02 março 2008

glossario - P

Angel Letter P.jpgPaulo de Tarso: Apóstolo dos gentios. Nasceu no ano 2 a.C. na Sicília e morreu em Roma, em 66 d.C. Era fariseu e a princípio perseguiu os seguidores de Jesus de Nazaré. O mesmo conta sua mudança total quando ia pelo caminho de Damasco. A partir desse momento se converte em um dos grandes propagadores dos ensinamentos de Jesus. Primeiro entre os judeus e logo entre os gentis. Hoje em dia está reencarnado e é o Mestre Hilarión. Grande Mestre Ressurrecto, Cristificado.

Padma: (masculino, sânscr.; tib. Pema/Pad Ma) Lótus, nome dado aos centros do corpo sutil (chacras). Um dos oito Símbolos Auspiciosos, representando a pureza.

Padmasambhava: (sânscr.; tib. Pemajungne/Pad Ma 'Byung Nas) Também conhecido como Guru Rinpoche (Mestre Precioso), um dos introdutores do budismo no Tibet (século 8° d.C.), considerado fundador da Escola Nyingma. Monge budista indiano e grande guru do sistema tântrico vajrayana. Convidado pelo soberano tibetano Thi-Srong-Detsan no ano 1747, radicou-se no Tibet para reativar o budismo, fundando a seita Nyingma-pa e organizando seu culto. Atribuem-lhe terríveis poderes taumatúrgicos. Diz a tradição gnóstica que Padmasambhava é a reencarnação de Senhor Jeová.

Paganini: (Nicollo, 1782-1840). Violinista italiano, de prodigioso virtuosismo, é autor de 24 caprichos e de concertos para violino. Samael nos diz que foi um mago negro e grande "inimigo artístico do Conde de Saint Germain no violino.

Pam: (egípcio) O Touro Branco Sagrado Apis, símbolo de Osíris: Pam Paz: Touro da Paz. Condição Divina. Senhor da Vida e da Morte. O divino Touro de Hermontis, consagrado a Amon-Hórus. Assim como o Touro Netos de Heliópolis, o era a Amon-Rá. O culto do touro e do carneiro se tributava a um só e mesmo poder, o da criação geratriz, sob dois aspectos: o celeste ou cósmico, e o terrestre ou humano. Os deuses de cabeça de carneiro pertencem todos eles ao último dos dois aspectos, enquanto os de cabeça de touro pertencem ao primeiro. Osíris, a quem estava consagrado o touro, era emblema do poder gerador ou evolucionário no cosmos universal. O Touro Branco Sagrado Ápis não era um animal macho, mas hermafrodita, o qual demonstra seu caráter cósmico; como o Touro do Zodíaco.

Pamfage: (grego). Veja: Chaire Pamphage.

Pan: (ou Pã, grego) O Todo. Manifestação visível de Deus na Natureza; são as Forças Instintivas da Natureza em toda a sua potência; é só o aspecto físico ou corpo da Divindade Suprema ou da Alma do Mundo; Princípio infinito e onipresente que a tudo anima. Segundo o Bhagavad Gita, a Divindade suprema (Brahma), o Absoluto, é ao mesmo tempo Espírito e Matéria. Sua natureza inferior, a matéria, é origem ou matriz de todos os seres; enquanto sua natureza superior, a espiritual, é o vital elemento que os anima e sustenta. Brahma é, portanto, o Grande Todo, a Causa eficiente e material de todas as criaturas e de todas as formas de matéria; ou, segundo se expressa em uma gráfica comparação, é o moleiro e o barro de que se forma o vaso.

Pangenetor: (grego) Veja: Chaire Pangenetor.

Papus: (Gerard Encausse, 1865-1916). Ocultista nascido em La Coruña (Espanha) porém viveu na França e chegou a polarizar em seu momento toda a atividade esotérica de Paris. Doutor em medicina e cirurgião, atraído pelas ciências ocultas fundou o Groupe Independentant d'Etudes Esoteriques, una Faculté de Sciences Hermétiques, reorganizou a Ordem Martinista e dirigiu a Orde Kabalistique de la Roxe Crois, atuando também na Maçonaria. Apesar de todo este labor esotérico, o mestre Samael nos adverte que este indivíduo é um mago negro.

Paracelso: (Filipus Aureolus Teophrastus Bombast Von Hohenheim, 1493-1541?) Médico, filósofo hermético e alquimista. Estudou na Universidade de Basiléia e viajou muito. Foi discípulo de Trithemius e possivelmente dos alquimistas Trimousin e Valentino. Van Helmont expressa que teria sido iniciado por uma escola de sábios islâmicos em Constantinopla. Em 1526 radicou-se como médico na Basiléia, combatendo os velhos sistemas curativos e convertendo-se em um dos grandes precursores da medicina química. No campo esotérico ocupa uma posição excepcional, sendo considerado um grande mago e astrólogo e membro ou cabeça dos rosa-cruzes. Sua filosofia tem tendências neoplatônicas. O mestre Samael nos afirma que Paracelso É um dos maiores mestre alquimistas que jamais existiram, pois ele também alcançou o Elixir da Longa Vida, e como diz Samael, ainda vive no Templo da Boêmia (Alemanha), junto com outros Mestre Imortais. Paracelso foi o mestre que revisou os originais do livro Medicina Oculta, do mestre Samael.

Paramita: (sânscr.) Perfeição. No budismo mahayana, seis atitudes de um Bodhisatva: generosidade (Dana), ética (Shila), paciência (Kshanti), esforço (Virya) concentração (Dhyana) e sabedoria (Prajna).

Paranirvana: (sânscr.; páli Paranibbana) Extinção final do sofrimento, Nirvana final, superior.

Parmênides: (540-450 a.C.) Nasceu em Eléia, Grécia. Platão o chama "O Grande". Dizia que o homem vem do fogo e da terra, e que esta era redonda e que se mantinha em equilíbrio em um fluido mais ligeiro que o ar em cuja superfície flutuam os corpos.

Patala: (sânscr.) O mundo inferior; as regiões infernais. É uma das sete regiões do mundo inferior, e nela reina Vâsuki, o grandei deus-serpente, sobre os Nâgas. É um abismo, uma tumba, o lugar da morte e a porta do Hades (o inferno grego) ou Sheol (inferno hebreu). Em seu simbolismo está relacionado diretamente a Iniciação, pois o candidato tem de passar pelo Patala. Vâsuki, a divindade que reina no Patala, está representado no Panteão indo como o Grande Nâga (Serpente), que foi utilizado pelos Deuses e os Asuras como corda ao redor do monte Mandara, quando batiam o oceano para extrair o Amrita, a Água da Imortalidade, o mesmo que o Maná hebraico.

Patanjali: Filósofo hindu do qual se possui escassa informação e ao qual se atribui a paternidade dos famosos Yoga Sutras, exposição clássica sobre yoga.

Paz: Luz, Essência emanada do Absoluto; fruto do Espíritu Santo. Diz o Bhagavad Gîtâ: "Consegue a paz aquele em cujo coração extinguem-se os desejos, como se perdem os rios no mar, o qual, ainda que cheio, jamais transborda; porém muito distante da paz está quem acaricia os desejos. O homem que, havendo extirpado de seu coração toda classe de desejos vive livre de afãs, interesses e egoísmo, obtém a paz. Tal é a meta, a condição divina". Disse o Buda: "Jamis irei querer somente apa final, antes sempre e em todas as partes sofrerei e lutarei até que toda a humanidade a alcance comigo".

Pe: (egípcio) Senhores de Pe, o Mundo do Desejo, o Mundo Astral.

Pedro: (apóstolo) Nasceu em Betsaida no ano 19 a.C. Seu nome era Simão, porém Jesus o chamou Cefas (pedra) . É mestre da ciência Jinas. Seu nome oculto é Patar. Esotericamente representa a Constelação de Áries e nos ensina os Mistérios do Sexo.

Pendum: (latim; Hyq em egípcio) Espécie de cajado ou báculo, cetro, insígnia símbolo do mando posta nas mãos de Osíris e dos faraós.

