quando brindar pense ou fale seu desejo, a seguir levante o braço para depois beber um gole pelo menos. Mentalize seu pedido indo ao Universo (acima de sua cabeça) e retornando como realizado (ao seu corpo).


· Subir com o pé direito num banquinho, degrau ou cadeira. É um impulso para subir na vida.


· Pular só com o pé direito, à meia-noite, com uma espada de São Jorge na mão direita abre caminhos e atrai justiça.
Depois coloque-a em um vaso com água, que durante o ano todo, deverá ir repondo e renovando a água. Quando começar a enraizar-se, os seus objetivos começarão a se concretizar. No final do outro ano plante-a na terra ou dê para quem vai fazer isto, com certeza.


· Um costume oriental: Colocar uma nota no sapato para chamar dinheiro.



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Síndrome de Peter Pan


Síndrome de Peter Pan foi aceita em psicologia desde a publicação de um livro escrito em 1983 The Peter Pan Syndrome: Men Who Have Never Grown Up ou "síndrome do homem que nunca cresce", escrito pelo Dr. Dan Kiley.

No entanto não há evidências de que esta síndrome seja uma doença psicológica real, e por isso não está referenciada nos manuais de transtornos mentais. Não consta, por exemplo, no DSM IV.


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26 dezembro 2008

O vampiro pode estar ao seu lado: 10 formas para identificá-lo


Todos nós os conhecemos! Sabemos como são! Como se vestem! E como agem! E seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando??? É claro que dos "Vampiros dos filmes", o Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue (ou energia vital), e que andam pelas sombras em busca de suas vítimas que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos. Aí, o filme termina e os Vampiros desaparecem, certo!?!? Errado!!!!


Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente. Estamos falando dos "Vampiros de Energia".


Os Vampiros de Energia são pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão(a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.


Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.


O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente.


Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você. Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando Vampiros de Energia alheia.


Tipos de vampiros:


Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros?
Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um):
Vampiro Cobrador
Vampiro Crítico
Vampiro Adulador
Vampiro Reclamador
Vampiro Inquiridor
Vampiro Lamentoso
Vampiro Pegajoso
Vampiro Grilo-Falante
Vampiro Hipocondríaco
Vampiro Encrenqueiro


Quais as principais características deles? Como combatê-los???


a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.


b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.


c) Vampiro Adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.


d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.


e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.


f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.


g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades: Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.


h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.


i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.


j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.


Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro...



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24 dezembro 2008

Síndrome de Klinefelter


Síndrome de Klinefelter foi descrita pela primeira vez por Harry Klinefelter, e é a causa mais frequente de hipogonadismo e infertilidade em indivíduos do sexo masculino. As vítimas da Síndrome de Klinefelter, pessoas do sexo masculino, têm um cromossomo X adicional (47,XXY), estatura elevada, algum desenvolvimento do tecido mamário e testículos pequenos.


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22 dezembro 2008

20 dezembro 2008

Síndrome de Hurler


Síndrome de Hurler é deficiência de a -L-iduronidase (gene localizado 4p16.3). A morte ocorre, em geral, aos dez anos, em conseqüência de problemas cardio-respiratórios. Pode ser detectada em exame das vilosidades coriônicas e tem uma incidência de 1/100.000.


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18 dezembro 2008

FASES DA LUA


Mãe cuidadosa


Muito antes da espécie humana surgir na Terra e, provavelmente, depois que todos os nossos descendentes desaparecerem, a Lua esteve e estará no céu. Ela sempre foi admirada e cultuada entre os povos desde a mais remota antigüidade. Sem a Lua, seria difícil a nossa sobrevivência na Terra: ela serve como nosso pára-choque para tudo. Ao girar em sua órbita ao redor do nosso planeta, ela nos protege de impactos de outros corpos celestes, como colisões de asteróides e cometas. A Lua funciona como se fosse nosso escudo protetor.


Sem a Lua, a Terra também não seria um planeta estável, e a vida poderia não existir aqui. Isso aconteceria porque a Lua, responsável pela estabilização do eixo de rotação do nosso planeta, garante o equilíbrio de movimentos e temperaturas. Sem a Lua, as marés também não ocorreriam - a força gravitacional sobre a Terra age nos oceanos e provoca o fenômeno das marés na medida em que ela gira em torno da Terra. Assim, espécies de animais morreriam, e o impacto na cadeia alimentar seria catastrófico.


As fases


Os movimentos da Lua, suas mudanças de fase e seus eclipses sempre intrigaram a humanidade e se mostraram um segredo sedutor. A Lua passa por quatro fases em um período que dura cerca de 29 dias e meio. Esse ciclo, ou lunação, é medido de uma Lua nova até a seguinte. A Lua não tem luz própria e reflete a luz do Sol. Por isso, dependendo da posição em que está, a sua aparência varia. Dessa maneira, ela pode aparecer para nós em quatro fases, nesta seqüência: nova, crescente, cheia e minguante.


Lua nova:
Acontece quando a Lua está posicionada entre a Terra e o Sol. A Lua parece invisível porque a luz do sol é projetada sobre a face oculta dela, para quem a vê da Terra. A fase da Lua nova é a fase do planejamento. A Lua se "esconde" para nós e, assim como ela, devemos nos recolher. Meditar, pensar e finalizar projetos examinando todas as possibilidades. Esta fase não é indicada para ação.


Lua crescente:
Somente metade da superfície visível da Lua é iluminada. A outra metade permanece no cone de sombra projetado pela Terra. A figura, no Hemisfério Sul, é similar a uma letra C e, no Hemisfério Norte, a uma letra D. Na fase da Lua crescente, é o momento de ir em busca dos nossos objetivos. Falar com pessoas, pedir favores, enviar currículos, enfim, fazer contatos dirigidos para aquilo que se quer alcançar.


Lua cheia:
A Lua fica em oposição ao Sol, com a Terra no meio dos dois. A Lua reflete a luz do sol na sua superfície que é visível para nós. Assim, tem o aspecto de um disco luminoso e enxergamos a Lua toda iluminada. Nesta fase, a Lua desprende grande quantidade de energia. Essa energia age como se fosse uma explosão auxiliando na conclusão e complementação do que foi projetado anteriormente. Ou se atinge o objetivo ou se percebe que o projeto não valia a pena e deve ser abandonado. No caso de querermos insistir no mesmo projeto, deve-se aproveitar a próxima Lua nova para reavaliação.


Lua minguante:
Como na Lua crescente, apenas a outra metade da superfície lunar é iluminada. A cada dia dessa fase a Lua se torna menos visível até chegar de novo a se alinhar entre o Sol e a Terra. Nesta Lua, atingindo-se ou não o objetivo planejado, é o momento de descansar. Deve-se terminar somente o que ficou inacabado e não começar nada novo.


Uma casa ou um bebê
Duas comparações simples podem nos ajudar ainda mais a compreender o que representa cada uma das fases da Lua. Podemos comparar cada fase com a construção de uma casa ou com a geração de um bebê. Veja:


Uma casa:
Lua nova: boa para fazer a planta definitiva com todos os detalhes e elaborar o orçamento.
Lua crescente: boa para iniciar a construção e encomendar o material.
Lua cheia: boa para a conclusão de etapas da casa, as quais devem ser comemoradas.
Lua minguante: não se deve iniciar nada, apenas deve-se ir concluindo o que já está começado.


Um bebê:
Lua nova: representa o momento em que se consuma o ato sexual, a concepção
Lua crescente: representa a fase em que a barriga cresce e o bebê se desenvolve.
Lua cheia: representa o nascimento, o momento da explosão.
Lua minguante: representa o resguardo, período de recolhimento pós-parto.


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16 dezembro 2008

Síndrome da imunodeficiência adquirida


A síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA, normalmente em Portugal, ou AIDS, mais comum no Brasil) é o conjunto de sintomas e infecções em seres humanos resultantes do dano específico do sistema imunológico ocasionado pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH, ou HIV segundo a terminologia anglo-saxónica). O alvo principal são os linfócitos T CD4+, fundamentais para a coordenação das defesas do organismo. Assim que o número destes linfócitos diminui abaixo de certo nível (o centro de controle de doenças dos Estados Unidos da América define este nível como 200 por ml), o colapso do sistema imune é possível, abrindo caminho a doenças oportunistas e tumores que podem matar o doente. Existem tratamentos para a SIDA/AIDS e o HIV que diminuem a progressão viral, mas não há nenhuma cura conhecida.


