28 abril 2018

Poderosa Novena da Prosperidade - Quarto Dia

Siga conosco esta poderosa novena, usando a força da fé e o poder místico dos salmos para atrair fartura e abundância para sua vida.




Material:
- Uma vela amarela pequena
- Uma moeda de qualquer valor

Procedimento para os 9 dias de novena:
- Antes das Rezas e do Salmo do dia, acenda a vela e segure-a junto com a moeda, usando sua mão dominante. Apaguei-a após a reza do dia, e guarde num local onde só você tem acesso (somente no nono dia que você deverá deixar a vela queimar até o final).
- No último dia, após queimar toda a vela, a moeda deverá ser mantida com você (na sua carteira, bolsa de dinheiro), te servindo como amuleto de sorte.

Faça o Sinal da Cruz, reze um Pai Nosso e uma Ave Maria, mas não mecanicamente, e sim de todo coração, como um canto que sai da alma.

Salmo 37
Para receber graças no casamento, na maternidade e para ter prosperidade em todos os campos.


1 Não te enfades por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade.
2 Pois em breve murcharão como a relva, e secarão como a erva verde.
3 Confia no Senhor e faze o bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança.
4 Deleita-te também no Senhor, e ele te concederá o que deseja o teu coração.
5 Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
6 E ele fará sobressair a tua justiça como a luz, e o teu direito como o meio-dia.
7 Descansa no Senhor, e espera nele; não te enfades por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa maus desígnios.
8 Deixa a ira, e abandona o furor; não te enfades, pois isso só leva à prática do mal.
9 Porque os malfeitores serão exterminados, mas aqueles que esperam no Senhor herdarão a terra.
10 Pois ainda um pouco, e o ímpio não existirá; atentarás para o seu lugar, e ele ali não estará.
11 Mas os mansos herdarão a terra, e se deleitarão na abundância de paz.
12 O ímpio maquina contra o justo, e contra ele range os dentes,
13 mas o Senhor se ri do ímpio, pois vê que vem chegando o seu dia.
14 Os ímpios têm puxado da espada e têm entesado o arco, para derrubarem o poder e necessitado, e para matarem os que são retos no seu caminho.
15 Mas a sua espada lhes entrará no coração, e os seus arcos quebrados.
16 Mais vale o pouco que o justo tem, do que as riquezas de muitos ímpios.
17 Pois os braços dos ímpios serão quebrados, mas o Senhor sustém os justos.
18 O Senhor conhece os dias dos íntegros, e a herança deles permanecerá para sempre.
19 Não serão envergonhados no dia do mal, e nos dias da fome se fartarão.
20 Mas os ímpios perecerão, e os inimigos do Senhor serão como a beleza das pastagens; desaparecerão, em fumaça se desfarão.
21 O ímpio toma emprestado, e não paga; mas o justo se compadece e dá.
22 Pois aqueles que são abençoados pelo Senhor herdarão a terra, mas aqueles que são por ele amaldiçoados serão exterminados.
23 Confirmados pelo Senhor são os passos do homem em cujo caminho ele se deleita;
24 ainda que caia, não ficará prostrado, pois o Senhor lhe segura a mão.
25 Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão.
26 Ele é sempre generoso, e empresta, e a sua descendência é abençoada.
27 Aparta-te do mal e faze o bem; e terás morada permanente.
28 Pois o Senhor ama a justiça e não desampara os seus santos. Eles serão preservados para sempre, mas a descendência dos ímpios será exterminada.
29 Os justos herdarão a terra e nela habitarão para sempre.
30 A boca do justo profere sabedoria; a sua língua fala o que é reto.
31 A lei do seu Deus está em seu coração; não resvalarão os seus passos.
32 O ímpio espreita o justo, e procura matá-lo.
33 O Senhor não o deixará nas mãos dele, nem o condenará quando for julgado.
34 Espera no Senhor, e segue o seu caminho, e ele te exaltará para herdares a terra; tu o verás quando os ímpios forem exterminados.
35 Vi um ímpio cheio de prepotência, e a espalhar-se como a árvore verde na terra natal.
36 Mas eu passei, e ele já não era; procurei-o, mas não pôde ser encontrado.
37 Nota o homem íntegro, e considera o reto, porque há para o homem de paz um porvir feliz.
38 Quanto aos transgressores, serão à uma destruídos, e a posteridade dos ímpios será exterminada.
39 Mas a salvação dos justos vem do Senhor; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia.
40 E o Senhor os ajuda e os livra; ele os livra dos ímpios e os salva, porquanto nele se refugiam.

Ofereça o Pai Nosso, Ave Maria e o Salmo ao Anjo da Prosperidade e peça para que ele ouça suas súplicas, e realize seu desejo de prosperar.
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Bill "Bojangles" Robinson and His Inimitable Stair Dance

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The Chilcotin War

Recently, Canadian Prime Minister Justin Trudeau apologized for the 1864 hanging of six Tsilhqot’in men for leading an uprising against colonial authority in British Columbia, Canada’s most western province. Why did he apologize? And why were those men hanged?

In April of 1864, a crew had been building a road through Tsilhqot’in land to get to gold-rich Williams Creek. In a sudden dawn attack, 12 of their number were killed as they lay sleeping in their tents. The attackers were 24 Tsilhqot’in men. Led by a man named Klatsassin, they were on the brink of starvation and only months removed from a smallpox epidemic that had killed up to half of their 1,500 people.

The camp’s few survivors would report that some of the attackers had been singing and merry-making with the road crew only the night before. Subsequent attacks on a pack train and a lone settler in Tsilhqot’in territory would bring the body count to 21.

These attacks led to a months-long standoff in British Columbia. A hastily-created volunteer army – mainly Americans – were sent from the colonial capital of New Westminster to put down the rebellion in the name of the Crown. Instead they went on an extended camping trip, doing little except harming themselves with friendly fire.

The conflict came to an end only when 8 of the 24 turned themselves over to colonial authorities, believing that they would be accepted as a peace delegation and brought to negotiate with British Columbia’s Governor. Instead, 5 of the 8 were convicted and hanged as murderers.

Their status as a peace delegation from a foreign nation was ignored. The Tsilhqot’in never denied that they had killed Whites, but maintained that it was an act of war.  Attacks on sleeping indigenous peoples had been used by Canadians and Americans for centuries by that point. If the Canadians could consider that fair in war so could the Tsilhqot'in. And in 2018, over 150 years later, the Canadian government acknowledged that.

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