Os pesquisadores já ponderam sobre os fatores que tornaram Albert Einstein tão inteligente.
Possivelmente o nome mais reconhecido em ciência, Albert Einstein revolucionou a nossa compreensão da física e é amplamente considerado um dos maiores gênios que já viveram.
Desde sua morte, em 1955, os cientistas já tentaram determinar o que foi que o fez tão inteligente.
Para tentar agilizar esse processo, o patologista Thomas Stoltz, do Hospital Princeton, removeu o cérebro de Einstein durante uma autópsia que foi realizada logo após a sua morte.
Ele esperava que um dia a neurociência iria avançar para uma fase em que seria possível aprender com ele o que fez dele um gênio. Quase 60 anos depois e antropóloga evolutiva Dean Falk vem tentando fazer exatamente isso.
Em um novo estudo do cérebro de Einstein, Falk investigou as fibras que ligam dois hemisférios do cérebro. Ela descobriu foi que, no caso de Albert Einstein, os dois hemisférios eram extraordinariamente bem conectados, um fator que poderia explicar seu brilho incomparável.
"Este estudo, mais do que qualquer outro até à data, realmente fica no ‘interior’ do cérebro de Einstein", disse Falk. "Ele fornece novas informações que ajudam a dar sentido ao que se sabe sobre a superfície do cérebro de Einstein."
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