03 julho 2015

Venus and Jupiter are Far


On June 30 Venus and Jupiter were actually far apart, but both appeared close in western skies at dusk. Near the culmination of this year's gorgeous conjunction, the two bright evening planets are captured in the same telescopic field of view in this sharp digital stack of images taken after sunset from Poznań in west-central Poland. In fact, banded gas giant Jupiter was about 910 million kilometers from Poland. That's over 11 times farther than crescent Venus, only 78 million kilometers distant at the time. But since the diameter of giant planet Jupiter is over 11 times larger than Venus both planets show about the same angular size. Of course, 16th century Polish astronomer Nicolaus Copernicus would also have enjoyed the simultaneous telescopic view including Jupiter's four Galilean moons and a crescent Venus. Observations of Jupiter's moons and Venus' crescent phase were evidence for the Copernican or heliocentric model of the solar system.

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JOINTS IN MOTION

As said by IFL science

Cameron Drake of San Francisco has created a collection of magnificent images showing joints in motion. He was aided by orthopedic physician Dr. Noah Weiss and the finished product is completely amazing. If you’d like to know more about the project, please check out Drake’s blog.

Neato gomito

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What's Really Warming the World?

What's Really Warming the World?:

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11 superior charts comparing factors that influence the earth’s climate. Sun, earth’s wobble, aerosols, volcanoes, are all reviewed against temperature change Only one factor is significantly changing the climate: CO2.

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Exercise Gets the Brain in Shape Source (By Dwayne Godwin and...

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heat moon, photographed by me, june 2015.

14 frames. [0.12]

image & animation: ageofdestruction.

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Dicas preciosas de como melhorar a autoestima

Descubra como melhorar a autoestima te ajudará a superar os desafios

A autoestima é a maneira como nos vemos e nós percebemos. Ela é formada principalmente na infância e na adolescência, mas é possível trabalhá-la depois de adulto, principalmente se a baixa autoestima surge depois de um trauma ou evento importante. Como melhorar a autoestima?

Se você sente que precisa melhorar a sua autoestima, que anda se auto sabotando e perdendo oportunidades na vida por causa da sua falta de confiança, preste atenção às dicas abaixo.

Sinta-se segura e confiante com estas ações

Como melhorar a autoestima? Autoconhecimento

É muito importante que você saiba de onde vem a sua baixa autoestima. É um padrão que vem desde a infância? Foi algum relacionamento que deixou essa marca em você? Depois, pense sobre por que ainda se deixa atingir por isso e como poderia melhorar. Se sentir dificuldade, procure ajuda de um profissional. Pode ser um psicólogo ou terapeuta holístico.

Como melhorar a autoestima? Limites

Aprenda a falar não e a impor limites aos outros. Se alguém pede para que você faça algo que não se sente preparada, explique a situação e não faça. A última coisa que você precisa agora é errar feio e sentir que está decepcionando alguém.

Como melhorar a autoestima? Comece dando pequenos passos

Você não precisa ser campeã mundial de ginástica artística para ser considerada boa. Pense em pequenas atitudes que você pode fazer diariamente e que se saia bem e faça todas! Por exemplo, cumpra com todas as suas pendências, dê uma sugestão no trabalho ou arrume sua mesa. Essas atitudes, por menores que seja, trazem um sentimento de satisfação quando completas e isso aumenta sua autoestima aos poucos.

Como melhorar a autoestima? Cuide da sua aparência

Se você não gosta do que vê no espelho, dificilmente vai gostar do que é por dentro. Não estou falando para que você faça plásticas até atingir a perfeição, mas que se arrume com roupas bonitas, cuide da pele e do cabelo e se sinta bem com sua aparência. Além de se sentir melhor por estar cuidando de você, vai se se sentir mais bonita e preparada para enfrentar o dia.

Como melhorar a autoestima? Procure conhecimento

Existem diversos livros, filmes e cursos que vão ajudá-la a trabalhar melhor a sua autoestima. Um dos que mais gosto é: “Você pode curar a sua vida”, de Louise L. Hay. Se preferir histórias ao invés de autoajuda, tente ler “Comer, rezar e amar” e se inspire na vida da protagonista.