Phalle: (grego) Veja Chaire Phalle.

Phowa: (tib. 'Pho Ba) Transferência de consciência; um do seis yôgas de Naropa (Naro Chödrug). São diferentes técnicas em que se transfere a Consciência para distintas dimensões da natureza e do cosmos, mas também práticas de transferência de nossa Energia Interna para, por exemplo, cura a distância. O eixo central dessas práticas do Phowa é a Mãe Divina.

Phurbu: (tib. Phur Pa) No budismo Vajrayana, faca que simboliza a eliminação do apego ao Eu, a transmutação das energias negativas através da compaixão. Geralmente feita de fêmur humano.

Pistis Sophia: (grego) Conhecimento, Sabedoria. Um livro sagrado dos antigos gnósticos ou primitivos cristãos. Manuscrito copto adquirido pelo Museu Britânico em 1784 aos herdeiros do doutor A.Askew, cuja importância foi por longo tempo desconhecida, até que foi traduzido ao latim por J. H. Peterman e M.G. Schawatze em 1851. Comprovou-se então que é um dos principais escritos gnósticos completos que chegaram até nossos dias. Desconhece-se a origem e a data deste importante e único documento, ainda que os eruditos o situam entre os séculos 3 e 4. Escrito sobre pergaminho no dialeto sahídico do Alto Egito, consta de 346 páginas e se bem que não tem título principal, leva o subtítulo de Pistis Sophia, pelo qual é conhecido. G. Horner divide seu conteúdo nas cinco partes seguintes: Páginas 1 a 114, texto proveniente de fontes Valentinianas, talvez do próprio mestre Valentino; páginas 115 a 233, original de Valentino e de um de seus discípulos; páginas 234 a 318, texto proveniente dos "Livros do Salvador"; páginas 319 a 336, texto independente sobre magia sacramental; páginas 336 a 346, um apêndice sobre os Deuses e Espíritos. Em síntese, o livro relata a glorificação de Jesus em sua Ascensão e seus diálogos com seus discípulos, onde lhes revela sua ascensão pelas Esferas sobrenaturais até chegar ao Eón que havia ocupado antes Pistis Sophia, a qual por elevar-se até a suprema fonte se precipitou no Caos, alcançada pela "vingança" dos Eons superiores. O triunfo de Sophia sobre os Arcontes "vingativos" e sua aproximação ao Absoluto, é conseguido pela oração e a ajuda de Jesus. Pistis Sophia foi denominado a miúdo O Evangelho Gnóstico. Pistis Sophia (ou sofia) significam Fé e Sabedoria. O Mestre Samael afirma que "Nós, os Gnósticos, temos também uma Bíblia muito especial. Quero referir-me, de forma enfática, ao Pistis Sophia, cujo original está em copto. Foi encontrado no subsolo egípcio, a terra dos faraós. O Pistis Sophia contém todas as palavras do Adorável Salvador do Mundo; foi escrita pelos Apóstolos, vertendo nele, em tal livro, todas as instruções esotéricas crísticas que Ele deu a seus discípulos no Monte das Oliveiras, e também em outros lugares santos. Esse livro estava sendo conservado em segredo durante muitos séculos... O Adorável deixou um corpo de doutrina extraordinário, formidável. A esse que está aqui dentro, a meu Real Ser Interior profundo, teve a missão de comentar cada parágrafo da doutrina do Nazareno, desvelar cada parágrafo, explicá-lo corretamente. Estamos, nestes precisos instantes, em dito trabalho. O ano entrante (1977) poderemos entregar à humanidade o Pistis Sophia desvelado e explicado: o corpo de doutrina do Adorável Salvador do Mundo, o Cristo Jesus. Inquestionavelmente, a humanidade ficará surpreendida. A doutrina do Nazareno é formidável, é Sabedoria Oculta, no sentido mais transcendental da palavra, e vocês todos irão receber o Pistis Sophia." Este livro se divide em 148 capítulos (91 desvelados pelo mestre Samael) e em quatro livros: O primeiro e o quarto não levam nenhuma inscrição, o segundo é encabeçado pelo título "Segundo Livro de Pistis Sophia. Ademais, leva uma nota que diz: Parte dos volumes do Salvador, este mesmo se repete ao final do livro terceio que aparece sem encabeçamento. Segundo parece, quase todos os escritos são de diferentes épocas e o quarto o mais antigo. Os textos primitivos estão em copto e foi encontrado no Egito, só se tem o manuscrito Sahídico, que é uma tradução do Copto (egípcio primitivo), o grego original não se pôde encontrar. Foi publicado com o código da cidade de Londres e chamado de Código Asqueniano, e cuja antiguidade remonta ao terceiro século de nossa Era Cristã. O Pistis Sophia é também batizado com o nome Opus Gnosticum Valentino Adjucatum Est.


