11 novembro 2007

glossario - A - 7


JJMETeapotAlphaA.jpgAshvaghosha: Poeta e filósofo mahayana indiano (séculos 1º e 2º).

Ashram: (sânscr.; masculino): Do termo Ashrama, esforço, reunião dos discípulos em torno de seu mestre espiritual (ou Guru).

Ashtar Sheran: (ufol.) Suposto e altamente polêmico comandante extraterrestre que comandaria uma gigantesca frota de naves com milhões de tripulantes, que teria como objetivo ajudar no "resgate" dos terráqueos durante um futuro cataclismo mundial. É personagem constante em canalizações no Ocidente, inclusive no Brasil. Entre os estudiosos de Ufologia, há os que endossam sua existência e pretenso papel, mas a maioria o considera um mito; outros ainda acreditam que trata-se do líder de uma facção negativa e nociva de alienígenas, fazendo-se passar por salvador.

Associação: (psicol.) Fluxo espontâneo de pensamentos e imagens suerficialmente interconectados e imagens que surgem em torno de uma idéia específica e normalmente determinado por conexões significativas e não causais inconscientes.

Assur: (Ashur) Deus nacional da Assíria, epíteto do Enlil assírio. Substitui Marduk como herói do Enuma Elish, na versão assíria. Patrono da cidade de Assur.

Asura: (sânscr. e páli) Semideus, titã; um dos seis Gati. Internamente, representa as forças instintivas egóicas. Ver também Maha - Asura.

Athanaton: (grego, Thanatos = Morte.). Imortal.

Atisha Dipamkara Shrijnana: (sânscr.; tibet. Jowoje/ Jo Bo Rje) Monge indiano que fundou a escola Kadam do budismo tibetano.

Ati-Yoga: (sânscr.) Yoga primordial, Dzogchen.

Atman: (sânscr.; masculino) Espírito, princípio eterno, o Absoluto presente no interior de cada ser vivente, se traduz ocasionalmente como Ocaso. Também conhecido como Íntimo, Ser, Espírito Divino etc.

Atrahasis: Em sumério, o mais sábio herói do mito do Dilúvio. Ensinado pelo deus Enki/Ea (o Pai-Mãe interior) para construir a arca e escapar das águas torrenciais. O venerável rei de Shuruppak (próximo a atual povoação de Tell Fara), pai de Utanapishtim, o babilônio Noé. Epíteto de Utnapishtim e de Adapa. Seria o grande rei e herói atlante Noen-Rá, que conduziu o Povo Eleito da Atlântida às terras dos planaltos tibetanos, iniciando-se aí a primeira sub-raça da 5ª Raça-Raiz Ariana. O mesmo Vaivasvata da Teosofia.

Aum: (sânscr.) A sílaba sagrada, a unidade de três letras, daí que a Trindade é o Uno. Sílaba composta das letras A, U e M (das quais as duas primeiras se combinan para formar la vocal compuesta O, cuya pronunciación generalizada es OM). Es la sílaba mística, imanante da Vibração Cósmica, emblema da Divindade, ou seja, a Trindade na Unidade (representando A o nome de Brahma; U o de Vishnu; e M o de Shiva). É o mistério dos mistérios, o nome místico da Divindade, a palavra mais sagrada de todas, a expressão laudatória ou glorificadora com que se encabeçam os Vedas e todos os livros sagrados ou místicos. Na filosofia esotérica, esses são os três fogos sagrados, ou o "triplo fogo" no Universo e no Homem, e representa igualmente a suprema Tetráktis, simbolizada por Agni (Fogo) e sua transformação em seus três filhos "que bebe a água até a última gota", o que significa que aniquila os desejos materiais. Segundo Patanjali, a contínua repetição deste nome em voz baixa deve ser practicada meditando profundamente sobre seu significado; disso surge o conhecimento do interno e o desaparecimento dos obstáculos ou distrações que impedem chegar ao Samádhi. Segundo os Vedas, a palavra AUM, que corresponde al Triângulo Superior, se é pronunciada por um homem muito puro e santo, chamará ou despertará não só as potências menos elevadas que residem nos elementos e espaços planetários, mas também ao "Pai" que está em seu interior. Pronunciada de modo devido por um homem medianamente bom, contribuirá para fortalecer sua moralidade, sobretudo se entre cada pronúncia medita profundamente sobre o AUM que reside dentro dele, concentrando toda a su atenção em sua glória inefável. Porém, ai daquele que a pronuncia depois de cometer uma falta grave e transcendental! Por este único fato atrairá sobre seus próprios cuopos sutis impuros, forças e presenças invisíveis, que de outra forma não poderisam atravessar a divina envoltura. Segundo Samael Aun Weor, escreve-se AUM, mas pronuncia-se AOM. Aum também representa o poder depositado sobre nossos 3 Centros, ou Cérebros psíquicos: A é a energia do Centro Intelectual, onde vibra a cor azul; O é a energia do Centro Emocional, cuja cor é o dourado; e M é a energia do Centro Sexual, cuja cor é o rosa.