O poder de melhorar a autoestima é todo seu. Cabe a você evitar que os outros a maltratem ou a coloquem para baixo. Pense que você merece respeito e amor, mas que só vai recebê-los quando passar a se amar e a se respeitar.

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O que é autoestima?

Descubra o que é autoestima e como aumentar a sua!

Em quase todos os textos de relacionamentos e sucesso que escrevemos colocamos a palavra autoestima, mas você sabe o que ela significa? Você já parou para se perguntar o que é autoestima e como ela influencia a sua vida?

Bem, quando você se olha no espelho ou reflete um pouco sobre quem é, o que vem a sua mente? Esse julgamento, essa análise que fazemos é a nossa autoestima. É como nos enxergamos de verdade, as impressões que temos sobre tudo a nosso respeito, desde a aparência até traços de personalidade.

Afinal, o que é autoestima e qual é a sua influência?

A autoestima começa a ser construída na infância, quando recebemos ou não apoio de nossos pais. Isso não significa ser elogiado o tempo todo, mas ser ouvido, ter liberdade para se expressar, tentar e errar.

Ela está relacionada com a nossa autoconfiança e ao autorrespeito e tudo isso faz parte de quem somos e como lidamos com o mundo. Uma pessoa com boa autoestima, por exemplo, enfrenta desafios e luta pelo que acredita com a cabeça erguida, sem medo de falar o que pensa. Se sente adequada, competente e, o mais importante de tudo, merecedora. Sabe que trabalhou duro e merece uma promoção no trabalho ou um aumento. Como ela se respeita, recebe o respeito também do outro.

Já uma pessoa com baixa autoestima é insegura, não fala o que pensa, vive para agradar os outros, é indecisa e tem mais chances de ter depressão. Ela está sempre em relacionamentos destrutivos, pois não acredita que mereça algo melhor. Como ela não se respeita e não se ama, não vai receber nada positivo dos outros.

Todos os nossos relacionamentos são influenciados pela autoestima, desde o trabalho, casamento, família e amigos, pois ela revela como você será com as pessoas e que espaço terá para se realizar com cada uma. Se você tiver um senso de autorrespeito apurado, vai conseguir manter relações saudáveis, impondo seu espaço e recebendo carinho e sucesso de maneira satisfatória.

Se o seu caso for o contrário, terá tendência a não se expressar, deixar as pessoas passarem por cima de você, se anular para agradar o outro e ainda deixar passar oportunidades interessantes, pois acha que não seja digna delas.

Como ter mais autoestima?

Autoestima não se constrói de fora para dentro, ou seja, se você é insegura consigo, não vai se sentir melhor ao ser aplaudida ou elogiada. A única coisa que realmente ajuda a fortalecer o amor próprio é uma autoanálise intensa. Tem gente que consegue fazer sozinha, com a ajuda de terapias alternativas como florais, mas para outras é mais complicado e é necessário procurar um psicólogo. É um processo dolorido e longo, mas vale muito a pena, pois quando você se aprova, os outros vão aprová-la e respeitá-la e vai finalmente viver todo o seu potencial.

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Oito motivos para ter uma boa alimentação

Dieta balanceada - os motivos para uma boa alimentação

Todo mundo sabe que é importante manter uma boa alimentação, rica em fibras, proteína e carboidrato, mas na hora de escolher o que comer sempre vamos para o mais fácil, não é verdade?

Talvez se pensarmos nos benefícios de uma alimentação balanceada poderemos fazer escolhas mais conscientes.

Veja abaixo 8 motivos para comer direito!

Uma boa alimentação - Energia para o dia inteiro

Você pode até pensar que quando comemos açúcar nos sentimos com mais energia, mas na verdade, a injeção de ânimo dura menos quando vem de alimentos industrializados e açúcar refinado. Quando comemos carboidratos bons, como arroz integral, batata doce e outros grãos, nos sentimos com mais energia por muito mais tempo, sem precisarmos recarregar com "lanchinhos" toda hora.

Uma boa alimentação - Corpo em dia

Quando obtemos todos os nutrientes que precisamos através de alimentos saudáveis, todo nosso corpo funciona melhor. O cérebro fica mais ativo, os músculos mais saudáveis, os ossos mais fortes e os órgãos trabalhando em sintonia.