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14 dezembro 2008

Mercurius(em latim)


Filho de Zeus e Maia, o arauto dos deuses e fiel mensageiro de seu pai, nasceu numa gruta do monte Ciline, na Arcádia. Era o deus dos caminhos, das ruas e das viagens, mas também o deus da eloqüência. Logo que nasceu, fugiu do berço e roubou cinqüenta novilhas do rebanho de Apolo. Em seguida, com a casca de uma tartaruga, construiu a primeira lira e com o som deste instrumento aplacou Apolo, enfurecido pelo furto; esse deus acabou por deixar-lhe as novilhas e deu-lhe o caduceu, a vara de ouro, símbolo da paz, em troca da lira. Zeus deu-lhe o encargo de levar os mortos a Hades, daí o epíteto Psicompompo. Concedia riqueza aos homens, sendo o protetor de comerciantes, ladrões e vigaristas. Inventor, além da lira, as letras e os algarismos, fundou os rituais religiosos e introduziu a cultura da oliveira. A Hermes eram oferecidos sacrifícios de porcos, cordeiros, cabritos... Simboliza a inteligência realizadora. Esperteza e velocidade são as características que o definem melhor, além da prudência. Livrou Ares das correntes dos Aloidas, levou Príamo à tenda de Aquiles e matou Argos, guarda de Io. Foi também considerado o deus do sono e dos sonhos, que fechava e abria os olhos dos homens com o caduceu.
Divindade muito antiga, Hermes era invocado a princípio como deus dos pastores e protetor dos rebanhos, dos cavalos e dos animais selvagens; mais tarde tornou-se o deus dos viajantes, e em sua homenagem foram erguidas estátuas a beira das estradas (hermas). Posteriormente, Hermes tornou-se deus do comércio e até dos ladrões; para proteger os compradores e vendedores, inventou a balança. Também considerado deus da eloqüência e patrono dos esportistas, é representado por um jovem nu ou vestido com túnica curta, um jovem belo, ágil e vigoroso; na cabeça tem um capacete com asas, calça sandálias aladas e traz na mão seu principal símbolo, o caduceu.


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12 dezembro 2008

síndrome de Irukandji


A síndrome de Irukandji é um conjunto de sintomas que ocorre em centenas de pessoas todos os anos na região do Oceano Pacífico e que se pensa estar relacionado com encontros acidentais com animais cubozoários. A síndrome foi baptizada com o nome de uma tribo de aborígenes australiana que descreve, no seu folclore, uma doença inexplicável que atingia as pessoas que nadavam no mar. Os sintomas que compõem esta síndrome são:



  • Dores lancinantes que implicam a aplicação de anestesias cirúrgicas;

  • Náusea e vómitos convulsivos;

  • Tensão arterial extremamente alta;

  • Sensação de desespero, provocada pela libertação da hormona noradrenalina.


A síndrome foi descrita pela primeira vez em 1964 pelo médico Jack Barnes, que fez a associação entre os sintomas e os cubozoários. Para provar a sua hipótese, o Dr. Barnes tocou ele próprio numa Carukia barnesi (com cerca de 2 cm de diâmetro) e teve a oportunidade de descrever em primeira mão todos os efeitos da toxina do animal. A relação com os cubozoários é clara quando se acrescenta a esta sintomatologia a presença de cicatrizes vermelhas, típicas do contacto com os tentáculos destes animais, mas nem todos os acidentes resultam em marcas visíveis após o fim dos sintomas. Isto sugere que a síndrome de Irukandji possa ser a explicação para as mortes inexplicáveis que ocorrem todos os anos no Pacífico e que são normalmente atribuídas a ataques cardíacos ou afogamento.


