01 outubro 2007

glossario - A - 1


2885-a.jpgAarão: Grande Mestre e Sacerdote Teurgo, foi companheiro e seguidor de Moisés. A última encarnação conhecida do profeta Aarão foi em El Salvador, se tornando discípulo do mestre Samael.

Abaissement du neveau mental: (psicol.) Um abaixamento do nível da consciência, uma condição mental e emocional experienciada como uma "perda da alma". É um afrouxamento na intensidade da consciência que é sentido como falta de interesse, tristeza ou depressão, e que as vezes acontece de forma tão intensa que simplesmente toda a personalidade se desmorona perdendo assim sua unidade. Entre as causas que a provocam estão a fadiga mental e física, o adoecimento do corpo, emoções violentas e choque traumático restringindo a personalidade como um todo. ENTROPIA DA CONSCIÊNCIA.

Abdução: (ufol.) Seqüestro de pessoa por alienígenas; em grande parte dos casos o abduzido sofre exames médicos, colocação de implantes em seu corpo e supressão da memória do ocorrido.

Abel: A alma humana que deve ser encarnada e criada por meio dos três fatores de revolução da Consciência: Nascer, Morrer e Sacrifício (fundamentos do Trabalho Gnóstico).

Abhayan-Samkara: Medo inato, o fruto da ignorância em geral.

Abhedananda (Swami): (Kali Prasad Chandra, 1866-1939) Filósofo vedantista hindu, discípulo de Ramakrishna e continuador da obra de Vivekananda. Autor de Atma-Jnana ou O Conhecimento do Ser. Este Iniciado é discípulo de Samael Aun Weor no plano astral.

Abhidharma-Pitaka: (sânscr.; páli Abhidhamma-Pitaka) Compilação de ensinamentos sobre filosofia, psicologia e metafísica. Veja Tripitaka.

Abhidharma-Kosha: (sânscr.) Texto do monge indiano Vasubandhu (século V) sobre a escola Sarvastivada.

Abhisheka: (masculino) Nome técnico da Iniciação Tântrica. Ordenação.

Abracadabra: Originado de Abrahadabra. Para o doutor Jorge Adoum (Adonai), é um poderoso mantra curativo dos pulmões, além de abrir nossas "memórias de vidas passadas", segundo o VM Samael Aun Weor. Existem diversas possíveis origens, tais como do latim Adava Kedavra (Que tudo se destrua, graças a Deus); do hebraico Ad Ben Ruach Acadoch (Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo); do árabe Abra Kadabra (Que se destrua este feitiço); e, finalmente, do aramaico Abra Cadavra (Criarei como direi).

Abraxas: (grego) Arquétipo supremo dos gnósticos. Simboliza o Homem Completo, Cósmico. (Abraxas na Numerologia: 365 = Número de las Moradas Celestes). Basilides, gnóstico que viveu na Alexandria no ano 90 d.C., empregava o termo Abraxas como um nome da Divindade, a suprema das Sete, e como dotada de 365 virtudes. Na numeração grega, o A = 1, B = 2, R = 100, A = 1, X = 60, A = 1, S = 200; o que forma um total de 365, dias do ano, Ano Solar, um ciclo de ação divina. As gemas Abraxas representam geralmente um corpo humano com cabeça de galo, um dos braços com um escudo e o outro com un látego. É também um poderoso mantra de transmutação que todo Esoterista Prático deve experimentar.

Ab-reação: (psicol.) Um método de se tornar consciente de reações emocionais reprimidas através do reviver e do recontar de uma experiência traumática. Depois de algum interesse inicial pela "Teoria do Trauma", Jung abandonou a ab-reação (juntamente com a sugestão) como uma ferramenta efetiva na terapia da neurose, pois ele percebeu que a maioria dos traumas era de invenções fantasiosas que nunca tinha acontecido e assim não poderia imaginar que a repetição dessas experiências inteiramente exageradas pudesse ter um valor terapêutico diferente do procedimento da sugestão. Porém, a repetição do recontar a experiência (Constante Retrospectiva), que precede a meditação profunda, cria mecanismos que nos ajudam a descobrir as causas de nossos traumas. Esta técnica é uma das forma de Retrospectiva, prática gnóstica de reviver e conscientizar-se dos fatos ocorridos no dia. A Retrospectiva pode ser visual e/ou verbal.

Abroton: (grego) Divino Imortal.


Absoluto: A totalidade de tudo o que existe ou poderia existir em todos os níveis, em todos os mundos e em todos os tempos; mais especificamente, a Consciência e a compreensão que existem naquele nível e contêm, assim, a mais alta inteligência possível. Esotericamente, o Ayocosmo, origem de todos os sistemas de Cosmos. O Eterno Pai Cósmico Comum, o Aelohim dos cabalista, o Adhi-Buda dos budistas, o Incognoscível dos gnósticos.

Absu: (Apsu, Abzu, Apzu; babil.) Literalmente, água doce. Na cosmologia Suméria, o imenso espaço e fonte das águas primordiais, onde mora Ab, o pai das águas e senhor da sabedoria. Na cosmologia babilônica, o marido de Tiamat, pai dos primeiros deuses, e após a morte deste, o reino das águas doces subterrâneas, lar de Ea e dos Sete Sábios. Também é nome do templo de Ea em Eridu.

Abubu: (babil.) Personificação do dilúvio como arma, torrentes e enchentes. Usado como um epíteto e como arma por vários deuses, como Ninurta, Nergal e Adad. Também descrita como a voz de Humbaba.

Ácade/Acádio: (babil.) Primeira cidade babilônica, escolhida e fundada por Sargão I em 2475 a.C. Idioma semítico do leste, semelhante ao hebreu e ao árabe; inclui dialetos dos babilônios e assírios, escrito em sistema cuneiforme, que são sinais que possuem valores logográficos, silábicos. Idioma usado há cerca de 2400 a 100 a.C.

Acender os Fogos: (sânscr.) Evocação de um dos três grandes poderes do Fogo, o "Ir a Deus".

Achária: (sânscr.; jap. Ajari) Professor, mestre.


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