Uma boa alimentação - Intestino feliz

Toda mulher sofre um pouco com o intestino irregular. Se você tem uma alimentação rica em fibras de frutas e legumes, estará mais regulada e contente!

Uma boa alimentação - Diminui riscos de doenças crônicas

Manter uma dieta rica em frutas e vegetais diminui a pressão sanguínea e previne alguns tipos de câncer. Comer menos gordura saturada diminui os riscos de doença no coração.

Uma boa alimentação - Qualidade de vida para quem já tem alguma doença

Quem sofre de diabetes, colesterol alto e pressão alta, pode evitar os desconfortos dos sintomas com uma alimentação equilibrada.

Uma boa alimentação - Peso saudável

Não é segredo para ninguém: quando comemos de maneira saudável, nosso peso é controlado, conseguimos manter a forma que tanto queremos!

Uma boa alimentação - Pele e cabelo lindos

A beleza começa de dentro para fora. Tudo o que ingerimos vai para o corpo inteiro, por isso, água e alimentos naturais fazem bem para os cabelos e a pele.

Uma boa alimentação - Humor

Quando consumimos todos os nutrientes de que precisamos, nosso humor fica mais estável e nos sentimos mais confiantes, bonitas e felizes.

Acho que já consegui te convencer a comer melhor! E não é tão difícil assim, é só pensar em um prato colorido e cheio de textura que você terá uma refeição rica em nutrientes e vitaminas. E claro, comer um docinho de vez em quando não mata ninguém!

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Aprenda a oração para afastar o mal

Aprenda a oração para afastar o mal

Desde o começo dos tempos, a maldade sempre atormenta o homem. Este sentimento negativo que existe no mundo traz coloca em estado de atenção, com medo constante de tudo. Toda esta perversidade do ser humano nos leva a buscar uma proteção dívida para evitar que algum coisa ruim aconteça conosco. Uma oração para afastar o mal funciona como um amuleto, que cria um escudo e nos protege.

A verdade é que ultimamente não nos sentimos seguras andando por aí. Estamos sempre cercadas de inveja, ódio e violência. O inimigo está sempre a estreita esperando para nos pegar.

Precisamos sempre estar acompanhadas de outras pessoas ou usar amuletos para que nada nos aconteça. Para te ajudar a criar uma proteção, separamos duas orações para afastar o mal. Elas são extremamente poderosas. Faça uma delas sempre e sinta-se mais segura ao sair de casa. Basta acreditar e fazer a oração que tudo dará certo no final.

Primeira oração para afastar do mal

Deus Pai, todo poderoso, eu me coloco diante da Tua presença nesse momento pois acredito em tua palavra e no poder que há no nome de Jesus, oro em nome de Jesus, expulsando todo mal e não aceito nem um mal em minha vida, ordeno que saia todo mal, praga, inveja, maldição, olho gordo. Exijo que saia no poder e autoridade do nome de Jesus, Senhor Deus te agradeço e recebo as tuas bênçãos e paz no minha vida, Amém.

Segunda oração para afastar o mal

“Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, saia.
Senhor, concedei a paz aos que têm fé, para que se cumpram as palavras do Profeta: ‘ouvi as orações do Vosso servo e do Vosso povo de Israel’.

Santos Anjos, que estais eternamente cantando as glórias do Altíssimo Senhor Deus! Arcanjo São Miguel, que triunfastes e vencestes as potências infernais! Anjo São Rafael, previdente guia do jovem Tobias no deserto! Anjo São Gabriel, que anunciastes à Virgem Maria a concepção do Filho, Verbo de Deus-Pai!

Luminares acesos, por todos os séculos dos séculos, em volta do trono do Altíssimo, que para sempre seja louvado. Anael, Asrael, Gamaliel, Samuel, Zacariel, Uriel, sete espíritos puros, sete luzeiros, hierarquias celestes, sede minha luz, minha proteção, minha força, minha coragem, para que enfrente todos os males, todas as adversidades, todos os inimigos.
Afugentai de mim, de minha casa, de minha família, os espíritos do mal, os invejosos, os malfeitores, os hipócritas e os interesseiros.