A biologia dos cubozoários é ainda pouco conhecida e só há poucos anos se iniciaram estudos detalhados sobre estes animais. Apenas uma única espécie que até agora foi claramente associada a esta síndrome (graças aos esforços do Dr. Barnes), mas é quase certo que muitas outras a possam causar também. Por enquanto, não se conhece ainda exactamente o tipo de toxina que estes animais libertam, sabendo-se apenas que ataca o sistema nervoso central, nem há antídoto conhecido. O tratamento da síndrome de Irukandji baseia-se no alívio dos vários sintomas que a compõem.


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10 dezembro 2008

Perséfone


Filha de Zeus e de Deméter, deusa da terra e da agricultura. Hades, deus do mundo subterrâneo, apaixonou-se por ela, desejando desposá-la. Embora Zeus consentisse, Deméter relutou. Assim, Hades prendeu a virgem quando estava colhendo flores e levou-a para seu reino. Enquanto Deméter vagava em busca de sua filha perdida, a terra ficou desolada. Toda a vegetação morreu e a fome devastou a terra. Finalmente Zeus enviou Hermes, o mensageiro dos deuses, para trazer Perséfone de volta à sua mãe. Antes de deixá-la partir, Hades pediu que comesse de uma semente de romã, o alimento dos mortos. Assim, ela foi compelida a retornar ao mundo subterrâneo por três meses de cada ano. Como deusa dos mortos e da fertilidade da terra, Perséfone era uma personificação do renascimento da natureza na primavera.


Filha de Zeus e de Deméter, deusa da terra e da agricultura. Hades, deus do mundo subterrâneo, apaixonou-se por ela, desejando desposá-la. Embora Zeus consentisse, Deméter relutou. Assim, Hades prendeu a virgem quando estava colhendo flores e levou-a para seu reino. Enquanto Deméter vagava em busca de sua filha perdida, a terra ficou desolada. Toda a vegetação morreu e a fome devastou a terra. Finalmente Zeus enviou Hermes, o mensageiro dos deuses, para trazer Perséfone de volta à sua mãe. Antes de deixá-la partir, Hades pediu que comesse de uma semente de romã, o alimento dos mortos. Assim, ela foi compelida a retornar ao mundo subterrâneo por três meses de cada ano. Como deusa dos mortos e da fertilidade da terra, Perséfone era uma personificação do renascimento da natureza na primavera.

Os antigos ritos misteriosos celebrados em Elêusis, localidade da Ática, tinham no mito grego de Perséfone seu principal motivo simbólico.


Perséfone era filha de Zeus, senhor dos deuses, e de Deméter, deusa da agricultura. Ainda era uma jovem donzela -- em grego, koré, o que explica o fato de também ser chamada de Cora -- quando foi raptada por Hades, o senhor dos mortos, que a levou para seu reino subterrâneo e a fez sua esposa. Ao saber do rapto, Deméter ficou desesperada e descuidou-se de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve grande escassez de alimentos. Zeus ordenou a Hades que devolvesse Perséfone, mas como esta comera uma semente de romã no mundo subterrâneo não podia ficar inteiramente livre. Estabeleceu-se então um acordo: Perséfone passaria um terço do ano com Hades.


Os quatro meses ao ano que Perséfone permanece no mundo subterrâneo correspondem à aparência árida dos campos gregos no verão, antes que reverdeçam com as chuvas de outono. O mito simbolizava o ciclo anual da colheita. Deméter representava a terra cultivável, de que nascia Perséfone, a semente que brota periodicamente. O amor de Perséfone por Adônis, relatado em outra lenda, achava-se igualmente vinculado aos rituais agrícolas. Na mitologia romana, a deusa foi identificada com Prosérpina. O rapto de Perséfone foi celebrado por poetas como Ovídio e também serviu de tema para diversos pintores do Renascimento.



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08 dezembro 2008

Síndrome de Marfan


A síndrome de Marfan, também conhecida como Aracnodactilia, é uma desordem do tecido conjuntivo caracterizada por membros anormalmente longos. A doença também afeta outras estruturas do corpo, incluindo o esqueleto, os pulmões, os olhos, o coração e os vasos sangüíneos, mas de maneira menos óbvia. Seu nome vem de Antoine Marfan, o pediatra francês que primeiro a descreveu, em 1896.


