Foi no trágico dia de 24 de fevereiro de 303, que o Imperador Romano Galerio publica o édito dando ordens para o começo da perseguição aos cristãos numa parte do seu império.
A grande perseguição, decretada por Galério, faliu. Partiu do princípio de que a unidade do Império seria garantida pela unidade religiosa, pelo retorno ao paganismo. O cristianismo era visto como um estado dentro do estado, formando comunidades com costumes e espírito diferentes. Por isso devia ser banido.
Não conseguindo destruir os cristãos, em 311 Galério publica um decreto de tolerância, admitindo o fracasso diante da Igreja que continuava crescendo em número de fiéis. A angústia do imperador pode ser medida quando pede que "em troca de nosso ato de clemência, os cristãos devem rezar ao seu Deus pelo nosso bem-estar, do Estado e deles".
A força moral do cristianismo, afinal, era visível e invencível. Sobrava apenas um caminho: usar dessa força para reconstituir a unidade imperial. E isso foi feito por Constantino, imperador de 312 a 337.
ASSIM MORRERAM OS APÓSTOLOS:
Estevão, apedrejado.
Mateus, morto na Etiópia.
Marcos, arrastado pelas ruas.
Lucas, esfolado.
Pedro e Semeão, crucificados e apedrejados.
Bartolomeu, esfolado vivo.
Tomé, transpassado com lanças.
Tiago, o menor, foi arrancado do templo e espancado até a morte.
Judas, o zelote, cravejado de flechas.
Matias, apedrejado.
Paulo, decapitado.
Na idade média, desde o seu início em 426, quase 50 milhões sofreram a morte por martírio (sofrimento físico).
Sebo e Acervo
Assim morreram os apóstolos…
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