O astrobiólogo Richard Hoover passou mais de 46 anos trabalhando na NASA e, se tornou conhecido internacionalmente por suas pesquisas sobre microfósseis em meteoritos. Hoover já publicou vários artigos em que ele afirma a descoberta de vida extraterrestre em meteoritos.
Embora não trabalhe mais para a NASA, ele mantém uma investigação controversa para fortalecer a ideia de que a vida não se restringe a Terra. “Estou absolutamente convencido de que a vida não se restringe ao planeta Terra, porque eu encontrei os restos de formas de vida que são absolutamente e, conclusivamente, extraterrestre.”
Em 2004, o Rover Opportunity registrou uma estrutura fascinante em Marte que mostrava as características estruturais que são consistentes com organismos na Terra, conhecidos como crinóides. No entanto, a rocha em Marte, após a fotografia ter sido feita, destruída pelas ferramentas do robô.
O crinoide potencialmente fossilizado.
Área destruída pela ferramenta de abrasão do Rover.
Hoover afirma que ele pediu ao astrobiólogo da Nasa David McKay para explicar por que uma estrutura tão interessante foi destruída. A agência tentou explicar foi feita uma tentativa de “olhar para o interior à procura de carbono.”
Mas Hoover tem um problema com esta resposta. Ele explica: “Bem, o problema é que qualquer um no campo da paleontologia sabe que você não tem que encontrar carbono para encontrar fósseis”.
Para explicar melhor, Hoover ofereceu esta analogia:
“Se um paleontólogo encontra uma rocha contendo um fóssil interessante na Terra, você nunca veria um paleontólogo dizer, ‘Isso pode representar um novo gênero de vida na Terra. Onde está o meu martelo? Eu quero quebrar isso em pedaços”.
Embora Hoover não seja o primeiro a questionar este evento de 2004, é interessante ouvir a opinião de alguém anteriormente associado com a NASA.
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