IAO: (grego) Etimologicamente, "Alento de Vida". O Deus supremo dos fenícios: "luz sómente concebível pelo intelecto", o Princípio físico e espiritual de todas as coisas, "a Essência masculina da Sabedoria". É a luz solar ideal. Entre os fenícios, IAO é o Deus Supremo, cujo nome secreto e triliteral encerra uma profunda alegoria. É um "nome de mistério". Entre os caldeus, IAOS era o nombre da Divindad suprema, entronizada sobre os sete céus representando o Espiritual Princípio da Luz, e era também concebido como Demiurgo.
Igigi: Termo sumério para os grandes deuses e deusas da geração mais nova, liderados por Enlil, freqüentemente identificados com os Anunnaki.
Iglesias Janeiro: Esoterista espanhol radicado na Argentina, já falecido. Autor de livros sobre numerologia, auto-superação pessoal e temas afins. Obras: Cabala de Predição. Samael o menciona em seu livro Curso Zodiacal.
Ilíada: Esta obra situa-se no último ano da Guerra de Tróia, que constitui-se no fundo de toda uma trama. Narra a história da cólera do herói grego Aquiles. Insultado por seu comandante-em-chefe, Agamenon, o jovem guerrerio Aquiles se retira da batalha, abandonando à sorte seus compatriotas gregos, que sofrem terríveis derrotas na mãos dos troianos. Aquiles rechaça todas as tentativas de reconciliação por parte dos gregos, mas finalmente cede em certo modo ao permitir a seu companheiro Patroclo pôr-se à frente de suas tropas. Patroclo morre em combate e Aquiles, presa de fúria e rancor, dirige seu ódio aos troianos, cujo líder, Heitor (filho do rei Príamo), derrota em combate singular. O poema conclui quando Aquiles entrega o cadáver de Heitor a Príamo, para que este o enterre, reconhecendo assim uma certa afinidade com o rei troiano, posto que ambos devem enfrentar-se com a tragédia da morte e do luto.
Iluminação: Veja Bodhi.
Imã, Imam: (islam.) Sucessor e líder. Título dado aos grandes illuminados súfis.
Imgur-Ellil: Nome das muralhas defensoras da Babilônia. Representa também os Corpos Solares do mestre.
Imitatus: (latim) Imitar, reproduzir imitando, representar, copiar. Esotericamente, aquele que atua imitando/obedecendo a seu Mestre externo, pois ainda nã se revelou seu Mestre Interno manifestando-se nos atos de sua vida. É uma fase mais do que natural o iniciante seguir os passos de seu Guru até que ele consiga seguir sua Estrela Interior, sua Sabedoria Íntima.
Implantes: (ufol.) Diminutos dispositivos, normalmente da ordem de milímetros, implantados por extraterrestres (ou em alguns casos por militares) em abduzidos e contatados; suas funções são desconhecidas, mas algumas hipóteses são: monitoramento; localização; manipulação mental; alterações biológicas; indução de poderes paranormais artificialmente.
Inga: (jap.) Causa e efeito, Karma.
Inka-Shomei: (jap.) Confirmação da transmissão Zen de um mestre a um discípulo.
Introibo Ad Altare Dei: (latim) Acerco-me ao Altar de Deus.
Irineus Agnostus: Pseudônimo de um escritor anônimo do século 17, autor de vários escritos sobre os Rosa-cruzes, considerado por alguns eruditos como o mais importante apologista da fraternidade.
Iscurion: (grego) Poderoso, potente, grande.
Ishara: (Babil.) Deusa do casamento e do parto, protetora de juramentos. Centro de culto: Kisurra na Babilônia. Símbolo: escorpião.
Ishin: (hebr.) Os Viventes. Almas do Fogo. Filhos de Dios, Anjos Inferiores. Em caldeu: Ishim, os "belos filhos de Deus", os originais e protótipos dos posteriores "Anjos caídos". Pronuncia-se "Aishín".
Ishta-Devata: (sânscr.; tib. Yi Dam) No budismo Vajrayana, divindade meditacional.
Ishin-Denshin: (jap.) No budismo Zen, transmissão de coração-mente para coração mente. É uma forma de telepatia superior, mais intuitiva que outra coisa qualquer.
Ísis: (egípcio) Issa, A Deusa Virgem-Mãe; personificação feminina da Natureza e do Cosmos. Em egípcio e copta, Uasi, reflexão feminina de Uasar ou Osíris. É a "mulher vestida de Sol" (porque seu exterior branco e brilhante é um reflexo da luz solar) do país de Kem (antigo nome do Egito). Ísis-Latona é a Ísis romana. Filha e mãe de Osíris; de igual modo que Vâch é filha e mãe do Logos. Corresponde à Aditi e Vâch dos hindus; à Io dos gregos; e a Eva. É a mãe ou matriz da Terra; é a deusa que dá vida e saúde. Ísis é uma deusa lunar por estar relacionada com nosso satélite à causa dos mistérios lunares e por certas considerações acerca da fisiologia e natureza da mulher, tanto na ordem física como na psíquica. A Ísis estavam consagrados a íbis e o gato. Como deusa lunar, era representada freqüentemente com cabeça de dita ave, posto que a íbis branca e negra era uma imagem da lua, que é branca e brilhante pelo lado iluminado pelo Sol, e negra e obscura pala parte oposta à Terra. O gato é outro dos símbolos lunares. O ovo estaba igualmente consagrado a dita divindade porque simboliza a origem da vida. Ísis está quase sempre representada tendo um lótus em uma mão e na outra um círculo e uma cruz ansata. Como deusa de mistério, representam-na geralmente com o rosto coberto por um véu impenetrável, e no frontispício de seu templo, em Saís,viam-se escritas as seguintes palavras: "Sou tudo o que foi, é e será, e nenhum mortal jamais tirou o véu que oculta minha divindad aos olhos humanos".
Islã/Islamismo: Em árabe significa submissão, rendição, entrega; no sentido religioso, total submissão à vontade de Deus. Religião fundada por Maomé, erroneamente chamada por Maometanismo.
Inana/Ishtar: (babil.) Grande deusa suméria do amor e da guerra, cujo consorte é Dumuzi. 2. De Tamuz, sendo personagem de muitos mitos importantes e hinos. O leão, o touro e dragões também são animais consagrados a ela.
Ishkhara: Deusa babilônica do amor, sacerdotisa de Ishtar.
Ishullanu: Jardineiro do deus sumério Anu, que oferecia cestas de tâmaras para Ishtar, por quem era apaixonado. Por ter sido extremamente possessivo com relação a ela, Ishtar transforma-o num sapo. Representa o uso vulgar do Conhecimento Iniciático.
Ishum: Deus do fogo e conselheiro de Erra. Assimilado com Hendursanga. Sábio ministro de Marduk no épico de Erra.
01 setembro 2008
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