Pitágoras: Nasceu na Ilha de Samnos em 532 a.C. A Pitonisa de Delfos havia anunciado a seus pais que teriam "um filho que seria útil aos homens de todos os tempos". Foi para o Egito e ficou lá por 22 anos, iniciando-se ali, e depois ficou mais 12 na Babilônia, dominando todos os conhecimentos de seu tempo, tanto materiais quanto espirituais. Músico, astrônomo, astrólogo, matemático, geômetra, político, mago e sacerdote gnóstico. Voltou à sua terra natal e converteu-se em Mestre dos Mistérios Órficos, dando-lhes um novo impulso. Segundo Diógenes Learcio, morreu junto a seus melhores discípulos em um incêndio.

Platão: (429-347 a.C.) Filósofo e poeta ateniense. Foi discípulo de Sócrates e mestre de Aristóteles, e estudou profundamente Pitágoras. Fundou A Academia e outra escola em Siracusa e a ele devemos a palavra Ideal para definir aquele anelo de perfeição que bate no coração do homem. Construiu um tipo Ideal de Estado, em que o egoísmo era sacrificado pelo bem comum. Para o mestre Samael, Platão se auto-realizou, transformando-se num Adepto da Grande Fraternidade Branca.

Pleiadianos: Habitantes das Plêiades, que são uma constelação menor localizada na grande constelação do Touro. Segundo certas tradições, os pleiadianos foram os que cultivaram a possibilidade de vida no planeta Terra, eles seriam nossos ancestrais cósmicos. O suíço Eduard Meier é o principal contatado dos pleiadianos aqui na Terra. Há bases desses extraterrestres na Suíça, na Flórida e em um país desconhecido da Ásia.

Pleroma: (grego) Em hebreu, Ain Soph. Plenitude. As Regiões Superiores. Soma total das divinas manifestações e emanações. Termo gnóstico adotado para significar o mundo divino ou Alma Universal. O Espaço, desenvolvido e dividido em séries de Eons. A mansão dos deuses invisíveis. Há três graus. É o Veículo da Luz e receptáculo de todas as formas, uma força difundida em todo o universo, com seus efeitos diretos ou indiretos. O Pleroma é um só, não muitos; e seus estados de existência são graus do autodesenvolvimento da Mente Universal, desde a única e distinta Causa que está por trás dela.

Plutão: (latim) Deus romano do inframundo ou mundos subterrâneos. Morada das sombras ou dos mortos. O Hades dos gregos. Manten prisioneira a Prosérpina (Psique ou Alma, a Perséfone dos gregos), que caiu sob a tentação ou desejo de Eros e se precipitou na matéria, encontrando-se encerrada nesta até que seja resgatada por Apolo, o Deus-Sol (o Salvador do Mundo). Existe no mundo astral um poderoso mestre da Branca Irmandade de nome Plutão, cujo templo principal encontra-se numa caverna profunda. Auxilia a todos os caminhantes da Senda em seu trabalho de autoconhecimento. Este mestre é todo misericórdia, Felicidade, poder e amor.

