27 outubro 2007

glossario - A - 5



Angel Letter A.jpgAmina: Mãe do profeta Maomé, sua Mãe Divina.

Amitaba: (sânscr.; chinês O-Mi-Tuo; jap. Amida; tibet. Öpagmed/'Od Dpag Méd) Um dos cinco Dhyani-Budas, associado à Terra Pura do Oeste, Sukhavati.

Amortecedores: Mecanismos psicológicos que nos impedem de experimentar a realidade do momento presente e ver a nossa verdadeira condição mecânica; particularmente, um mecanismo através do qual a Falsa Personalidade protege o quadro fantasioso que temos de nós mesmos. O uso de um amortecedor como em "amortecer uma situação desagradável".

Amurru: (babil.) Deus principal dos Amoritas, chamado de Deus do Oeste da Natureza, mas de templos e atribuições ainda incertas. Nome do Vento do Oeste em acádio.

Amplificação: (Psicol.) Método de interpretação de imagens oníricas e desenhos desenvolvido por Jung, no qual o motivo ou a imagem onírica são ampliados, esclarecida e dado a ela um contexto significativo comparando-a com imagens similares da mitologia,do folclore e da religião comparada. A amplificação estabelece o contexto coletivo de um sonho, permitindo que seja visto não só em seu aspecto pessoal, mas em termos arquetípicos gerais que são comuns a toda a humanidade.

Anaata, Anahat: (sânscr.; masculino) Quarto chacra do corpo sutil, localizado à altura do coração. É o chacra que nos confere a intuição e nos dá o poder de controlar os ventos, os furacões. Se bem desenvolvido, dá os poderes paranormais da Levitação e do Teletransporte.

Anael: (hebraico) Arcanjo-Cosmocrator. Regente e Embaixador planetário de Vênus. Símbolo do amor, da bondade, da arte e da virtude de Deus. É o embaixador do Logos de Vênus (Uriel) na Terra (Lembrando que Uriel é um dos quatro grandes Arcanjos, junto com Miguel, Rafael e Gabriel, que governam as estações). Seu nome significa "a luz de Deus", e se lhe representa com um pergaminho e um livro que simboliza seu caráter de intérprete de juízos e profecias. A literatura esotérica expressa que Ele rege o verão e está relacionado com o princípio das forças do elemento sutil do enxofre. No Islã, Ele é chamado Israfil e é o Arcanjo da música que fará soar sua trombeta no Dia do Juízo para anunciar a Ressurreição.

Ananda: (sânscr.; masculino) Felicidade, bem-aventurança, estado de aptidão espiritual, objetivo do Sádhana tântrico. Primo do Buda Shakyamuni e um de seus principais discípulos.

Anapanasáti: (páli) Meditação sobre a respiração.

Anatman: (sânscr.; páli Anatta) O não-eu, não-ego, não-essência; ausência de qualquer indivíduo ou essência independente ou permanente. Veja Trilakshana.

Angal: (ou Ishtaran; babil.) Deus patrono de Der, a cidade ao leste do rio Tigre.

Angutara-Nikaya: (páli) Coleção Numérica; uma das seções do Sutta-Pitaka.

Aniquilação Budista: (sânscr.) Quando o discípulo se encontra no máximo grau de estancamento e passa por grandes crises emocionais, por um Supremo Arrependimento ou Suprema Dor, e não pode desintegrar o Ego-Causa, pois está relacionado com a Lei do Karma, a Mãe Divina Kundalini perdoa e se levanta e pulveriza a causa do erro, liberando a Essência. De um modo mais amplo, é a morte dos "venenos mentais"que aprisionam o budhata, a Essência Divina.

Ankh: (egípcio) Cruz egípcia que simboliza o Triunfo da Vida sobre a Morte; a Reencarnação e a Imortalidade. É a cruz com asa ou Ansa; é chamada também Cruz Ansata.

