Sabaoth: Como Mestre da Loja Branca, que pactuou com os Juízes da Lei o pagamento de todas as suas dívidas Kármicas nesta vida. Como conseqüência de sua petição foi atacado pela lepra durante anos. Discípulo de Samael Aun Weor, vive atualmente na Colômbia. Como o Exército da Voz, é o Sabaoth, ou Hoste. De Tsâbâ, ir à guerra. Daí o nome do deus da guerra: o "Senhor de Sabaot" ou dos Exércitos. Exército da Voz.
Sacerdote: (latim) Sacer: Sagrado. Sacerdos: Sacerdote, sacerdotisa. Pessoa consagrada à Divindade.
Sádhaka: (masculino) Adepto que logrou um alto nível em seu desenvolvimento espiritual.
Sádhana: (neutro, sânsc): Vitória, realização espiritual (e meios para obtê-la). Texto que descreve uma liturgia, especialmente utilizado no budismo Vajrayana.
Sadharma-Pundarika Sutra: (jap. Myohorenge-Kyô) Discurso do Lótus do Dharma maravilhoso; texto do budismo Mahayana, de central importância para as escolas Tendai e Nichiren.
Sádhu: (masculino) Santo, nome que se dá aos renunciantes, os quais decidiram abandonar o mundo para se entregar à busca do Absoluto.
Sadhu, Mouni: Esoterista e linguista alemão. Atuou na Sociedade Teosófica e no Martinismo, dando também conferênvias sobre ocultismo e yoga. Tomou contato com Ramana Maharishi, que o enviou ao Occidente para divulgar seus ensinamentos.
Sagas: A Islândia é famosa por suas sagas medievais, escritas entre os séculos 12 e 14. As sagas são contos que tratam de reis noruegueses ou de heróis legendários, homens ou mulheres, da Islândia e da Escandinávia. Escritas em prosa, geralmente por autores desconhecidos, supõe-se que eram recitadas por sábios antes deseres transcritos, apesar de que não tenham chegado a nós estes manuscritos, senão somente suas revisões ou ampliações posteriores ao século 13. Na Islândia medieval escreveram-se centenas de sagas, que se podem dividir em três grupos: as sagas dos reis, como o Heimskringla de Snorri Sturluson, que relata as gestas dos dominadores noruegueses desde os tempos legendários até 1177, e as sagas Knýtlinga, centradas nos reis dinamarqueses, desde Gorm o velho até Canuto 4°; em segundo lugar, as sagas legendárias, basicamente romances cavalheirescos e fantasias (chamadas às vezes "falsas sagas") de flutuante valor literário e, por último, as sagas de islandeses, em sua maioria novelizações de fatos mais ou menos reais, ocorridos na Islândia durante a denominada "era das sagas" (900-1150). A esta última categoria pertencem obras de tão alto valor literário como a saga de Egill, que narra a vida do poeta guerreiro Egill Skallagrimsson, a saga dos povos de Laxdale, uma história centrada em um triângulo amoroso, a saga de Gisli, a tragédia de um herói fora-da-lei, e a Saga Njal, considerada pelo general como o punto culminante da literatura islandesa, uma rica e complexa revisão de numerosos conflitos humanos e sociais. A saga como forma literária foi utilizada no século 13 para escrever textos de história que giravam ao redor de destacados personagens da época, as quais se conhecem com o nome de Saga Sturlunga e narram as encarniçadas lutas pelo poder que desmembraram a antiga comunidade islandesa. A melhor das sagas deste conjunto, a Saga Islendica, foi escrita por Sturla Thórdarson, sobrinho de Snorri Sturluson. Entre as demais obras históricas da literatura islandesa se encontram o Livro dos Islandeses, de Ari Thorgilsson, e o Livro da Colonização, composta em parte também por Ari Thorgilsson.
Sahasrara: (masculino) Sétimo e último dos centros do corpo sutil, simbolizado com a figura de uma roda (com mil raios) e um lótus com mil pétalas.
Sahu: (egípcio) Corpo Espiritual. É o corpo do Ser, glorificado. É também o nome egípcio da múmia. Simbólicamente, está representado pela ave com cabeça humana que voa até uma múmia, um cuerpo, ou a Alma que se une com seu Sahu.