Serafins, Querubins, Tronos, Dominações, Potestades, Arcanjos e Anjos, afastai de mim, de minha família, de minha casa os espíritos enviados por Satanás, os espíritos tentadores, que nos desviam do caminho do bem e nos arrastam à perdição eterna.

Que assim seja agora e para sempre.

Amém”

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Hearing words, writing sounds: examining the author’s...



Hearing words, writing sounds: examining the author’s brain

The novelist Kamila Shamsie measures out her life as an author in chapters, punctuated by a familiar ritual.

“Usually at the end of writing every chapter I’ll print out and read aloud,” she says. It’s something she’s been doing since university, she continues, citing the Kashmiri poet Agha Shahid Ali, who told her “there are things the ears pick up which the eyes don’t”. As she sits on the lookout for repeated words, unexpected clunks or unwanted dissonances, it “feels like listening”.

“I don’t know how to say that any better. It’s about the sound of the sentences.” After years of “developing your ear for the sounds of language” she doesn’t have to think about “why a particular clump of syllables sounds wrong to my ear. I just know that it does.”

At the heart of Shamsie’s process of revision is a delicate dance between regions of the brain dedicated to producing and interpreting speech and writing; regions that, according to an elegant study led by Professor Brenda Rapp at Johns Hopkins, are separated at a very deep level.

After following patients with specific difficulties in speech and writing for 15 years, Rapp has demonstrated that writing and speaking are supported by different parts of the brain, not just in terms of the processes controlling the hand and mouth, but at deeper levels of the language system that contain knowledge of how words are put together.

Researchers showed participants pictures of an action, and asked them to describe what they saw. Some subjects would say “the boy is walking”, but write “the boy is walked”, while others would say “Dave is eating an apple”, and write “Dave is eats an apple.”

“It’s as though there were two quasi-independent language systems in the brain,” Rapp explains.

This separation between systems for producing speech and writing is mirrored in divisions between regions of the brain associated with understanding spoken and written words. Connections across multiple scales of both size and time mean these systems do not function in isolation, Rapp continues, but their interactions are still an ongoing area of study. “In neuro-imaging research we have developed reasonable methods for identifying where things are, but are only just starting to develop methods for understanding how things happen, what the detailed mechanisms are.”

For Philip Davis, professor of literature at Liverpool’s Institute of Psychology, Health and Society, the story of literature is that “where speaking has to stop, writing has to take over and ‘talk’ in a different medium of what cannot be said direct”.

“Some writers will take the written more than the spoken as their writerly model,” he says, “others will want more of the spoken translated into the written.”

But that notion of “translation” from one mode to another is vital, Davis continues. “It is crucial to the generation of meaning that in reading what is seen by the eyes is registered in a non-written area of appreciation and recognition, including emotion, memory and their sub-vocal voices viscerally saying ‘Ouch’ or ‘Wow’ or ‘A-ha!’ The separate but related areas are crucial for meaning to explode across the realms.”

For the novelist and professor of psychology Charles Fernyhough, it’s certainly possible to write without sounding out the words in your head, but for literary writing – and fiction in particular – it is quite a different matter.

Image: False colour montage of sagittal brain scans from two participants in the Johns Hopkins study, showing lesions causing difficulties in speech (left) and writing. Photograph: Johns Hopkins.  

“My hunch is that, in creating fiction, you have to do a lot of the imaginative simulation that relies on phonological and other, for example visual, forms of processing,” Fernyhough says. “Put simply, you have to put yourself there in the situation.” Some writers may be able to pull off the trick of total immersion required without hearing the words in their heads or reading them back to themselves, he continues, but reading fiction “fills the mind with voices. We’re starting to understand more about the science of this, and I imagine it will back up the instincts of writers, expressed over many centuries.”

He says he sounds his own writing out “vividly” in his head, and often reads it aloud as well. “A writer’s perspective would probably be: my brain might be able to do this without phonology, but my readers need it.”

Rapp isn’t so sure narrative voices are what she calls “auditory” voices, proposing they might instead be “more abstract, transcending modality”.

“Theories of language generally assume – based on various types of evidence – that we have representations of words and syntactic structure that are neither spoken nor written but ‘abstract’, which can be given written or spoken form,” she says. “This means that a writer could compose largely at the level of abstraction, and that the reader can experience text at this abstract, formless level as well, with the forms in the background.”

