22 junho 2015
Vários OVNIs filmados nos céus das Filipinas
Uma série de avistamentos de OVNIs fez manchetes na região de Central Luzon, nas Filipinas.
Descrito como ‘luzes dançantes’, as anomalias aéreas foram relatadas e filmadas por várias testemunhas diferentes na província de Pampanga. Desde então, uma série de vídeos surgiram no YouTube mostrando o fenômeno a partir de uma variedade de ângulos diferentes.
Enquanto as gravações parecem mostrar várias luzes nos céus, os relatórios indicam que elas pertenciam a dois objetos distintos.
A testemunha Paolo Gallardo alegou que as luzes puderam ser vistas por cerca de cinco minutos.
Um canal de notícias da TV local, que dispõe de várias gravações de testemunhas diferentes dos objetos, pode ser visto abaixo.
Filme Poltergeist de 1982 era amaldiçoado?
Após o seu lançamento o filme provocou rumores de uma maldição teria atingido o elenco e a equipe.
Dirigido por Tobe Hooper e produzido por Stephen Spielberg, o original “Poltergeist” oferece um conto aterrador de uma família que ficou sitiada por uma assombração maliciosa que sequestra a filha mais nova ao puxá-la através de um portal para o “outro lado”.
Algumas das histórias que surgiram na sequência do lançamento do filme no entanto acabaria se tornando quase tão famoso quanto o próprio filme. Muitos deles, inclusive o boato de que a produção teria utilizado esqueletos reais, em vez de falsos para poupar dinheiro, acabou por ser completamente verdadeiro.
Mais notório de todos, porém, foi a chamada maldição Poltergeist que foi atribuída ao desaparecimento infeliz e inoportuna de muitas das pessoas que trabalharam no filme. Logo após o lançamento do filme, em 1982, a atriz que interpretou a irmã mais velha Dana, Dominique Dunne, foi assassinada por seu ex-namorado abusivo, John Sweeney.
Em seguida, cerca de sete meses depois do lançamento do segundo filme da série, o ator que interpretou o espírito maligno Kane, Julian Beck, sucumbiu ao câncer de estômago. O ator que interpretou Taylor, Will Sampson, morreu um ano mais tarde após um transplante de coração-pulmão.
Talvez a morte mais conhecido relativa para a série, porém, foi o da sua jovem protagonista, Heather O’Rourke, que morreu inesperadamente de choque séptico após o lançamento do terceiro filme. Se a maldição vai seguir em frente no remake de 2015, ninguém sabe!
Poderia uma pessoa viver dentro de uma máquina?
Um neurocientista acredita que em breve poderemos ser capazes de fazer o upload do cérebro humano em um computador.
Pode soar como algo saído de um filme de ficção científica, mas num futuro não muito distante isso realmente pode tornar-se possível para que alguém viva dentro de uma máquina digital.
De acordo com a neurocientista Dr. Hannah Critchlow, para que isso aconteça nós precisaríamos de um computador capaz de armazenar os trilhões de conexões que existem dentro do cérebro humano.
“As pessoas provavelmente poderiam viver dentro de uma máquina”, disse ela. “Eu acho que é definitivamente uma possibilidade.”
Se o hardware e o software podem ser projetados para acomodar a totalidade do cérebro memórias, percursos e funções, em seguida, uma pessoa pode, em teoria, ser capaz de viver dentro dele.
Alguém pode até ser capaz de existir nesse estado para sempre e continuar trabalhando, mesmo depois de o seu corpo físico morrer.
“Se você tivesse um computador que poderia fazer aquelas 100 trilhões de conexões do circuito – então esse circuito poderia permitir que alguém viva para sempre”, disse o Dr. Crithclow durante uma palestra sobre mitos do cérebro.
“Temos a cerca de 100 bilhões de células nervosas e esta é a placa de circuito mais complicado que você poderia imaginar”.
Se uma coisa dessas seria prático ou desejável, no entanto, continua a ser uma questão de debate. Será que alguém gostaria de viver dentro de uma máquina? Será que teríamos alguma qualidade de vida nesta situação? Seriamos capazes de se comunicar?
Enquanto estas perguntas permanecem sem respostas, isso é susceptível de provocar o surgimento de um monte de voluntários.
A realidade não existe desde que você não olhe para ela
Um novo experimento de física quântica confirmou a ideia de que a realidade não existe até que seja medida.
O conceito alucinante, o que implica que o universo deixa de existir se não olhar para ele, parece ter sido confirmado graças à físicos da Universidade Nacional Australiana.
Para conseguir isso, os cientistas realizaram experimento de “escolha retardada” de John Wheeler que envolve dar um objeto em movimento a opção de se comportar como qualquer partícula ou uma onda.
“Isso prova que a medição é tudo”, disse o professor adjunto Andrew Truscott . “No nível quântico, a realidade não existe, se você não está olhando para ela”.
Para realizar o experimento, a equipe usou átomos de hélio espalhados por um laser.
“Se alguém escolhe a acreditar que o átomo realmente demorou um caminho ou caminhos particular, então um tem que aceitar que uma medição futura está afetando o passado do átomo”, disse Truscott.
