A história deste rapaz foi documentada pelo Dr. Eli Lasch, que ficou conhecido por ter desenvolvido o sistema médico em Gaza, como parte de uma operação governamental israelita nos anos 60. A etnia a que o menino pertencia, conhecida como Drusa, acredita na existência de vidas passadas e reencarnação. O rapaz nasceu com uma marca vermelha na cabeça, o que, supostamente, serviria para reforçar a teoria de que a pessoa da sua vida passada tenha sido golpeada fortemente nela. Para os Drusa, as marcas de nascença estão inteiramente relacionadas com acontecimentos em vidas passadas.
É habitual os anciãos da cidade levarem as crianças que já têm idade suficiente para falar e que documentam acontecimentos das suas vidas anteriores às suas casas antigas, de modo a poderem lembrar-se de todos os pormenores.
Na aldeia onde o menino supostamente "morou", ele lembrou-se imediatamente do seu nome passado e também do nome completo do assassino que o matou. Quando confrontado com esta informação, o matador deve ter ficado em pânico, como é óbvio, mas ainda assim, não confirmou o assassinato. Um aldeão afirmou que o homem que o menino dizia ter sido numa vida passada tinha desaparecido quatro anos antes.
Quando o rapaz levou os anciãos ao local do assassinato e descobriu o esqueleto do homem (cujo ferimento na cabeça correspondia à sua marca de nascença), junto com o machado, que também tinha sido enterrado, o matador confessou o crime.
Foi escrito um livro chamado "Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today" acerca desta história, por Trutz Hardo, um terapeuta alemão, junto com outros acontecimentos semelhantes com crianças que reconheciam o seu passado.
Acontece que o fato desta notícia não ser datada faz com que a veracidade da mesma possa ser contestada.
Adaptado de: sonhos100limites
via @notiun
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