Relato do Leitor:
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“Boa tarde. Meu nome é Antonio M., tenho 22 anos, sou Cabo do Exército Brasileiro, trabalho no Departamento de Ciência e Tecnologia em Brasília.
Sou formado em Tecnologia de Redes de Computadores e curso, como segunda graduação, Ciência da Computação da Universidade de Brasília.
Gostaria de compartilhar com vocês algumas “coisas” que tenho visto no céu de Brasília no ultimo mês.
No fim do mês de janeiro de 2016, vi, pela primeira vez na vida um meteorito. Perdoem-me o sentimentalismo, mas foi algo lindo! Apaixonei-me por algo que até então, para mim, era irrelevante: contemplar o céu.
Pouco tempo depois, talvez um ou dois dias, eu estava no Quartel General, era noite, por volta de 22 horas, quando eu vi um objeto luminoso que atravessou o céu na direção Norte-Sul, no sentido sul para o norte, em incríveis 45 segundos. A luz era intermitente, não havia ruido, e a percepção que tive é de que o objeto estava numa altura impossível para aviões comerciais. Logo que vi o tal objeto, chamei os outros militares que ali estavam, os “laranjeiras” (apelido dado a quem dorme no quartel). Então dois outros cabos e um soldado responderam ao meu chamado e vieram ver. Todos ficamos admirados. Especulamos: É um caça… talvez seja um satélite… Mas, nada justificava a velocidade, o brilho, e a altitude daquele objeto tão curioso.
Para mim, que sou muito curioso a respeito de fenômenos físicos, aquilo foi… inesquecível, como também foi perturbador. Como é possível um deslocamento em tal velocidade por uma nave, sobretudo as brasileira?
Poderia de terminado aí, mas não terminou…
No dia 11 de fevereiro, também deste ano, numa quinta-feira, acordei 4:10 am, tinha um compromisso às 6:30 e por isso acordei tão cedo. Estava no quartel, também sou Laranjeira, e fui me preparar. Tomei banho, fiz a higiene pessoal, fardei-me, e arrumei minha cochila. Estava tudo pronto, e fui tomar um copo d’água antes de sair. Desci as escadas, pois a copa fica no térreo, e nosso alojamento, no primeiro andar. Tomei a água. Mas, antes de voltar para o alojamento e pegar minha mochila para seguir meu destino, parei para contemplar o céu da Brasília na Madrugada.
Como estava límpido. Era ainda mais belo na madrugada. Detive-me numa “estrela” de brilho incomum. Fixei o olhar e tive a impressão de que a “estrela” estava se movendo.
Limpei os olhos, o movimento persistia. Pensei que fosse uma ilusão ocasiona por uma pequena nuvem que passava ao lado da “estrela” naquele momento. A nuvem se foi, o movimento persistia. De repente os movimento ficaram mais acentuados, nítidos à qualquer olhar. Percebi a importância de registrar o momento. Corri o mais rápido que pude até minha cochila para pegar o meu celular. estava escuro e quase caí enquanto subia as escadas.Voltei, liguei a câmera e comecei a filmar com o celular o que ficará gravado para sempre em minha memória.
Os movimentos eram em todas as direções e sentidos. A filmagem já estava em torno de 19 min quando surgiu, ao lado do objeto luminoso, um outros objeto igualmente alto e de brilho variando da luz vermelha, branca e, talvez, azul.
De pronto, eu não sabia explicar também o que seria aquele outro objeto, mas em pouco tempo pude perceber nitidamente que se tratava de um avião, mas não qualquer avião, pois a altura, não minha opinião era incompatível com a dos aviões comerciais, talvez um Caça…
O Caça(permitam-me chamá-lo assim) passou muito próximo do objeto que, agora, trassava uma trajetória em direção da aeronave . Contornou a aeronave e continuou subindo.
O Caça deslocava-se com muito velocidade, e em poucos minutos estava no centro do céu, quando apareceram mais dois Caças, e os tr?s seguiram juntos para o lado Leste.
O objeto luminoso ainda permaneceu alguns minutos no céu, fazendo as impossíveis manobras para uma aeronave que eu conheça.
E logo, o tal objeto também desapareceu no horizonte, no lado Oeste”.