Deus é considerado por muitos um ser onipotente e que por esta característica está presente em tudo o que é vivo e tudo o que não tem conceitualmente demonstração de vida como uma pedra, areia ou vulcão.
Para outros não passa de alegoria; uma forma de representar algo que não é cientificamente comprovado e ocupar assim, um espaço no labirinto da mente como uma representaç ão capaz de satisfazer uma mente coesa, com sentido própria e múltipla sem furos.
A ufologia ultrapassa estas duas correntes descritas. Pois é um misto de real e imaginário, sob a tutela de entes (seres extraterrestes) com tecnologia superior e que nos tornam frágeis em termos de percepção do meio que a humanidade está habituada a conviver. No seu plano tridimensional.
Existem também aqueles que acreditam que Deus é um todo, e como todo também está contido em partes em tudo o que tem efetiva existência real neste plano denominado material.
Talvez acreditar em seres de outros planetas não significa um desmembramento secular de anos de contemplação do "ilusório", mas sim uma junção de conhecimentos capaz de ampliar nossa visão cósmica de existência para algo mais concreto e sólido.
Existem aqueles que acreditam que fazemos parte de um ser muito maior, e que na realidade somos apenas fragmentos representativos desta dimensão. A verdade é que a visão ufológica aceita todas estas hipóteses.
Seja ilusório, real, dimensional, cósmico, desdobramento ou alegoria, Deus é uma realidade que está presente no inconsciente de todos, até mesmo dos céticos, cuja função é pregar sua não existência.
Ele é na realidade uma malha energética, de parte mecânica-biológica-celestial capaz de conectar-se e desconectar-se instantaneamente com cada estrutura material ou espiritual presente no universo.
Ele é a força que tudo faz movimentar-se. É o que chamamos de interatividade. Ou quarta dimensionalidade. Onde é possível criar elos de trocas para manter a estabilidade do todo. O fato de sua negativa não interrompe o raciocínio uma vez que a equação de equilíbrio necessita de seus conceitos-antíteses para promover outras fontes de informações e interações entre as partes.
Então esta chama, ou melhor dizendo, esta chispa de energia que faz movimentar o universo, seja na sua porção macro ou na sua porção micro, é o ponta-pé inicial cuja resposta é a troca química entre substâncias presentes no firmamento conhecido.
Entenda por força o joule - unidade métrica para designar movimento energético com trabalho de massas - essa dinâmica transforma tudo conhecido, e possibilita entre suas trocas represar e transmutar elementos capazes de gerar o que primitivamente chamamos de vida biológica. Tudo está a todo momento interagindo, transmutando, em movimento. Nada connhecido está 100% estático, a menos que se use um outro referencial que está estático em relação ao primeiro para referir-se como tal.
Deus é Aquele que tudo sabe, tudo sente, tudo pressente e tudo vê. É fato que na sua porção mecânica um fato hoje terá uma conseqüência amanhã, que desencadeará outra conseqüência no dia seguinte e assim por diante. Na mecânica celestial é possível determinar tais interferências com extrema exatidão. Não se trata de um modelo imperfeito, inexato ou probabilístico, pois os seres é que são os limitados em termos de acúmulo de energia, ou conhecimento.
O sentimento e o pressentimento são as expressões de Deus sob sua criação. É um fluir energético que traz compreensão e conforto. Às vezes descontentamento e imperfeição. É uma sintonia energética do momento que faz vibrar informações capazes de coibir ações e atos ou de inferir a eles a necessidade de executá-los. São portanto, comandos de expressão, da porção mecânica-celestial sobre a parte biológica.
A visão, neste caso é uma mera alegoria, significa dizer que somos pequenos ao ponto de não podermos nos esconder a tamanha magnitude universal desta força que move planetas, sistemas, galáxias e gotas de um oceano inteiro.
Deus existe. E como ser Ele é imortal. Até mesmo após sua morte, pois Ele pode também falecer para depois gerar um novo ser, unipotente, com outra lógica, outra mecânica, outra dinâmica e outro fluxo material e espiritual.
Pode se expandir ou retrair. Pode se agregar ou não. Também concentrar energia em certos pontos do universo para gerar novos conceitos ou simplesmente destruir para começar do zero - tudo.
A imperfeição de Deus é nossa não compreensão. A parte biológica é esta imperfeição, pois tem que correr contra o tempo e estudar o que está dando certo e errado (o que não podemos captar ainda por limitação). Promover reformas no universo, para prosperar a vida do todo. Cuidar para dar continuidade ao grande ser que ela, a humanidade, não tem noção de existir. Uma atitude célere de muitos povos do universo que não têm outra missão a não ser cuidar para que estas coisas prosperem, para o bem de todos.
Enfim, na sua porção Biológica, Deus é Amor. E o amor não é uma visão meramente humana. É um conceito celestial. De retribuição à divisão de tarefas entre todos para que a vida biológica prospere e enfim formar uma unidade dimensional em todas as terras e espaços universais.
Autor: Max Diniz Cruzeiro
Deus na Visão Ufológica | SEBO E ACERVO