A síndrome de Marfan é uma doença genética associada a deficiências do tecido conjuntivo (desempenha uma função de suporte nos diversos órgãos do corpo). Como resultado, os indivíduos com esta doença apresentam frequentemente anomalias a nível esquelético, ocular e cardiovascular, entre outras. Muitos dos indivíduos afectados têm alterações das válvulas cardíacas e dilatação da aorta. As complicações cardiovasculares mais importantes em termos de risco de vida são os aneurismas da aorta e as dissecções da aorta. A prevealência é de aproximadamente 1 em 5000 indivíduos.


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Síndrome de Horner


A síndrome de Horner ou paralisia óculo-simpática é uma síndrome clínica causada pela lesão ao sistema nervoso simpático.


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06 dezembro 2008

Hades (Plutão)


Deus dos mortos. Era filho dos Titãs Cronos e Réia, e irmão de Zeus, Héstia, Demeter, Hera e Posêidon. Quando os três irmãos dividiram o universo depois de terem deposto seu pai, Cronos, do trono, à Hades foi concedido o mundo subterrâneo. Aí, com sua rainha, Perséfone, que ele havia raptado do mundo superior, determinou o reino dos mortos. Embora fosse um deus impiedoso e severo, o qual não atendia à nenhuma oração ou sacrifício, não era mau. Aliás, era conhecido também como Pluto, senhor dos ricos, porque tanto colheitas como metais preciosos, acreditava-se provirem de seu reino inferior. O mundo subterrâneo freqüentemente era chamado de Hades. Foi dividido em duas regiões: o Érebo, por onde os mortos passavam imediatamente após a morte, e Tártaro, a região mais profunda, onde os Titãs haviam sido aprisionados. Era um lugar infeliz e sombrio, habitado por formas vagas e sombras, além de ser cuidadosamente guardado por Cérbero, o cão de três cabeças e cauda de dragão. Rios sinistros, separavam o mundo subterrâneo do mundo superior, e o velho barqueiro Caronte transportava as almas dos mortos através destas águas. Em algum lugar na escuridão do mundo subterrâneo estava localizado o palácio de Hades. Era representado como um lugar lúgubre, escuro e repleto de portões, repleto de convidados do deus e colocado no meio de campos sombrios uma paisagem assombrosa. Em lendas posteriores o mundo inferior é descrito como o lugar onde os bons são recompensados e os maus são punidos.
Hades


As escassas referências a Hades nas lendas gregas, em comparação com os outros grandes deuses, revelam o temor que essa divindade infundia ao povo.


Hades era filho de Cronos e de Réia, irmão de Zeus e de Poseidon. Destronado Cronos, coube a Hades o mundo subterrâneo, na partilha que os três irmãos fizeram entre si. Reinava, em companhia de sua esposa Perséfone, sobre as forças infernais e sobre os mortos, no que freqüentemente se denominava "a morada de Hades" ou apenas Hades. Embora supervisionasse o julgamento e a punição dos condenados após a morte, Hades não era um dos juízes nem torturava pessoalmente os culpados, tarefa que cabia às Erínias. Era descrito como austero e impiedoso, insensível a preces ou sacrifícios, intimidativo e distante.


Invocava-se Hades geralmente por meio de eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome significa, em grego, "o invisível", e era geralmente representado com o capacete que lhe dava essa faculdade. O nome Plutão ("o rico" ou "o distribuidor de riqueza"), que se tornou corrente na religião romana, era também empregado pelos gregos (Orcus, em latim) - É o soberano do inferno (reino dos mortos, que lhe foi chamado de Hades e o deus de Plutão, que significa "Rico"), deus das profundezas subterrâneas e é o inimigo de tudo o que é vivo. Por isso, era odiado pelos homens e pelos deuses. Era guardado pelo Cão Cérbero (Cão de três cabeças). Reinava sobre os mortos e era venerado quase que como um antideus: as pessoas imploravam sua ajuda para tornar eficazes suas maldades. Mas não era de todo ruim. Agia também para melhorar a produtividade dos campos. Era o Plutão romano.
Na partilha do universo entre Zeus, Poseidon e Hades, Zeus ficou com o reinado do Céu e da Terra, Poseidon ficou com o reinado dos mares e Hades com o reinado das profundezas subterrâneas, os Infernos. Reinava sobre os mortos, trazidos por Caronte, e presidia o tribunal composto pelos juizes Minos, Éaco e Radamanto, destinado a julgar as almas. Estas, se condenadas, eram atiradas ao Tártaro, onde expiavam suas culpas na carne; No Érebo iriam a uma espécie de limbo, onde lá iriam quem cometia pequenas faltas; e no Campos Elíseos se absorvidas. O Campos Elíseos é a mansão dos bem-aventurados.