Popol Vuh: Texto maia do século 16 (quiché, Guatemala) vertido ao espanhol pelo frade dominicano Francisco Jiménez (começos do século 18); Carl Scherzer o traduziu ao alemão (Viena, 1857). Hoje se conhece pela tradução ao francês (Paris, 1861) do abade Brasseur de Bourbourg, que o levou à Europa como parte de sua coleção americana; agora se encontra na Biblioteca Newberry, de Chicago. O erudito Adrián Recinos comparou e corrigiu as versões para elaborar uma nova tradução (1946), fruto de uma árdua investigação e profundo conhecimento da língua original. Recinos explica: "O documento… contém as idéias cosmogônicas e as tradições dste povo, a história de suas origens e a cronologia de seus reis, até o ano 1550".

Prajña: (sânscr; páli Panna; jap. Hannya; tib. Sherab/Shes Rab) Conhecimento dinâmico, sabedoria, intuição intelectual. Sabedoria; uma das seis Paramitas. Conhecimento Direto da Verdade.

Prajñaparamita: (sânscr.) O mesmo que o termo anterior, porém em seu mais alto grau, outro dos nomes do casal sexual dos tântricos budistas. Discurso sobre a Perfeição da Sabedoria; coleção de aproximadamente 40 textos do budismo Mahayana, incluindo o Sutra do Coração (Mahaprajnaparamita-Hridaya Sutra) e o Sutra do Diamante (Vajrachedika-Prajnaparamita Sutra).

Prakriti: (feminino) A natureza como oposto do espírito (Purusha) que forma, junto com este, o casal Deus-Deusa. É a Mãe Cósmica, origem da Matéria Primordial, a qual é a matriz dos elementos da Natureza.

Prana: (sânscr.; tib. Lung/Rlung) Vento de energia sutil. Plenitude, nome dado ao alento vital e, por extensão, ao ar que se inspira. Átomos de Vitalidade que advêm do Sol e se fixam no Oxigênio e na Clorofila.

Pranayama: (masculino) Controle do alento, quarto grau do Yoga, no qual se chega a regular a respiração, reduzindo-a e mantendo o ar inspirado o maior tempo possível.

Pratimoksha: (sânscr.; páli Patimokka) Libertação individual. Liberação, emancipação. Literalmente: "descargo". No Budismo, é a confissão pública dos próprios pecados. Uma vez a cada 15 dias, todo Bhikchu (monge ou sacerdote budista) faz ante a assembléia uma confissão pública de suas faltas e recebe a penitência que se lhe impõe. O Patimokka páli, O Livro dos Deveres, é um texto budista do cânone páli, confissão de fé ou regra de conduta moral que enumera 227 mandamentos, que em grande parte foram formulados pelo próprio Buda. Data do século 5 a.C.

Pratyeka-Buda: (sânscr.; páli Pacheka-Buddha) Realizador solitário; Arhat que alcança o Nirvana solitariamente.

Profeta: O que prediz as coisas por inspiração divina; o que se comunica diretamente com Deus; o Iluminado pela Graça Divina, conhecedor de todas as coisas por intuição.

Prosérpina: (latim) Deusa romana (a Perséfone, Psique ou Alma dos gregos), rainha do mundo das sombras raptada por Plutão (o Hades grego). Psique foi tentada por Eros e, desobedecendo a sua mãe, cheirou a flor de narciso (o desejo) o qual lhe apresentou Eros. No ato abriram-se as entranhas da terra e emergiu Hades, raptando-a e levando-a consigo para as profundidades subterrâneas (a matéria). Sofreu por muitos séculos prisioneira até que o Deus-Sol Apolo (o Salvador do Mundo) foi em seu resgate.

Puchicon: (grego) Veja Soma Puchicon.

PTR, Patar: Pedra. Altar. Coloca o Mestre e discípulo no Círculo da Iniciação, relacionando esta palabra com a interpretação dos Mistérios. Nome do Ser Interno do Apóstolo Pedro.

Puja: (sânscr.) Serviço religioso, devocional.

Purusha: (masculino) Designa o espírito, como oposto à natureza feminina.

Pu-Tai: Monge zen chinês (séc. 10°), considerado uma encarnação do bodhisatva Maitréia e geralmente representado como o Buda da Felicidade (Mi-Lo-Fo).

P'u-Ti-Ta-Mo: (chinês) Veja Bodhidharma.

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