Saint Germain: Veja a palavra Racoczy, além do livro A Pedra Filosofal, do VM Samael.
Saint Yves D'Alveydre: (Marquês de Alveydre, 1842-1909). Esoterista, orientalista, músico e autor francês, fundador do Institute International des Hautes Etudes de Paris. Diz-se dele que jamais pertenceu a instituição alguma e foi um dos esoteristas mais respeitados do século 19. Autor de O Arqueômetro, Missão dos Judeus, O Mundo Subterrâneo e outros tantos. Grande estudioso dos mistérios do Reino Subterrâneo e de seu Regente, Melquisedeck, o Gênio da Terra.
Sakáki: Poderoso extraterrestre, o qual, junto com Loisos, foi o responsável por uma comitiva de naves cósmicas que visitaram a Terra há muitos milhões de anos e que foram os responsáveis pelo implante de um aparato ósseo artificial em toda a humanidade da época. Esse implante extraterrestre, chamado órgão kundartiguador, foi necessário para se captar um tipo de vibração cósmica (o Askokin) necessária para o equilíbrio telúrico. Erros de cálculo fizeram com que esse implante fosse retirado num período muito posterior ao que deveria ter sido feito e houve uma série de conseqüências energéticas e psicológicas que vemos até os dias de hoje, como o egoísmo e os múltiplos defeitos de ordem mental e emocional, dentro da psique de toda a espécie humana.
Sakya: (tib. Sa Skya [Pa]) Escola Vajrayana tibetana responsável pela transmissão dos ensinamentos Lam Drim.
Salat: (Islam.) Oração. O muçulmano verdadeiramente devoto deve orar 5 vezes ao dia e suplicar proteção, força e iluminação, e sempre direcionado para o poderoso Chacra Planetário que se localiza exatamente sobre a Caaba. Sobre a Mesquita da Caaba, em Meca (Arábia Saudita) encontra-se um poderoso e gigantesco Deva, que canaliza as preces e pedidos de todos os muçulmonos de todo o mundo e as direciona para a Divindade. Este Ser Dévico, quando espalha suas bênçãos e força para o mundo islâmico, assemelha-se a um verdadeiro sol de luz, poder e glória. Tal Deva é também visto como tendo a forma de um Gênio da Lâmpada Mágica.
Salbatanu: Deus babilônico, é o planeta Marte. Equivalente ao Arcanjo Samael.
Salomão: Filho e sucesor do rei Davi (c. 970 a.C.). Sua sabedoria foi legendária em todo o Oriente. Foi o Construtor do Templo de Jerusalém e cultivou a poesia e a música, além de práticas profundas de Cabala, Teurgia e Goécia. A rainha Bélquis, de Sabá, viajou através do Oriente para estar junto a ele. Foi um grande mestre maçom e mago prático, a ele se atribuem certas conjurações e exorcismos especiais. A Maçonaria vê nele um Grande Venerável Mestre. Samael nos encina que Salomão foi realmente um grande Mestre, o qual nos legou entre outros as conjurações dos Quatro e dos Sete e a Invocação que leva seu nome (que se encontram na Liturgia Gnóstica), assim como muitos outros elementos para a Magia. Ademais, nos diz que seu bodhisatva, ou alma humana, por estes tempos ainda se encontra caído. Este mestre, nos mundos internos, se chama Querubim Azazel, citado pelo mestre Samael em algumas obras suas, como O Parsifal Desvelado. Azazel caiu nas terríveis épocas lemurianas relatadas na Bíblia como a saída de Adão e Eva do Paraíso.
Samadhi: (sânsc; jap. Zanmai) Concentração, meditação; estado mental não-dualista, calmo e concentrado; uma das seis Paramitas.