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04 dezembro 2008

Síndrome de Asperger


A chamada síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger (código CIE-9-MC: 299.8), é uma síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo,porém as vezes pode coexistir com outras patologias, tais como Síndrome de Tourette, hiperlexia, TDAH, Síndrome do X frágil. É mais comum no sexo masculino[1]. Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, "Prémio Nobel" da Economia de 2002). No entanto, vários estudos indicam que a maioria dos portadores da síndrome dificilmente conseguem arranjar emprego e viver de forma autõnoma (p.ex., no Reino Unido, estima-se que apenas 12% terá emprego a tempo inteiro[2]


O termo "síndrome de Asperger" foi utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).


Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.


Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger[3][4][5], como o físico Isaac Newton, o compositor Mozart, os filósofos Sócrates e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick e Andy Warhol e o enxadrista Bobby Fischer, além de autores de diversas obras literárias, como no caso de Mark Haddon.


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02 dezembro 2008

Elemento Água


Os elementais da água são as Ondinas, seres cheios de graciosidade e muito emocionais que habitam nos mares, rios, pântanos, lagos, fontes, cataratas, etc... Diz-se que o canto das sereias (Ondinas) é ouvido quando o vento sopra de oeste.


A natureza da água é purificadora, curativa, calmante, sentimental e como tal é utilizada em rituais de purificação, amor, consciência psíquica, sonhos, paz, casamento e amizade. A estação do ano á qual está associada é o Outono, o ponto cardeal é o oeste.
Os signos de água são: Caranguejo, Escorpião e Peixes. O sentido por si regido é o paladar. O metal é o mercúrios.


Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força.


Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A actividade das ondinas manifesta se em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos, etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores.
A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação.

Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior frequência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais.


Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a
premonição e imaginação criativa, pertencem a seu domínio.


Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos actos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.


As ondinas frequentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua actividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalhar com elas ajuda-nos a controlar e direccionar a actividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais.


Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contacto com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sanguíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade.


Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses
efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente reflectem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa actividade emocional.


A ruptura com esse equilíbrio harmónico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flúi livremente para desempenhar sua função purificadora.


Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas acções uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passionais, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de acções concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade.


Por intermédio de nossa ondina pessoal, entramos em contacto com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza.



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Elemento Água


Os elementais da água são as Ondinas, seres cheios de graciosidade e muito emocionais que habitam nos mares, rios, pântanos, lagos, fontes, cataratas, etc... Diz-se que o canto das sereias (Ondinas) é ouvido quando o vento sopra de oeste.


A natureza da água é purificadora, curativa, calmante, sentimental e como tal é utilizada em rituais de purificação, amor, consciência psíquica, sonhos, paz, casamento e amizade. A estação do ano á qual está associada é o Outono, o ponto cardeal é o oeste.
Os signos de água são: Caranguejo, Escorpião e Peixes. O sentido por si regido é o paladar. O metal é o mercúrios.


Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força.


Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A actividade das ondinas manifesta se em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos, etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores.
A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação.

Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior frequência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais.


Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a
premonição e imaginação criativa, pertencem a seu domínio.


Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos actos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.


As ondinas frequentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua actividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalhar com elas ajuda-nos a controlar e direccionar a actividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais.


Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contacto com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sanguíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade.


Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses
efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente reflectem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa actividade emocional.


A ruptura com esse equilíbrio harmónico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flúi livremente para desempenhar sua função purificadora.


Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas acções uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passionais, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de acções concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade.


Por intermédio de nossa ondina pessoal, entramos em contacto com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza.



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