Rapp is unwilling to speculate whether her research might suggest that writers who read their work aloud are trying to produce a text that promotes coherence between systems in the brain designed for understanding speech and those for processing writing.

“All we know is that it is not necessary to use the spoken form to mediate between meaning and the written word,” she explains. “One can go directly from meaning to the written word and vice versa – for both the reader and the writer.” The spoken clearly can mediate between the two, she continues, but “we just don’t know when it does so, if one can foster or promote one mode or the other and so on.”

According to Davis, writers reading their own work back to themselves is a “complicated and varied phenomenon”.

“It is not necessarily at the end of a session,” he says, “or out loud – some reading back happens near automatically in the almost immediate revision of a sentence, for example.” Authors may not even need to read anything aloud in order to truly hear it, he continues. “There are no tests that a writer can provide that allow him or her now to be the reader rather than the writer, as if the two were mechanically interchangeable or wholly different.”

Many novels use a narrative voice that shares something of the vibrancy of spoken language, and yet they still, defiantly, written. The isle of fiction may be full of noises, but these voices must, by their very nature, function on the page.

It is perhaps this iron law which means that the novelist AS Byatt never reads her work aloud while she is writing, insisting instead that there are “clearly distinct forms of written and spoken language”.

“My hands hurt a lot now and everyone tells me I can dictate to the computer – but the rhythms would be wrong,” she says. Byatt has never “completely mastered the rhythms of computer writing”, preferring to write fiction by hand. “I need written rhythms which I feel in my fingers and eyes.”

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O homem que se encontra "preso no tempo" há oito anos.



Um estudante britânico de 23 anos que não quis revelar o seu nome à mídia, afirmou que esteve, desde há oito anos para cá, "preso" numa espécie de loop temporal. O homem, cujas experiências começaram a ser relatadas num registo diário de relatos de casos médicos, foi forçado, por si mesmo, a deixar a universidade, a parar de ler livros e de ver televisão, porque ele tinha a sensação de que já tinha visto tudo aquilo antes. Ele declarou que os déjà vus que tomavam conta da sua cabeça pareciam mostrar o passado (mas de uma forma mais aliviada do que aquilo que eventualmente foi), a cada momento e às vezes estas sensações tornam-se tão intensas que ele as descreve como "medonhas".


O seu caso começou a intrigar os médicos que o examinaram, pela primeira vez em 2007 (pouco tempo depois de ter ingressado na universidade), dado que ele não apresentou nenhum outro tipo de distúrbio psicológico normalmente associado àqueles que sofrem intensamente de déjà vus. A Dra. Christine Wells, especialista em psicologia julga que que a ansiedade é a principal causa de uma aparente repetição de acontecimentos no cérebro desse homem; uma ansiedade originada por um uso obstinado de drogas psicadélicas como LSD.
Segundo Wells, "a teoria mais plausível é a de uma falha nos neurónios dos lóbulos temporais, aqueles que comandam as sensações de reconhecimento e familiarização com as coisas. Essa falha durante um processo de reconhecimento significa que uma pessoa interpretará um momento como algo que já foi experienciado."

Para além disto, o homem possui um histórico de outros problemas mentais: o TOC (transtorno obsessivo compulsivo), revelando o fato de possuir uma necessidade compulsiva de lavar as mãos ou tomar banho.

Adaptado de: Independent

via @notiun

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Hello, looking for an opinion here. Next fall I start college and hopefully, if all works out, I will be duel majoring in History and Foreign Language (being Spanish, Chinese, German and Arabic). From your experience as a history major, do you think this could be a good combination? Or should I focus on one or the other?

I only studied History, but a lot of my friends studied it alongside a single language (French, German, Spanish, Japanese etc.), and I think they really enjoyed it. In the British system you get a fairly good balance between the two subjects (and do a year abroad in your chosen country), though can still follow one further if you prefer it. I have personally always thought studying languages a very useful skill and you’re getting a great range there - Chinese and Arabic are especially useful languages to have nowadays. But in the end it’s what feels right for you, if you love history just devote your time to that, but languages are a good way to keep your options open. Maybe talk it over with a teacher/family member who knows your situation (and the US educational system) better than I! Best of luck and I’m sure you’ll make the right decision :)

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