17 setembro 2017

Caso Lady Snippy, mutilada por alienígenas?

A mutilação de animais é um dos casos mais horripilantes da ufologia e, ao contrário do que se pensa, bastante comum em várias partes do mundo, seja no Brasil, Austrália ou, principalmente, nos EUA.

As pesquisas mostram que, nesses casos, os animais – cavalos, gado, ovelhas, cães, porcos – são mortos e suas vísceras, cérebro e sangue retirados. O mais intrigante, é que o corte no corpo do animal parece ser feito por um gênero de bisturi desconhecido, que corta milimetricamente.

Esses casos começaram a ser estudados mais profundamente em 1967, quando Snippy, um cavalo da raça Apaloosa, desapareceu e foi encontrado morto e mutilado em Alabama, no Colorado, Estados Unidos.

Inicialmente sua proprietária pensou que o cavalo havia fugido ou saíra em busca de alguma fêmea. Ao encontrar o animal, no entanto, a mulher descobriu que houvera algo de estranho: a cabeça e os flancos de Snippy estavam tão descarnados que ele parecia ter morrido há meses.

O animal fora decapitado e a linha de corte mostrava que não fora um acidente. A morte aparentemente ocorreu pouco antes, mas não havia manchas de sangue.

Um policial foi até o local e descobriu forte radiação em torno do corpo de Snippy. E, a partir dos rastros do cavalo, descobriu-se que as pegadas desapareciam de repente, como se ele tivesse levitado.

Para evitar a contaminação, deixaram o corpo de Snippy no mesmo local onde foi encontrado – mas descobriram, semanas mais tarde, que nem as aves de rapina se aproximavam.

Dois funcionários do Departamento de Higiene foram até o local onde o corpo do cavalo foi encontrado e ao realizarem a autópsia, surgiu a surpresa: não havia nenhuma víscera no corpo do animal. Fígado, coração, pulmões, tudo havia sumido.

Existem mais de quinze mil casos de mutilações somente nos EUA, estudados e comentados em detalhes em detalhes por ufólogos. A explicação para esses fenômenos, no entanto, ainda permanece nebulosa.

Em 1974, surge em alguns estados americanos a onde de “ladrões-fantasmas” de gado. Dessa vez, os animais não apenas surgem mortos e mutilados, mas também desaparecem definitivamente, levados por naves.

Um dos primeiros casos conhecidos foi narrado pelo jornal Miami Herald, de 16 de outubro de 1973. A polícia de Dayton, Ohio, publicou dezoito casos desse gênero naquela época. Em pouco tempo surgiram notícias de que estranhas luzes e objetos não identificados rondavam as pastagens de várias regiões americanas.

Algumas carcaças de animais foram encontrados inteiramente sem sangue e, em pelo menos um caso, os intestinos haviam sido retirados e empilhados ao lado da cabeça do animal.

Um aspecto sinistro nessas mutilações era a total ausência de pegadas ou traços de sangue e, ainda mais curioso, os animais de rapina evitam se aproximar das carcaças.

Um casal de ufólogos americanos, Jim a Coral Lorenzen, se tornaram especialistas na pesquisa desses casos de mutilação e morte de animais e, também em 1973, puderam estudar a fundo um caso ocorrido perto de Pasadena, no Texas, Estados Unidos.

Lá, uma senhora viajava à noite de volta para casa quando notou um grande objeto voador se aproximar do seu carro. Parou, desceu do automóvel e viu que o UFO baixava até perto do solo – e, sem saber como, começava a sugar um animal do chão.

Esta senhora – que quis evitar que seu nome fosse publicado pelo casal de pesquisadores – pôde ver através do material transparente da nave que, lá, alguns seres pegavam o animal e o deitavam sobre uma mesa, iniciando uma espécie de operação cirúrgica.

No Brasil, os casos de mutilação são estudados também desde o final da década de setenta e desde então, o estado de Mato Grosso do Sul é aquele que apresenta maior número deles.

Lá, especialmente na região do Pantanal, é narrado há anos o fenômeno do come-língua: uma terrível e inexplicável mutilação que surge da noite para o dia nos animais e já aparecia no início do século.

Curiosamente, a pequena cidade de Camapuã, a cerca de 150km de Campo Grande, parece ser o centro do fenômeno: lá ocorreu a maioria dos casos relatados.

Ali, vários fazendeiros – que ainda evitam falar sobre o assunto – encontraram animais mutilados e mortos. A causa era sempre: a língua do gado era retirada totalmente. Outros animais tinham ainda seu cérebro retirados.

Esse fenômeno se repetiu durante um longo tempo, desaparecendo quase totalmente durante os anos 70. Somente depois, o come-língua pareceu se interessar novamente por aquela região: em uma fazenda localizada na aldeia conhecida por Posto São Pedro, a 60km de Camapuã, apenas um fazendeiro perdeu 50 cabeças de gado, abatidas pelo inexplicável fenômeno.

Para os ufólogos, este fenômeno tem total relação com o surgimento de UFOs e não há nenhuma possibilidade de explicação para essas mutilações, a partir da ciência que conhecemos.

A questão para estes pesquisadores, no entanto, é que, aparentemente, os seres que pilotam os UFOs não tem grande interesse ético pelos animais que vivem no planeta Terra. Somos todos cobaias.



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