Samael Aun Weor: Arcanjo Cosmocrator. Regente e Embaixador planetário de Marte na Terra; símbolo da Energia Dinâmica de Deus, a força construtiva e o entusiasmo. Avatar da Era de Aquário. Sua festividade é o dia 6 de março. Grande mestre espiritual e guia das instituições gnósticas modernas. Este mestre afirma ser a encarnação de um extraterrestre vindo de Marte. Toda a sua doutrina é baseada na Ufopsicologia, ou seja, no conceito de que nossa humanidade terrestre teve seus destinos traçados, seus dramas e tragédias, por seres extraterrestres em diversos momentos de nossa história conhecida ou não publicamente. Ou seja, os fundamentos da sabedoria gnóstica são extraterrestres: a criação de implantes extraterrestres, a comitiva dos mestres-cientistas que criaram o órgão Kundartiguador, a criação do Ego em nossa psique, o auxílio dos seres de outros planetas etc. Para mais informações, estude nosso link Ufognose e os livros deste grande mestre e avatar (mensageiro) da Era de Aquário no link Biblioteca Gnóstica. Veja nosso link Quem é Samael.
Samantabhadra: (sânscr.; chin. Pu-Hsian; jap. Fu Gen; tib. Kuntuzangpo/ Kun Tu Bzan Po) No budismo Mahayana, o Bodhicitta das oferendas supremas e protetor dos professores do Dharma; na escola Nyingma do budismo Vajrayana tibetano, o buda primordial (Adi-Buda), que representa o Dharmakaya. Para os gnósticos, é o Incognoscível, o Imanifestado. Não entra na Criação. É a primeira face de Deus. É o Pai de nosso Pai. É o Lew ou Jeú gnóstico. Jesus o chamou de Lew: "O Pai, Lew, o Incognoscível, Imanifestado, nunca entra na Criação". A Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) emana diretamente de Adhi-Buda.
Sambhogakaya: (sânscr.; tib. Longchöpeku/Longs Spyod P'ai Sku) Veja Trikaya.
Samdhiabhasha: (feminino) Linguagem crepuscular.
Samsara: (masculino, sânscr.) Curso normal, lei universal da trasmigração da alma, de um corpo a outro, durante o período de um ciclo cósmico. Existência cíclica, na qual todos os seres estão sujeitos a constantes renascimentos e sofrimentos.
Samudaya: (sânscr.) Causa; uma das Quatro Nobres Verdades.
Samyak-Sambuda: (sânscr.; páli Sama-Sambudha) Completamente iluminado.
Samyutta-Nykaya: (páli) Coleção Agrupada; uma das seções do Sutra Pitaka.
Sanat Kummara: O maior dos avataras. Chefe dos 7 Kummaras, que desceu a este plano físico. Ele é chamado também de O Ancião dos Dias, o Vigilante Silencioso, O Senhor do Mundo. Segundo a tradição do hinduísmo seu nome significa A Juventude Eternamente Virginal e seu corpo, se bem que seja físico, não nasceu de mulher, senão que foi formado pelo poder da Potência Criadora (kriyashakty), jamais envelhece e mantém a aparência de um aposto jovem. Sanat Kummara, durante a etapa média da terceira raça raiz (lemuriana), chegou à Terra procedente do planeta vênus, com outros três Kummaras e mais 30 assistentes, que cumpriram sua missão de ajuda à humanidade, e há muitíssimo tempo se afastaram de nosso planeta para cumprir com a Grande Obra em outros planetas. Segundo a lenda, desceram na misteriosa cidade de Shamballa, localizada no Mar de Gobi (hoje um deserto, na China). Sanat Kummara, grande regente do mundo sob a deidade solar, retém ainda o posto de Chefe do Colégio de Iniciados da Loja Branca, e também representa o Logos ao que diz respeito a este mundo. Samael nos diz que Ele é o fundador do Sagrado Colégio de Iniciaods da Loja Branca e que todas as grandes Iniciações de Mistérios Maiores são recevidas de Suas mãos.
San-Chieh-Chiao: (chin.) Escola dos Três Estágios; escola chinesa dos períodos Sui (584-618) e T'ang (618-907).
Sangha: (sânscr. e páli; jap. Sô; tib. Gedün/ Dge'Dun) Comunidade budista, formada pelos monges, monjas, noviços, noviças, leigos e leigas; uma das Três Jóias (Triratna). Porém, sob ótica estritamente esotérica, é o Colégio de Iniciados da Venerável Loja Branca, todos os Iniciados deste mundo, que se sacrificam em prol da humanidade.
