02 setembro 2017

Caso Alexânia: contato com extraterrestres no Brasil

O Sr. Wilson Plácido Gusmão, casado e residente em Brasília, desde que adquiriu a fazenda “Vale do Rio do Ouro”, em Alexânia, a 120km do Distrito Federal, começou a notar estranhas ocorrências na sua propriedade.

Tudo começou em setembro de 1967. Primeiro era uma estranha luz, “como uma estrela”, que se aproximava até cerca de 200m da casa, permanecendo ali uns três minutos, afastando-se depois e desaparecendo no espaço. A notícia se espalhou atraindo curiosos que se postavam durante a noite no morro em frente à residência do fazendeiro para observarem o espetáculo que se repetia com freqüência.

No dia 27 de dezembro do mesmo ano, Eunápio Gusmão, irmão do Sr. Wilson, saiu para caçar e, no momento em que apontava a arma para uma perdiz viu um curioso objeto descer a poucos metros de onde se encontrava.

Naquele momento, sentiu-se inteiramente imobilizado mas, mesmo assim, pôde notar que por uma porta que se abriu na estranha nave em forma de prato, três seres o observaram por alguns segundos, após o que a porta se fechou e o aparelho partiu em alta velocidade.

Sonda ufológica que teria sido vista na fazenda

Ao recuperar os movimentos , o Sr. Eunápio imediatamente voltou à fazenda, reuniu os empregados, e todos, munidos de pás e picaretas, passaram a cavar o solo no ponto onde o objeto aterrissou na expectativa de descobrirem algum metal preciso ou coisa assim. Porém só encontraram pequenos cristais de quartzo e nada mais.

Bolas de luz em evoluções eram vistas inúmeras vezes, a ponto de aterrorizarem os empregados, que foram abandonando o emprego amedrontados.

No dia 18 de fevereiro de 1968, às 20:00hs, os serviçais David e Amadeu viram uma belíssima nave no alto do morro e chamaram o Sr. Wilson, que munido de um revólver e lanterna para lá partiu. Saindo do objeto um jato de luz varria o espaço, alcançando uns 500m de distância.

Foi então que ocorreu o fenômeno incrível: apagou-se a fonte luminosa, mas uns 40om do raio do raio permaneceram imóveis no ar durante 1 minuto, aparentemente sem qualquer ligação com a fonte de origem. Depois, foi lançado novo facho de luz que alcançou o primeiro, recolhendo-o todo, como se fosse algo materializado.

Preocupado com as ocorrências na sua estância, o fazendeiro reuniu em Brasília um grupo de pessoas qualificadas para estudar o fenômeno. Desse grupo participaram: Walter Radic, José Roque Martins, Volney Milhomem, Luis Macedo, Luis Albuquerque, Jarbas Rorrezenta, Cláudio Costa, Gutembergue Rodrigues, Alfredo Moacyr Uchôa, entre outros.

Foram tiradas várias fotografias e estabelecidos muitos contatos com tripulantes dos engenhos espaciais nas diversas ocorrências observadas.

Na noite de 31 de janeiro de 1969, o general Uchôa estas a postos com sua equipe na fazenda quando aproximadamente às 20:00hs surgiu uma nave, que passou a fazer evoluções costumeiras, aproximado-se até uns 20m do local onde se encontravam os pesquisadores e aterrissando mais adiante, cerca de 100m de distância. O fotógrafo Albuquerque bateu algumas fotos do engenho. Era uma noite de luar.

Outra foto da sonda ufológica que teria sido vista na fazenda

Convencionados, o Sr. Gusmão se destacou do grupo e foi em direção ao objeto. Chegou a 1 metros e parou. Observou a nave, que pequena, do tipo “chalana”, media uns 2 metros de comprimento por 1 apenas de largura, com um farol na frente. Enquanto observava, abriu-se uma entrada na parte superior e surgiu um tripulante que, aparentemente, foi levantado sem dobrar o corpo.

A pequena cosmonave não estava pousada no solo. A princípio balançava-se a meio metro de altura do chão, mas imobilizou-se quando o tripulante ficou em pé, na posição vertical, embora o corpo aparecesse apenas dos joelhos para cima.

Aquele ser mirou com firmeza o Sr. Wilson e logo baixou lentamente os olhos até um objeto que trazia no cinto, na parte da frente. E fê-lo como se pedisse ao fazendeiro que olhasse para aquilo. Pelo menos foi essa a intuição que o Sr. Gusmão teve no momento. Fitou a coisa e sentiu ou percebeu que o estranho ser o estava fotografando.

Depois este virou-lhe as costas e, como se obedecesse a uma ordem surgiu lá do morro uma grande luz. O tripulante voltou-se novamente de frente. Nesse momento ouviu-se uma algazarra vinda do grupo de observadores que, como se soubesse depois, brigavam pelo binóculo: todos queriam ver pelas aquelas lentes de aumento os gestos dos dois interlocutores nesse encontro memorável.

O alarido chamou a atenção do próprio cosmonauta, que olhou na direção do grupo e sorriu para o fazendeiro. Em seguida levou a mão ao cinto e fez surgir um halo luminoso ao seu redor. Esse halo não impedia o Sr. Wilson de ver o tripulante, mas as pessoas que estavam na observação só viram uma bola de luz ao lado do Sr. Gusmão. A foto batida nesse momento também fixou apenas uma bola luminosa. Depois, com um pequeno gesto como se fosse uma saudação, o estranho inclinou-se dentro da chalana, que, fechando-se, movimentou-se e partiu, desaparecendo rapidamente.

Antes desse encontro tão bem documentado, o Sr. Wilson, Plácido Gusmão teve outros contatos com seres extraterrestres. Nestes, as naves eram de tipo diferentes tendo cerca de 10m de diâmetro, e os tripulantes, em número de cinco, mediam entre 1,60m e 1,75m. tinham pele pálida, como porcelana, cabelos colados à cabeça; vestimenta colante ao corpo, cinza-escuro; botas de abas metálicas na parte superior, sendo que na de um – o chefe possivelmente – brilhava com uma luzinha no bico.

Embora sem pronunciarem palavras, mantiveram uma espécie de diálogo com o Sr. Gusmão. Pelo que pôde compreender, o fazendeiro supões que os seres que visitavam a Terra não procuram quaisquer minérios, mas estão interessados em conhecer nosso estágio de evolução, principalmente nas experiências atômicas que, mal orientadas, poderão afetar seriamente o equilíbrio de sistemas panetários.

Relatou ainda, a esposa do Sr. Wilson, que ela mesma chegou a ver o rosto de um tripulante, na noite de 22 de março de 1969, quando às 21:00hs, estava na varanda de casa junto aos seus dois filhos, Julio de 3 anos e Eliane de 5.

Enquanto seu marido tinha ido observar, com os visitantes, o jogo de luzes em movimento naquela noite na fazenda, viu ela, na penumbra, um rosto humano colado a uma das colunas da varanda, olhando-a e aos seus filhos. O corpo da pessoa que se ocultava atrás da coluna usava roupa escura e deixava ver o rosto, com um nariz comprido e fino. Assustada, pegou as crianças e as levou para dentro de casa.



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