“Os átomos não viajam de A para B – eles só fforam medidos no final da viagem quando seu comportamento ondulatório ou partícula semelhante foi trazido à existência. ”
Ectoplasma nunca teve qualquer base na realidade?
A controversa substância desempenhou um papel significativo no início do século ao envolver a comunicação com espíritos.
Cunhado por Charles Richet, um fisiologista no final do século 19, ectoplasma foi muito tempo uma substância sobrenatural manifestada por médiuns espíritas durante tentativas de se comunicar com o falecido.
O aparecimento de ectoplasma durante sessões foi particularmente comum durante o século 19 e início do século 20, quando se costumava ser dito como uma manifestação dos espírito enquanto tentavam se comunicar.
Richet, que, na verdade, ganhou um Prêmio Nobel por seu trabalho sobre anafilaxia, era notoriamente favorável à ideia, possivelmente devido à descoberta de ‘plasma’ dentro de células vegetais e animais em meados de 1800.
Autor de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle, descreveu ectoplasma como “uma substância viscosa, gelatinosa que parecia diferende todas as formas conhecidas de matéria em que poderia solidificar e ser usadas para diversos propósitos”.
Conforme o tempo passava no entanto, o aparecimento desta substância misteriosa praticamente desapareceu, levando muitos a questionar se ela alguma vez chegou a ser um verdadeiro fenômeno sobrenatural.
Acredita-se que os médiuns teriam produzido ectoplasma durante seus transes e o falsificavam usando gaze e outras substâncias comuns.
Salve Rainha
Salve, Rainha,Mãe misericordiosa,
vida, doçura e esperança nossa, salve!
A vós brandamos os degredados filhos de Eva.
A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas.
Eias pois, advogada nossa,
esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei,
e depois deste desterro mostrai-nos Jesus,
bendito fruto de vosso ventre,
ó clemente, ó piedosa, ó doce sempre Virgem Maria.
Rogais por nós Santa Mãe de Deus.
Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
Amém.
To finish off today’s theme of “mythology” I wrote a post on the Polynesian concept of mana. Check...
To finish off today’s theme of “mythology” I wrote a post on the Polynesian concept of mana. Check it out at historical-nonfiction.com
O que é amor platônico?
Para entender melhor o que é o amor platônico, temos de entrar um pouquinho na área de filosofia e falar sobre a teoria de Platão a respeito do mundo real e do imaginário. O filósofo acreditava na existência de dois mundos, o real - esse material no qual vivemos todos os dias, e imaginário - o mundo que criamos em nossa mente.
No mundo em que vivemos, sempre estamos cheios de problemas, sabemos que aqui as as coisas e as pessoas não são eternas, que existem defeitos, falhas, coisas ruins e no mundo que inventamos não.
No nosso mundo particular só acontece o que queremos, vemos tudo perfeito, e do nosso ponto de vista. Por ser um mundo paralelo que só depende da gente, tudo lá da certo. Deu para entender?
O que é o amor platônico e como ele surge?
Então, voltando a falar sobre o que é o amor platônico, ele é o amor que vivemos nesse mundo ideal. Não que tenhamos uma vida paralela a nossa, mas é um sentimento que só ocorre na nossa cabeça. Assim projetamos tudo o que queremos e achamos perfeito naquela pessoa que pode ser real, mas que, muitas vezes, não temos nenhum contato direto com ela.
Normalmente, sente-se isso por algum ídolo ou por pessoas que achamos que é muita areia para o nosso caminhãozinho. Se existe um lado positivo nisso, é que nesta relação não tem decepções ou outros problemas e ainda acreditamos ter encontrado alguém perfeito.
Porém, existe o seu lado ruim também. Esse amor nos faz criar enorme expectativas em relação ao sentimento e nos inibe, não permitindo que a gente se envolva com as pessoas por medo da decepção. O amor platônico começa de forma inofensiva, uma admiração, mas vai te dominando aos poucos.
O preocupante é que existem pessoas que confundem os mundos, entre o real e o imaginário. Elas passam a acreditar que as ilusões, que aquela situação perfeita de fato existe, e entram em uma situação confusa. A pessoa nesta condição passa a sofrer por algo que só existe em sua imaginação, quando percebe que a realidade é totalmente diferente daquele mundo cor de rosa, perfeito.
O lado negativo do amor platônico é quando a pessoa se torna obsessiva por tudo que se relaciona com sua amada. Infelizmente, em muitos casos, esta figura idealizada como perfeita nem sabe da existência daquela que tanto a admira, causando sofrimento involuntário. Quando a situação foge do controle, o melhor a se fazer é procurar um psicólogo.
O amor platônico dura pouco tempo na maioria das vezes. Afinal, é difícil manter afinidades com alguém que não convivemos, ou mesmo quando damos um passo para tornar este sentimento em algo real, nos declarando.
Agora que você sabe o que é o amor platônico, os lados positivos e negativos, reflita sobre o que sente. Pode ser este o momento em deve afirmar o seu desejo e que buscar aquela pessoa por quem está envolvida para construir uma relação verdadeira, real, dando sentido ao amor. Pois, se o amor existe, ele deve ser vivido em sua intensidade, se for de interesse de ambos os lados.
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