05 novembro 2007

glossario - B - 1


Angel Letter B.jpgBabaji: (ou Reverendo Pai) Mestre indiano que, segundo a tradição reside nos desfiladeiros dos Himalaias em companhia de um grupo seleto de discípulos e que conserva a aparência de um jovem de 18 anos. Foi o Guru de Lahiri Mahayasa. O mestre Samael nos fala do imortal Babaji e de sua irmã (esposa-sacerdotisa) Mataji, em sua obra O Matrimônio Perfeito. É um mestre Ascenso que possui o mesmo corpo físico há muitos milhões de anos.

Babilônia: (Babil., Bab-El) "Portal dos Deuses", capital dos babilônios, situada no rio Eufrates. Patrono: Marduk. Residência de grandes reis a partir do segundo milênio. Também chamada de Shuanna. Um dos principais Impérios da 3ª sub-raça da Raça Ariana. Seu Avatar foi Ashiata Shiemash.

Babiloniaca: Veja Berossus.

Bafometo, Baphometo: (grego) Símbolo Hermético-Cabalístico. Baphe e Methis: Batismo ou Iniciação na Sabedoria. Treinador psicológico e Guardião das Portas do Santuário (veja: Mistério do Baphometo). No centro do Labirinto da grande Catedral de Chartres havia uma estátua imponente de Bafometo, arrancada pelos católicos.

Bankei Eitaku Yotaki: Monge zen japonês (1622-1693) da linhagem Rinzai.

Barbelos: (hebr.) Os Mundos Superiores. Segundo o Evangelho gnóstico O Livro Secreto de João, "é o Pensamento feito ativo, e a que apareceu em presença do Pai saiu na luz brillante. Ela é o primeiro poder; ela precedeu a tudo e saiu da mente do Paie como o Pensamento Anterior de tudo. Sua luz se parece com a luz do Pai; como o poder perfeito, ela é a imagen do perfeito e invisível Espírito virgem. Ela é o primeiro poder, a glória, Barbelo, a glória perfeita entre os mundos, a glória emergente. Ela glorificou e louvou aol Espírito virgem, porque havia saído através do Espírito. Ela é o primeiro Pensamento, a imagem do Espírito. Ela se converteu no ventre universal, porque ela a tudo precede: o Pai comum, a primeira Humanidade, o Espírito Santo, o varão triplo, o poder triplo, o andrógino com três nomes, o reino eterno entre os seres invisíveis, o primeiro a sair...". E continua mais adiante: "O Pai penetrou em Barbelo com uma mirada, com a luz pura, brilhante, que rodeia ao Espírito invisível. Barbelo concebeu e o Pai produziu um raio de luz que se parecia com a luz bendita, mas não era tão brilhante. Este raio de luz era a Alavanca única do Pai comum que havia saído, e o único rebento e a Alavanca única do Pai, a luz pura". (O Verbo, Cristo).

Bardo: (tibet. Bardo; sânscr. Antarabhava) No budismo tibetano, o estado intermediário entre a morte e o renascimento; uma das seis yogas de Napora (tib. Naro Crödrug).

Bardo Thodol: (tib. Bsr Do Thos Sgrol) Liberação através do Entendimento no Estado Intermediário; popularmente conhecido como o Livro Tibetano dos Mortos, texto sobre o processo da morte e renascimento. Livro tibetano dos espíritos do Mais Além. Escrito pelo grande mestre iluminado Padma Sambhava, esta obra é um Guia espiritual de iniciação ao desconhecido. Livro Tibetano dos mortos. Livro que relata os processos da alma depois da morte, contém tratados de como se regressa a tomar novamente corpo e de como emancipar-se da Roda do Samsara. Bardo se traduz como estados post-mortem.


Bardesanes: (155-223) Filósofo Gnóstico, astrólogo e poeta sírio. Compôs uma série de escritos e hinos que são a base de um sistema místico especulativo onde também entra a astrologia.

Base subterrânea: (ufol.) Veja Dumb.

Basilides: (gnosis; séc. 2° d.C.) Filósofo Alexandrino, um dos cimentadores do gnosticismo. Seu sistema de inclinação neoplatônica e no qual revestem importância a magia e a astrologia descreve a existência de forças divinas (Abraxas) em série decrescente de esplendor através de numerosas emanações. A organização de seu grupo de discípulos tem similitude com a estrutura simbólica à maneira pitagórica. Foi o inventor da palavra Abracadabra, utilizada como Chave Mágica pelos cabalistas. Suas obras foram perdidas. Seus discípulos foram chamados Basilidianos.

Basílio Valentim: (gnosis; Basilis Valentine) Alquimista e filósofo hermético alemão do século 15. Foi uma figura enigmática na história da alquimia e se lhe atribui a descoberta do Antimônio e do Bismuto. O Mestre Samael nos fala das Doze Chaves de Basílio Valentim como chaves de interpretação da Alquimia.

Bassui Zenji: Famoso monge zen japonês (1327-1387) da Escola Rinzai.

Beethoven: (Ludwing van, 1770-1827) foi iniciado na franco-maçonaria e é um Mestre do Raio da Música. Grande devoto da Mãe Divina Kundalini, diz a tradição que tinha sempre em seu piano um busto da Deusa Neith, e ao lado dela a frase, escrita pelo próprio punho de Beethoven: "Eu sou a que foi, é e será, e nenhum mortal jamais levantou meu Véu". O mestre Samael nos diz que no Templo da Música (6ª Dimensão) Ele oficia como Guardião.

Bel: Título, Senhor, adotado por vários deuses como cabeças de seus panteões locais. O termo se refere a Marduk na Babilônia, Assur na Assíria, e Ninurta no épico Anzu.

Belet Ili: (Nibhursag) "Senhora de todos os deuses", nome da Grande Deusa Mãe. A grande Deusa-Mãe dos sumérios, consorte adorada de Enki. Deusa suméria do útero e das formas. Os deuses lhe pediram para criar os homens, para que estes pudessem trabalhar o solo e construir canais, e mulheres, para que estas gerassem as futuras gerações de servos dos deuses. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres e, como resultado, após 600 anos, homens e mulheres já se tinham tornado numerosos na terra. Entre os gnósticos é a Divina Mãe Cósmica, a Hera grega.

Belet-seri: (babil.) "Senhora dos espaços abertos (onde residem os espíritos)" deusa que faz os registros do Mundo Subterrâneo. Epíteto: Escriba da Terra.

Belili: (babil.) Um dos nomes da deusa Geshtin-anna, irmã de Dumuzi, esposa de Nin-Gishzida. Epíteto: ' Aquela que sempre chora.



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