Aur: (hebr.) Luz.

Aurobindo: (Sri, 1872-1950) Filósofo e místico hindu. Educado na Inglaterra, adquiriu grande cultura e participou do movimento emancipador de sua pátria. Em 1910 retirou-se a Pondichery, onde fundou o famoso Ashram Aurobindo, e passou o resto de sua vida na contemplação mística e escrivendo seus livros. É considerado um dos maiores místicos e comentaristas das escrituras sagradas da Índia moderna. Grande devoto da Mãe Divina, chamada por ele simplesmente de A Mãe.

Auto-observação: A prática de estar atento às funções internas, ao mesmo tempo em que se percebe as ações e o ambiente; o aspecto da Lembrança de Si, que envolve estar atento às manifestações da sua Máquina Egóica.

Avalokiteshvara: (sânscr.; chinês. Kwan-Yin, Kwan-Hsi-Yin; jap. Kannon, Kanzeon, Kanjizai; tibet. Chenrezig/Spyan Râs Gzigs) No budismo Mahayana, o Bodhisatva da Grande Compaixão. É um dos desdobramentos do Cristo Cósmico.

Avatamsaka-Sutra: (sânscr.; jap. Kegon-Kyô) Discurso da Guirlanda de Flores; texto do budismo Mahayana de grade importância para as escolas Hua-Yen e Kegon.

Avatara, Avatar: (sânscr.; masculino) Forma de uma deidade que baixou, desceu à terra e se encarnou para salvar o mundo da decadência total. Na tradição hinduísta, afirma-se que o deus supremo Vishnu (o Cristo Cósmico) se manifestaria dez vezes desde o começo da Káli Yuga até o fim dos tempos, sendo o último deles chamado de Kálki Avatar (o Mensageiro de Káli Yuga, ou Idade do Ferro, ou das Trevas), ou seja, aquele que vem para dissipar as trevas finais. Este Kálki Avatar tem o nome de Samael Aun Weor.

Ave Fênix: Ave fabulosa do tamanho de uma águia, que depois de uma vida dilatada se consumia a si mesma por meio do fogo e renascia de suas próprias cinzas. Quando seu fim se aproximava, reunia madeiras e resinas aromáticas, que expunha aos raios do Sol para que ardessem e em cujas chamas se consumia e renascia de suas próprias cinzas. É o símbolo da Resurreição na Eternidade, na qual a Noite segue ao Dia e o Dia à Noite; alusão aos ciclos periódicos de resurreição cósmica e reencarnação humana. A Ave Fênix vive mil anos, ao término dos quais, acendendo um fogo chamejante se consome a si mesma. Renascida logo de suas cinzas, vive outros mil anos, e assim até sete vezes sete. As "sete vezes sete", ou 49, são uma transparente alegoria e uma alusão aos 49 Manus, às 7 Rodas, aos 49 níveis profundos da mente humana, e aos 49 ciclos humanos na Ronda verificada em cada Globo. Na Alquimia é símbolo da Regeneração da Vida Universal. Pode, também, na sua simbologia invertida, representar o Eu Psicológico, que pode renascer em nossa mente.

Avicena: (Abu'Ali Ibn'Abdullah Ibn Sina, 980-1037) Médico e filósofo árabe. Deve-se a ele a classificação das ciências usadas na Idade Média. Cultivou a alquimia e a astrologia e a tradução latina de seus escritos alquímicos difundiu essa ciência na Europa. Em suas doctrinas filosóficas se encontram muitos elementos neoplatônicos.

Avidya: (sânscr.; páli Avijja; jap. Mumyô; tib. Marigpa/ Ma Rig Pa) Ignorância, delusão.

Aya: (Ai) "Aurora", a esposa do deus-sol babilônico Shamash.

Ayabba: O mar, o oceano, em semítico.



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