Pelo menos é o que diz o site Brasil OnLine, mantido pelo portal UOL. De acordo com o jornalista, a universidade teria um abrigo especial para criaturas extraterrestres e teria conquistado a fama de maior centro brasileiro de pesquisa sobre a vida fora da Terra.
A publicação diz ainda que ufólogos teriam “apelidado” a Unicamp de “Área 51 brasileira” devido aos projetos e pesquisas desconhecidas que vem sendo realizadas no local. Entre as criaturas já capturas estaria o ET de Varginha (MG), que teria sido trazida para a Unicamp.
“O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas”, diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.
O laboratório de testes da Unicamp ainda teria criaturas de outros planetas mortas e também vivas, que estariam sendo armazenadas abaixo da terra, em um local conhecido como “Pavilhão 18″. Algumas pessoas disseram ao BOL que soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares, rondam o local durante todo o dia.
“O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia”, disse o ufólogo Ricardo Roehe. “Todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país”, disse.
Por sua vez, a Unicamp negou qualquer presença de extraterrestres no local. “Não procede a informação de que a Unicamp estaria desenvolvendo pesquisas ou abrigando supostos extraterrestres em suas dependências”, afirma a universidade.
“A instituição interpreta o assunto como um mito que prosperou no imaginário popular e nega qualquer afirmação ou insinuação a esse respeito”, completa a nota oficial.