Sankara: (788-820). Filósofo e reformador religioso indiano, grande mestre do Vedanta na doutrina monista Advaita, que defendeu tenazmente as escolas que negavam ou ignoravam a unidad ou entidad dos seres. A lenda rodeou os fatos de sua vida, plenos de prodígios, e se o considera o maior filósofo da Índia.
Sânscrito: (De samscritam, perfeito) Língua indo-européia (irmã do latim e do grego), em que se escreveram os textos sagrados do hinduísmo e alguns do budismo.
Santiago: (apóstolo) Chamado O Maior. Irmão de João, o Evangelista. Diz a tradição que foi divulgar a Obra na Espanha por volta do ano 30, sendo assassinado ali. O famoso Caminho de Santiago refere-se à peregrinação dos sacerdotes e iniciados druidas. Esta peregrinação simboliza o Caminho Iniciático do Iniciado Alquimista. Tiago reformou essa Peregrinação, dando-lhe conotações mais cristianizadas. Internamente, existe uma Parte de Nosso Ser, o Tiago (ou Santiago) Interior, que nos ensina os processos da cristalização dos corpos solares por meio da Alquimia Tântrica. O Tiago Maior alegoriza os Mistérios Maiores e o Tiago Interior Menor, aos Mistérios Menores.
Santiago: (apóstolo) Chamado O Menor. Irmão de Judas Tadeu. Morreu mártir no ano 62. Representa cosmicamente a Constelação de Libra e nos ensina a conhecer e viver os Mistérios Crísticos.
Sat: (sânscr.) O Imutável. O Antigo. O Absoluto. Indica o "Algo" que faz que o Ser seja; a qualidad do Ser. Princípio absoluto, Presença universal, desconhecida e sempre incognoscível. Segundo o Rig Veda, é A Raiz sempre presente, eterna e sem câmbio, da qual e por meio da qual procede tudo. A única sempre presente Realidade no mundo infinito.
Satori: (jap.) Veja Bodhi.
Saturnino de Antioquia: (séc. 2° d.C.) Grande Cabalista e conhecedor profundo do Zend Avesta. Papus confessa haver tomado muitas de suas fórmulas de Saturnino. Predicou entre seus discípulos a Sobriedade e a Castidade.
Seidade: (grego) Em hebreu, Ain Soph. O Absoluto. O Todo Único, sem segundo, indiviso e indivisível; a Raiz da Natureza visível e invisível, objetiva e subjetiva, que debe ser percebida por meio da mais elevada intuição espiritual, porém que jamais poderia ser plenamente compreendida. Enquanto a Personalidade serve de veículo do ser humano para sua manifestação, a Seidade é o veículo que dá forma à Divindade que não tem forma.
Sephan Rittangel: Destacado cabalista que publicou, em 1642, uma versão latina do Sepher Yetsirah.
Sepher: (hebr.) Esfera, Círculo, Livro.
Septu: (egípcio) Divindade Solar, os Deuses Solares, os Leões de Fogo da Cabala Interior.
Serafim: (hebr.) As Serpentes de Fogo. Seres celestiais descritos por Isaías (6: 2) como de forma humana, com a adição de 3 pares de asas. A palavra hebraica "Sharafim", traduzida como "serpentes", e está relacionada com a raiz verbal "ShRP", que significa Consumir. Essa palavra se aplica às serpentes que figuram na Bíblia nos livros de Números e no Deuteronômio. De Moisés se diz que encarnou no deserto a um ShRP, ou Serafim de bronze como um símbolo hierático. Essa brilhante serpente é usada também como um emblema da Luz. Compare-se o mito de Esculápio, a divindad sanadora, que, segundo dizem, foi trazida a Roma desde Epidauro como uma serpente, e cujas estátuas a representam empunhando uma vara na qual há enroscada uma serpente. Na Cabala os Seraphim são um grupo de poderes angélicos assignados à Séfira Geburah, a Severidade.