Ankh-Lad: (egípcio) Como um dos atributos de Ísis, era o círculo mundano; como símbolo da Lei sobre o peito de uma múmia, era o da Imortalidade, de uma eternidade sem princípio nem fim, a que descende sobre o plano da natureza material e o rebaixa, a linha horizontal feminina, sobrepujando a linha vertical masculina; o fecundante princípio masculino da Natureza, ou Espírito. Esotericamente, é um Grau relativo à Consciência Objetiva do Ser. Somente os Mestres Ressurrectos e os Ascensos é que possuem o ankh-Lad.

Anitya: (sânscr.; páli Anitta) Impermanência. Veja Trilakshana.

Annie Besant: (1847-1939) Teósofa, jornalista, reformadora social e oradora de origem irlandesa. Avançada discípula de HPB, ocupou a presidência da Sociedade Teosófica em Adhyar, desde 1907, até seu falecimento. Foi uma das mais notáveis figuras no campo da Teosofia moderna. Obras: A Sabedoria Antiga, Genealogia do Homem, O Homem e seus corpos etc. O Mestre Samael a menciona em várias ocasiões, especialmente no concernente ao Caso Krishnamurti. (Veja link Mestres da Senda, neste mesmo site gnosisonline.)

Antarabhava: (sânscr.) Veja Bardo.

Anu: Deus sumério do firmamento, filho de Nammu, pai de Enlil, esposo de Ki. deus de Uruk, templo Eanna; filho de Anshar e Kishar, consorte de Ki/Antu, pai de Ellil, Adad, Gerra, Sharra, e (em algumas tradições) Ishtar. Seu vizir é o deus Ilabrat. Deus principal da geração mais antiga. Símbolo: coroa de chifres sob o sinal de templo/altar.

Anshan: Moderna Tell Malyan. Capital da civilização iraniana antiga, próxima de Persépolis. Incluída na Lista dos Reis Sumérios.

Anshar: "Céu pleno", deus sumério e acádio da antiga geração, pai de Anu, geralmente tido como consorte de Kishar, e assimilado com Assur por semelhança fonética. Seu vizir é o deus Kakka.

Antu: (Antum, Anunitu; babil.) Esposa de Anu em Uruk, mãe de Ishtar. Também chamado Anunitu, especialmente em Sipar.

Anunaki: (Anunna, Anukki, Enunaki; babil.) Termo coletivo sumério e acádio para os deuses da fertilidade e do Mundo Subterrâneo, sob a liderança de Anu. Posteriormente, tornam-se juízes no Mundo Subterrâneo, algumas vezes identificados com os Apkalu. Algumas vezes também chamados de Igigi. Dizem certas tradições que são Deuses vindos de outros planetas para nos ajudarem em nosso crescimento interior.

Anuttara-Samyak-Sambodhi: (sânscr.; jap. Anokutara-Sanmyaku-Sanbodai) Iluminação insuperável, completa e perfeita. Encarnação das 3 Forças Primárias, último degrau antes da entrada ao Absoluto.

Anzu: (sumério Imdugug; Zu em acádio, também Azzu) Águia de cabeça de leão, porteiro de Enlil, nascido na montanha Hehe. Apresentado como o ladrão mal-intencionado no mito de Anzu, mas benevolente no épico sumério de Lugalbanda. Freqüentemente mostrado na iconografia na pose de Mestre dos Animais. No mito babilônico Anzu, ele era o vizir do deus supremo Enlil. Um dia, quando Enlil estava se banhando, Anzu roubou as Tábuas do Destino e escapou para o deserto. Aquele que possuísse as Tábuas do Destino se tornaria regente do universo. Ea então pede à deusa-mãe Belet-Ili para dar à luz a um herói divino capaz de derrotar Anzu. Belet-Ili dá à luz a Ninurta, mandando-o então para a batalha. Depois de uma luta eletrizante, Ninurta espeta o pulmão de Anzu com uma flecha, recapturando as Tábuas do Destino. O épico termina com elogios a Ninurta. Este mito possui produnda semelhança com os mitos de Lúcifer-Prometeu-Xolotl.

Ao: (grego) Pai do Pleroma. (Ain Soph).



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