Até o meio da década de 60, existiam poucas evidências físicas sobre os UFOs. Parte da culpa disso é da Força Aérea que não acreditava em ninguém que afirmasse ter visto um disco voador pousar no seu quintal. Mas em 1964 tudo mudou com o Incidente de Socorro, Novo México.
No dia 24 de abril de 1964, por volta das 17:50hs, em Socorro, Novo México, , o policial Lonnie Zamora, estava perseguindo um carro que tinha ultrapassando o limite de velocidade. Durante a perseguição ele ouviu uma enorme explosão, e pensou que tivesse sido um paiol de dinamites próximo ao local de onde estava.
Quando ele observou uma intensa luz brilhante azul indo na direção do paiol largou a perseguição e entrou numa estrada de terra. A luz baixou e desapareceu atrás de um morro. Neste instante ele não ouvia mais nenhum barulho. Ele subiu no morro e tudo estava silencioso.
Ele parou seu carro e desceu procurando algo até que os seus olhos viram um objeto metálico pousado. A sua primeira impressão foi que era um carro branco de cabeça para baixo. Foi então que ele viu duas “figuras” ao lado do objeto como se estivessem inspecionando a nave. Uma das “figuras” – a que estava mais distante da nave – pareceu ter visto o carro do policial.
Marcas do suposto trem de pouso da nave alienígena
“Ele deve ter me visto, pois quando me virei ele estava olhando para o meu carro e parecia estar assustado. Ele um pulo para trás”.
Os seres eram muito pequenos, do tamanho de crianças. O objeto era olva e estava pousado de “pé”.
Enquanto ele relatava ao Departamento de Polícia pelo rádio de seu carro o que tinha visto, saiu novamente do seu veículo e com o rádio na mão ouviu um barulho parecido ao de fechar uma porta. Nesse momento ele ouviu um estranho som e viu o objeto começar a decolar.
“Ele tinha uma espécie de chama saindo da parte de baixo. A chama era azul e também tinha uma coloração alaranjada. Ele não expeliu fumaça alguma”.
O objeto era liso, sem janelas e portas. Zamora notou algumas letras esquisitas em vermelho no meio dele. Ele parecia ser feito de alumínio.
Quando isso aconteceu, Zamora estava a menos de 15m do objeto, e viu a chama. Logo pensou que o objeto iria explodir. Então ficou na diagonal e começou a subir. Ele chegou até mesmo a sentir o calor emitido pelo UFO.
“O objeto estava indo embora na direção sudeste e entrei em contato com Nep Lopez, o operador de rádio para que ele olhasse pela janela e tentasse vê-lo. Ele perguntou: como ele se parece?’, e eu respondi: ‘parece com um balão’. Não sei se ele chegou a ver o UFO”.
“Enquanto eu falava com Nep, ainda conseguia ver o objeto. Ele parecia estar subindo bem devagar, e finalmente desapareceu atrás das montanhas”.
Nep Lopez pediu para que o sargento M.S. Chavez fosse até o local.
“Quando desci até o lugar onde o UFO havia pousado, percebi que o solo estava queimado. Nesse momento o sargento Chavez me chamou pelo rádio perguntando se eu estava com problemas, e então lhe contei tudo”.
Todo o incidente durou cerca de dois minutos. Quando Chavez chegou e viu a expressão de Zamora, ele perguntou se havia visto o diabo. Zamora respondeu: “Talvez sim”.
As marcas pareciam ter sido feitas por algo muito pesado, tinham 30cm de comprimento por 42 de largura. A profundidade era de 10cm.
Zamora (à esquerda) juntamente com os investigadores militares do Projeto Blue Book
Os investigadores do Projeto Blue Book concluíram que Zamora tinha credibilidade e era uma pessoa íntegra. Eles também examinaram as marcas encontradas no deserto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário