Quando o Papa Francisco era ainda bispo de Buenos Aires, ele aconselhava esta maneira como forma simples de oração. Adapta-se a todos.
Recentemente , em uma de suas orações realizdas na Praça São Pedro, o papa disse:
«Quando rezo, Deus respira em mim»:
«A oração é a respiração da alma: é importante encontrar momentos do dia para abrir o coração a Deus, mesmo com simples e breves orações do povo cristão. “
E Esta simplicidade se retrata na oração dos 5 dedos que o Papa ensinou.
Como fazer a oração dos 5 dedos.
Quando for orar, vá meditando da seguinte maneira:
O polegar, «o dedo que te é mais próximo», faz-nos pensar e rezar por quem está mais próximo de nós, «as pessoas de quem nos recordamos mais facilmente», rezar por todos os nossos entes queridos «é uma doce obrigação».
O indicador recorda-nos de rezar por quem tem a função de dar indicações aos outros, isto é, «aqueles que ensinam, educam e tratam», categoria que compreende «mestres, professores, médicos e sacerdotes».
O médio, o dedo mais alto, lembra «os nossos governantes», as pessoas «que gerem o destino da nossa pátria e orientam a opinião pública… precisam da orientação de Deus e muito».
O anelar «é o nosso dedo mais fraco, como pode confirmar qualquer professor de piano»; ele «recorda-nos de rezar pelos mais fracos, por quem tem desafios a enfrentar, pelos doentes» que têm necessidade da «tua oração de dia e de noite», bem como pelos esposos.
Por fim, o mindinho, o dedo mais pequeno, «como pequenos nos devemos sentir diante de Deus e do próximo», convida a rezar por nós próprios: «Depois de teres rezado por todos os outros, poderás compreender melhor quais são as tuas necessidades, olhando-as numa justa perspectiva».
Ore assim, com fé e refletindo cada uma dessas intenções, em cada dedo de nossas mãos.
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