“The Orion Nebula is arguably the finest of all nebulae within the Milky Way visible from the Northern Hemisphere. With a gaseous repository of 10,000 suns, and illuminated by a cluster of hot young stars, it glows with fantastic colours and shapes, giving us a bird’s eye view of one of the greatest star forming nurseries in our part of the Milky Way.
Os cientistas acreditam que fluxos de poeira interestelar podem ser capazes de transferir organismos entre planetas.
A ideia de que a vida pode ser transferida em torno do cosmos em cometas e asteroides – um conceito conhecido como panspermia – existe há anos, mas agora pesquisadores da Universidade de Edimburgo apresentaram a ideia de que mesmo a menor das partículas pode ser capaz de levar a vida a outros mundos.
O estudo se concentra no fato de que a atmosfera da Terra está sendo bombardeada de forma constante por fluxos rápidos de partículas de poeira interplanetárias.
Se essas partículas colidissem com partículas em nossa própria atmosfera com velocidade suficiente, existe a possibilidade de que elas possam ser encaminhadas para dentro e para fora em direção a outros planetas.
Também é possível que micro-organismos, como os tardigrades, que podem sobreviver no espaço, possam caminhar sobre essas partículas e abrir caminho para outros mundos.
Existe até uma chance de que os organismos alienígenas tenham chegado ao nosso próprio planeta da mesma maneira.
“A proposição de que as colisões do pó espacial poderia impulsionar os organismos em grandes distâncias entre os planetas suscita algumas perspectivas interessantes de como a vida e as atmosferas dos planetas se originaram”, disse o professor Arjun Berera, da escola de física e astronomia da Universidade de Edimburgo.
“A rápida transmissão de poeira do espaço é encontrada em todos os sistemas planetários e pode ser um fator comum na proliferação da vida”.
Um objeto interestelar foi visto no mês passado pelo sistema de telescópio havaiano Pan-STARRS1 e imediatamente chamou a atenção do público.
A estranha rocha, de movimento rápido, surpreendeu imediatamente os astrônomos com sua composição química e outras propriedades, o que implicava que haveria muito mais objetos interestelares que flutuavam do que se pensava anteriormente.
“A presença de Oumuamua sugere que as estimativas anteriores da densidade de objetos interestelares eram pessimisticamente baixas”, escreveram os autores no estudo publicado hoje na revista Nature.
Os cientistas o chamaram de A/2017 U1, mas imediatamente perceberam que estavam olhando algo estranho, já que a forma da órbita era extremamente hiperbólica.
Isso significa que, em vez de ter orbitar ao redor Sol, essa coisa tem uma velocidade suficiente que “claramente” implica que ela veio de fora do sistema solar.
As observações mostraram que Oumuamua não era esféricos, mas possui uma forma de charuto e tem o tamanho da Estátua da Liberdade, mas com meio quilômetro de comprimento.
É vermelho e provavelmente feito de metal e matéria rica em carbono como alguns cometas.
Os cientistas também observaram que não tinha uma aparência semelhante a um cometa, o que é surpreendente, dado que a maioria das rochas observadas provenientes da distante nuvem Oort são cometas.
“O impacto de um objeto interestelar seria muito mais enérgico do que de um objeto do sistema solar com massa similar, devido à maior velocidade de impacto”, escrevem os autores.
De onde veio – ninguém sabe ainda. Mas provavelmente nunca mais será visto.
The Moriori were a small, isolated population of Polynesians settlers, living on the Chatham Islands. Sometime shortly after New Zealand was settled in 1000 CE, a group of them set out an settled the Chatham Islands, far to their south east. And then the Chathams were forgotten. Remote and subarctic, the Chathams did not support any of the domesticated crops the Polynesian settlers brought with them – taro, yams, sweet potatoes, breadfruit, bananas, and coconuts. Those crops had been domesticated in a tropical climate and quickly died on the Chathams. Without agriculture, and without nearby islands to colonize and perhaps get more food from, the Chathams were capable of supporting only about 2,000 hunter-gatherers.
So the Moriori learned to get along with each other. They renounced war. Chiefs remained, technically, but they caught their own food and lived in huts which were identical to everyone else. To prevent overpopulation, some male infants were castrated. All of these measures worked quite well, and the Moriori had a sustainable population from about 1300 CE, when it was settled, until November 19th, 1835.
Earlier in 1835, an Australian seal-hunting ship visited the Chatham Islands en route to New Zealand, and brought news to New Zealand of islands where “there is an abundance of sea and shellfish; the lakes swarm with eels; and it is a land of the karaka berry…the inhabitants are very numerous, but they do not understand how to fight, and have no weapons.” That was enough to induce 900 Maori to sail to the Chathams. They arrived on November 19th, 1835. Another 400 arrived on December 5th. Armed with clubs, axes, and guns the warrior Maori walked through Moriori settlements, announcing that the Moriori were now their slaves, and killing anyone who openly disagreed.
The Moriori had a tradition of resolving disputes peacefully. They decided in a council to not fight back, but to offer the Maori peace, friendship, and a division of resources. The offer was never made. The Maori attacked first. Over the course of the next few days the Maori systematically killed hundreds of Moriori, cooked and ate many of them, and enslaved the rest. A Maori conqueror explained: “We took possession…in accordance with our customs and we caught all the people. No one escaped.” And so the Moriori ended.
The first 3rd film was earlier than you would expect – it premiered in 1922! Called “The Power of Love,” the film was unfortunately a commercial failure.
Another cool fact: the filmmakers took advantage of this new technology to give the audience an option about what ending they wanted to see! An audience member could choose to look through only the red or green lens of the spectacles, depending on whether the viewer wanted to see a happy or tragic ending.
Sadly, all copies are believed to be lost.
